27 de maio de 2011

A associação da vantagem competitiva com o conhecimento dentro das estratégias de Marketing voltadas à satisfação de clientes

Diariamente as empresas lutam contra seus clientes, como inimigos que tentam abater uns aos outros e levar a maior vantagem por não compreenderem que ao firmarem uma parceria poderão obter resultados e soluções que hoje sequer existem nas mentes das pessoas, mas que dentro de pouco tempo serão grandes diferenciais e colocarão em xeque as ações idênticas executadas todos os dias pelas empresas que não sabem lidar com o conhecimento, seu uso e aplicações.
Muitas organizações preferem tratar seus clientes como alvos a serem abatidos, para que não as peçam produtos e serviços, pois assim estarão atrapalhando todo o marasmo instalado em seus ambientes e colocarão responsabilidades nas mãos daqueles que não enxergam além dos próprios muros.
Com isto os interesses parecem desconectados, os consumidores são vistos como feras que estão prestes a devorar as organizações, e para que isto não ocorra é necessário criar barreiras que afastem todas as pessoas, o que leva a perder também os melhores colaboradores tão rapidamente que a empresa não se dá conta de que sua incompetência determinou o desfecho da situação.
Desta forma as propostas e ideias são jogadas fora continuamente, pois são armazenadas em bancos de dados e gavetas que jamais terão seus acessos efetuados, a não ser que sirvam apenas como desculpa para dizer que a empresa possui inúmeras ideias, só que na verdade não são competentes o suficiente para colocar uma delas no mercado.
Este modelo de falta de gestão demonstra também o despreparo daqueles que devem incentivar a geração de inovações, preferindo tomar para si conceitos que abominam a inteligência e são fundamentais para tirar o máximo de dinheiro dos clientes no menor tempo.
Mesmo assim outras empresas conseguem olhar para o mercado de forma inteligente, buscando inovar, melhorar e manter a sanidade no momento em que seus produtos e serviços são oferecidos aos clientes, tratando-os com uma postura tão diferenciada que pode sair da presença física e partir para outros níveis.
Deste jeito há um caminho muito mais interessante a percorrer, contando com a criatividade de cada colaborador para um autodesenvolvimento em todos os sentidos, sem privilegiar uma área ou consolidar a ignorância como regra.
Então estas organizações deixam de fazer parte regra, tornando-se a exceção que encanta o consumidor e desenha um novo rumo para o mercado, gerenciando muito mais do que informações em um volume astronômico e sem chance de serem administradas efetivamente.
Por isso há um ponto crucial na hora em que as empresas decidem forjar uma parceria com seus clientes, bem como seus colaboradores, tornando visível a capacidade de colocar em ação muito mais do que a produção, indo além do relacionamento com presenças físicas e ganhando as melhores oportunidades ao não permitirem que as diferenças virem guerras.