31 de julho de 2011

Percepção e avaliação dos concorrentes para a otimização do autoconhecimento organizacional estratégico em Marketing

Julgar que seus concorrentes são incapazes de agir é um princípio que leva a maioria das empresas à estagnação plena, onde o desenvolvimento deixa de fazer parte do dia a dia, revelando uma mente voltada às ações que outrora eram vanguardistas, mas que hoje são básicas e não trazem mais diferenciais suficientes para um destaque maior da organização.
As premissas usadas pelas empresas são perigosas quando por trás delas não há um conhecimento aprofundado, especialmente quando há um ignorar completo da inteligência alheia e que transforma e muda o mercado constantemente.
Como são poucas as empresas que optam por aprender diariamente consigo mesmas é fácil entender porque há uma paralisia na evolução, colocando em ação âncoras que as prendem no chão de tal maneira que é praticamente impossível galgar qualquer evolução.
Então o mercado fica à disposição dos concorrentes, que habilmente usam o conhecimento para criar diferenciais, interagindo com o consumidor, e com os próprios colaboradores, afim de sair da mesmice e mostrar que sempre há espaço suficiente para o desenvolvimento.
Além desta ação baseada no uso da inteligência é possível que muitas empresas incentivem cada vez mais a participação dos colaboradores, não como fonte de se obter produtos e serviços iguais aos dos concorrentes, mas como forma de abrir caminho para um relacionamento direto e simples.
Também é necessário deixar que o mercado faça parte da empresa, não tendo como ação imediata o isolamento da organização, e isso acaba por gerar diferenças de opinião, pois algumas pessoas acreditam que as empresas são indestrutíveis e seus consumidores jamais as abandonarão, só porque hoje não trocam de marca ao serem atendidas perfeitamente.
Isso também é fruto de uma visão míope do mercado que assola a maioria das organizações e revela que elas preferem seguir seus concorrentes nos mesmos trilhos ao invés de explorar todo o mercado, e disputando ferrenhamente cada cliente, algo que muitas pessoas chamarão de infantil, mas que denota um nível de semi amadorismo organizacional.
Outras pessoas também acharão que o mínimo que se pode encontrar no mercado é um nível amador, só que os amadores ao menos se preparam, gostam do que fazem e se esforçam ao máximo para não ficar delimitados ao conhecimento contido em uma ou duas linhas, pois sabem que há um universo infinito de informações que se transformam em conhecimento e são aplicados no desenvolvimento de soluções.
Por esta razão fica evidente que o que antes era julgado como impossível acontece, e o semi amadorismo é tão presente que ninguém sabe a ação a tomar em dado momento, e sequer possuem a capacidade de definir um simples prazo, e é aí que o seu cliente migra para a concorrência.
Mas também existem organizações que preferem o autoconhecimento, que buscam ideias para fazer com que suas ações sejam melhores em todos os sentidos, tendo respostas pensadas e transmitidas a todos os seus colaboradores, realizando assim uma nova venda aos clientes assim que estes entram em contato com elas.
Do mesmo modo com que uma empresa evolui existem milhares que se apegam tanto ao presente que se esquecem que ele será o passado, não tratando o desenvolvimento com a devida importância e tornando-se descartáveis para os consumidores em pouco tempo.

