5 de junho de 2011

Organizações diferenciadas através da troca de ideias e da busca incessante do conhecimento em todas as áreas dentro das estratégias de negócio e Marketing

A fluidez das informações é uma constante em ambientes onde o conhecimento é aplicado com a intenção clara e objetiva de se colocar no mercado os melhores produtos e serviços, fazendo uso de sistemas que tornam a comunicação interna efetiva e vão além do mero produzir.
O fluxo, bem como o tráfego de informações, traz ao presente grandes oportunidades para que as empresas se diferenciem de seus concorrentes, que atendam aos desejos dos consumidores e façam o seu melhor a cada dia, como fonte de inovação e administração da inteligência com o foco na excelência.
Mas esta excelência também deve estar alinhada entre todas as áreas, não há como uma única área alcançar um nível mais elevado enquanto as demais são meras processadoras, que apenas executam ordens e não inovam.
O interessante é que muitas organizações ficam atreladas, para não dizer presas, àqueles que não aceitam o desenvolvimento, que lutam para barrá-lo e jogá-lo em uma sala impenetrável, pois acreditam que ao terem que melhorar estarão perdendo o seu poder.
Então as guerras internas passam a interferir diretamente nas ações, os clientes se vão e há uma enorme dificuldade em mostrar o que a empresa tem a oferecer ao mercado, pois o errado é exposto de tal forma que se torna a regra, e não a exceção.
Mesmo assim muitas organizações preferem se tornar a exceção, criar produtos e serviços que vão ao encontro dos desejos dos consumidores e são trabalhados diariamente para uma evolução contínua.
Só que nem sempre a percepção de avanço parece suplantar os péssimos exemplos de certos mercados, então todas as empresas são jogadas em um mesmo plano, e passam a enfrentar reações não imaginadas porque não conhecem o consumidor.
Ainda existem mais fatores que complicam a situação de muitas empresas, pois a era em que a produção era suficiente já não existe mais, a contemporaneidade das ações tem como foco o hoje, mas nem por isso quer dizer que as empresas são obrigadas a jogar no lixo suas histórias.
Por isso é importante aproveitar as novas ideias, criar é algo básico para todas as empresas inteligentes e faz com que cada ação tenha um impacto definitivo na relação com os clientes.
E nesta troca contínua de informações com os clientes é possível sair do comum e alcançar níveis não previstos por muitas empresas, que tratam os consumidores como inimigos fornecedores de dinheiro.
Por outro lado é importante pensar na saúde monetária da empresa, mas se o ciclo de vida está desvinculado da administração de ações é provável que em breve a organização desapareça do mercado, e a maioria das empresas não sabe lidar com o conjunto de variáveis que compõem o mercado e suas atividades.
Então a relevância das ações também passa a ser tratada como um detalhe descartável, onde tudo o que é produzido fora da organização não tem valor e sequer deve chegar ao seu conhecimento, mas estas mentes se esquecem de que tudo o que é produzido tem uma fonte externa, até mesmo a própria criação da empresa.
Sendo assim há um outro aspecto a ser levado em conta, mas como poucas empresas sabem que existem três ciclos de vida a se contemplar é fácil observar porque as organizações pensantes conseguem se manter no mercado, pois saem da fase de processamento para um nível infinitamente superior, pensando, associando conhecimentos diversificados, planejando e agindo.
Sair do comum é difícil porque muitas pessoas são instruídas na maior parte do tempo a agir, processar e realizar tarefas de forma mecanizada, já que não compreendem a razão pela qual fazem o que fazem, e isto facilita, e muito, a vida daqueles que não esperam as coisas chegarem até si, pois buscam o conhecimento continuamente e geram inúmeras soluções, enquanto que a maioria prefere ficar com um único percurso.