18 de junho de 2011

Culturas voltadas aos investimentos em treinamentos com foco na inovação e na melhoria contínua da organização e seus colaboradores em Marketing

O investimento em treinamentos não é uma ação esporádica, pois esta constante faz parte do cerne de todas as organizações que almejam abrir suas portas na manhã seguinte, tendo clientes que as defendem e permitem que o ciclo de vida seja prolongado, sem que haja uma acomodação interna em termos de conhecimento e desenvolvimento de soluções cada vez melhores, pois as melhores empresas sempre contarão com o apoio dos melhores clientes.
Treinar seus colaboradores continuamente é um investimento com retorno certo se as ações que fundamentam o treinamento estão alinhadas com o que a empresa realmente precisa, fato raro e que só está presente em organizações que diariamente fazem por merecer o reconhecimento, independentemente do seu tamanho físico.
Mas o interesse maior não é buscar única e exclusivamente o lucro, pois ele será consequência de um trabalho bem feito, de um agrupamento de variáveis que em um primeiro instante nem parecem fazer parte do dia a dia organizacional, e que são os que interferem diretamente no resultado alcançado.
Além disso é fundamental ter consciência da forma como os treinamentos serão disponibilizados, para que o colaborador tenha uma habilidade desenvolvida, o que é o oposto do que a maioria das empresas priorizam.
Então os investimentos efetuados na maioria dos casos ficam voltados a desenvolver pontos fracos, e as empresas sempre irão se perguntar porque não melhoram, mas elas próprias não enxergam que estão trilhando um caminho no qual existe uma oportunidade e a mesma não é aproveitada plenamente.
Por isso é muito mais fácil encontrar empresas que abandonam os treinamentos em todos os níveis, pois elas acham que treinar é perder o foco no negócio e na produção, quando na verdade sem produzir os melhores produtos e serviços é um hábito praticado ao se trazer novas percepções e conhecimentos para seus colaboradores.
Mas também é possível encontrar o outro lado, e efetuar uma análise ambientada na própria organização, e descobrir quais são as habilidades individuais e melhorá-las ainda mais, evitando que seus colaboradores partam para os concorrentes, o que demonstra uma visão que sai do mero foco produtivo.
Diariamente as empresas se perguntam porque não conseguem manter seus colaboradores mais talentosos, tentando encontrar alguém para culpar e não visualizando que as culturas da empresa e dos colaboradores deve ser muito próxima antes mesmo de uma contratação, evidenciando que as organizações não se conhecem e não sabem quem precisam contratar.