Aprendizado e ações organizacionais na relação com os clientes em Marketing

Atualmente existem inúmeras ferramentas de comunicação, que facilitam a troca de informações entre consumidores, que permitem ao consumidor publicar seu próprio conteúdo e também faz com que as empresas aprendam a utilizar o que está disponível para todos.
O consumidor passou a receber muito mais informações com a disponibilização da internet para um grupo maior de pessoas, as informações viajam de um lado para o outro do planeta em um tempo curtíssimo e a relação das empresas com seus clientes também passa por uma mudança.
Mas para que a empresa não torne-se um obstáculo na vida de seus cliente sé necessário conhecer os limites existentes, pois ao enviar algo ao consumidor a empresa pode ser mais facilmente descartada e substituída, e assim há uma invasão de privacidade que leva a um rompimento unilateral, e que pode ser iniciado por telefonemas em horas impróprias, envio de material não solicitado por e-mail ou telefone celular.
Lidar com a tecnologia pode favorecer às organizações quando há um pensar antes de agir, e muitas empresas esquecem que o cliente deve escolher se quer ou não receber uma mensagem, através de qualquer veículo, desta ou daquela empresa, mas são poucas as que pensam em uma situação inversa, a empresa como consumidora, e que também não quer ser atrapalhada em certos momentos.
Quando a empresa insiste em conquistar um cliente acaba por ser banida da mente do consumidor, já que suas ações são invasivas e atrapalham o cliente.

30 de julho de 2011

Estudos de mercado e o uso de ferramentas para melhorar a relação interna das organizações em Marketing

Conhecer as ferramentas disponíveis para compartilhar informações é indispensável para todas as organizações, mas o principal fator que influência o desempenho da empresa no mercado ainda é sua inteligência, distribuída entre seus colaboradores e que permite encontrar oportunidades no mercado.
A comunicação é fundamental para todos os negócios, e muitos investimentos em sistemas podem trazer maior agilidade em consultas ou troca de informações entre as pessoas, mas somente o software não fará tudo sozinho, ele apenas facilita alguns processos e o desenvolvimento das soluções está nas mãos das pessoas.
Mas existem empresas que acham que um simples sistema fará tudo, que não há mais necessidade de pessoas na organização e que o colaborador irá atrapalhar a comunicação entre as máquinas e seus sistemas implantados.
No entanto existem inúmeras opções para se equilibrar o uso de programas e pessoas, pois para fazer um programa é necessário contar com uma pessoa, para fazer a manutenção dos sistemas também e poucas organizações enxergam que o seu maior diferencial pode estar nas pessoas, que por vezes ficam de lado em inúmeros processos organizacionais.
Diante da necessidade empresarial de equilibrar o uso do conhecimento das pessoas e fornecer-lhes um bom sistema de informação é evidente que as mudanças culturais são necessárias, pois todas as organizações sempre dependerão de pessoas, seja para produzir ou para adquirir produtos ou serviços.
Então cabe ao gestor entender que as melhores ferramentas atingem todo o seu potencial quando as pessoas estão bem preparadas, possuem a cultura de compartilhar as informações e sabem que também são cliente sem muitos momentos, e portanto conseguem enxergar o que apenas algumas empresas realmente enxergam quando lidam com seus consumidores.

29 de julho de 2011

Estudos, conhecimento e êxito no mercado em Marketing

Aprender com a história de outras empresas pode trazer inúmeras vantagens para que inicia seu próprio negócio, mas não garante que tudo dará certo, pois o planejamento, os estudos e pesquisa, além do conhecimento sobre o negócio em si, são fundamentais e a base para melhorar continuamente.
Desta forma muitas empresas podem aproveitar o conhecimento das trajetórias dos concorrentes para reduzir a possibilidade de equívocos que levem ao desaparecimento da organização.
Mas ao aprofundar seus conhecimentos sobre o próprio negócio é natural imaginar que já se sabe muito e que os riscos de fracasso foram reduzidos, e é neste momento que a própria empresa torna-se a sua maior concorrente.
Então o simples fato de imaginar que já se sabe tudo elimina as chances de êxito, e consequentemente o sucesso, mesmo com um bom preparo.
Diante das oportunidades que o mercado oferece diariamente é natural que muitas ideias comecem a povoar a mente, mas nenhuma delas dará resultado se não houver um estudo adequado, analisando variáveis corretamente, realizando pesquisas com o público-alvo, buscando conhecer fornecedores etc.
Então a melhor forma de entrar em um mercado é conhecê-lo o mais profundamente possível, já que o trabalho árduo dos 10 primeiros anos serão fundamentais para que a história da empresa não acabe antes mesmo de começar.

28 de julho de 2011

O conhecimento e o pensar das organizações em Marketing

O êxito em um mercado dependerá dos estudos e pesquisas de uma organização, o que engloba todos os colaboradores, já que todas as pessoas que trabalham na empresa devem ter um foco único e caminhar em uma única direção.
Quando a empresa deixa a integração de lado é superada facilmente pela concorrência, deixa de aprender, não desenvolve conhecimento e passa a achar que sabe tudo, que uma única pessoa é capaz de resolver os problemas e que apenas uma área é responsável pelo sucesso.
Logicamente estas empresas esquecem que se uma pessoa fosse responsável por tudo não haveria necessidade de mais ninguém, assim como não seriam necessárias as outras áreas e o trabalho com problemas seria o único existente no planeta.
Por outro lado as empresas com inteligência e integração colhem os melhores frutos, conseguem entender melhor o mercado e o aprendizado é distribuído.
Também é evidente que as empresas que pensam conseguem planejar melhor,atendem melhor seus clientes e tornam-se a referência no mercado, já as empresas que acham desaparecem rapidamente do mercado.
Então é possível perceber que a concorrência também é positiva para as organizações, pois traz a necessidade de desenvolver novos estudos, entender melhor o seu próprio consumidor e aprender que existem diferentes produtos para diferentes clientes, e que uma única empresa não pode atender a todos os consumidores do planeta.
A melhor forma de uma empresa aprender a lidar com o mercado é saber que sempre terá que atender um grupo limitado de pessoas, que os concorrentes também ocupam seu espaço e que sem o relacionamento com o consumidor não há razão para a empresa existir.
Ao pensar a empresa desenvolve um conhecimento maior, faz com que suas estratégias sejam construídas com base em dados e fatos, além de oferecer os melhores produtos e serviços para seus clientes.

27 de julho de 2011

Habilidades, colaboradores e treinamentos em Marketing

Conhecer os colaboradores permite à organização elaborar treinamentos focados em suas habilidades, fortalecendo-as e criando uma relação de integração entre as pessoas e suas diferentes áreas.
Muitos treinamentos são voltados apenas para que a empresa passe uma mensagem de que se importa com as pessoas, o que leva a perceber que são voltados para os pontos fracos das pessoas.
Enquanto algumas melhores empresas voltam seu foco para as habilidades, outras preferem olhar para o lado oposto, deixam de aproveitar o tempo para treinar e capacitar ainda mais as pessoas para enfraquecê-las ao deixar de focar em suas habilidades.
Então é natural que os melhores treinamentos estejam alinhados com a percepção real das habilidades individuais, pois é o conjunto que forma a empresa, e a diversidade é a maior força que uma organização pode ter.
Também é possível entender melhor os motivos que levam os colaboradores a se dedicar mais, e isto passa pela percepção da empresa para com seus colaboradores, as que enxergam seres humanos ganham o melhor de cada pessoa, aquelas que enxergam números recebem o suficiente.
Com isto o atendimento também é afetado, pois os treinamentos são elaborados para padronizar o comportamento de um vendedor ou atendente, como se os clientes fossem iguais e não pudessem sair do roteiro da empresa.
Quando as empresas conseguem oferecer muito mais do que a simples mecanização de ações acaba por receber muito mais, do que a aquisição de produtos ou o trabalho de nível suficiente, e então alcançar a excelência.

26 de julho de 2011

A globalização e os novos desafios do mercado em Marketing

A mudança e o desenvolvimento são partes fundamentais para a evolução e criatividade, assim como é necessário que as organizações possam abrir espaço para que seus colaboradores tragam seus conhecimentos diferenciados para dentro da organização e encontrem soluções para os possíveis problemas.
Muito do que é desenvolvido em uma empresa era guardado como segredo, hoje existe uma abertura para que os colaboradores realmente desenvolvam ideias, estudem soluções mais práticas, criem produtos ou serviços que estejam alinhados com os desejos dos clientes e satisfazendo-os.
Diante das inúmeras oportunidades que surgem é necessário ter um foco, definir os objetivos da organização, estimular que os colaboradores participem dos processos criativos e que tragam ideias novas para o contexto empresarial.
Também fica evidente que a concorrência impulsiona a necessidade de melhorar seus produtos ou serviços, a qualidade, subjetiva ecompletamente individual, faz com que as pesquisas sejam fontes de informação cada vez mais utilizadas e que apontam as melhores soluções a se ofertar.
Então a necessidade de treinar e desenvolver as habilidades dos colaboradores é mais presente, caso a empresa deixe de treinar seus colaboradores poderá correr riscos como a perda dos maiores valores da organização, assim como o investimento em treinamentos deve ser elaborado em conjunto com os colaboradores, e não somente porque a empresa acha que é interessante.
Quando as empresas conseguem enxergar sua relação com as pessoas de uma forma menos automatizada é possível encontrar oportunidades mais facilmente, o pensar faz parte do dia a dia da organização, assim como os clientes determinam a continuidade ou não da vida de uma empresa no mercado.
Então as empresas acabam por aprender que o investimento feito em relacionamentos deve começar dentro da organização, os primeiros consumidores de todas as empresas são seus colaboradores, assim como as pessoas que produzem devem enxergar o seu trabalho no produto final.
Mas são poucas as organizações que desfrutam de experiências que promovem o desenvolvimento contínuo de seus colaboradores, que investem em treinamentos para que a habilidade do colaborador seja melhorada etraga novos conhecimentos às pessoas, gerando assim o interesse em estudar ou participar de treinamentos que sejam vistos como úteis e práticos.
As mais novas soluções sempre são desenvolvidas com base em conhecimento, pesquisas e estudos contínuos, nenhuma ideia surge do nada, e as organizações passam a investir melhor quando conhecem realmente seus colaboradores, sabem quais são sua habilidades, seus pontos fortes que fazem a diferença e como o trabalho integrado entre as pessoas é a maior vantagem competitiva que a organização possui.
Diante da nova realidade, com a percepção mais presente da globalização, é possível compreender que os consumidores tornaram-se mais exigentes, os concorrentes estão presentes em qualquer país ou continente, não existe mais um território único para atuar e até mesmo as pequenas empresas estão inseridas neste universo empresarial que diminuiu as fronteiras do comércio.
Talvez as empresas ainda estejam buscando um conhecimento mais profundo sobre si mesmas, para que seus produtos ou serviços conquistem novos clientes em suas respectivas regiões e atendam aos desejos de clientes que estão do outro lado do planeta, assim como interagem diretamente com aqueles que podem estar na vizinhança.

25 de julho de 2011

O aprendizado contínuo e a fidelização de clientes em Marketing

As decisões devem ser tomadas com base em fatos e dados, para que o maior número de variáveis seja analisado, para que as pessoas tomem conhecimento das ações e que também assimilem o conteúdo do planejamento e estratégias.
Ao analisar o mercado é fácil encontrar empresas que optam por achar soluções, não pensam nos resultados e tratam seus clientes como um detalhe no mercado, pois assim a empresa acredita, devido à sua cultura.
A busca por novos clientes a todo momento é uma prova de que a empresa não sabe se relacionar com seus clientes, a fidelização não existe e a empresa sempre acha que está fazendo o seu melhor.
Enquanto algumas empresas optam por achar, outras pensam, planejam e conhecem o mercado ao realizar estudos e pesquisas, pois buscam atender seus consumidores e fidelizá-los, e quando não conseguem fidelizar podem ao menos abrir uma porta para que no futuro o cliente volte a procurar seus produtos ou serviços.
Só que muitas empresas imaginam que seus maiores concorrentes estão disputando o mercado, esquecem que se a empresa procurar fazer o seu melhor diariamente terá maiores oportunidades e chances de êxito, mas ao acreditar que a concorrência determina seu futuro deixa de inovar e investir em conhecimento.
Na verdade o maior concorrente da empresa é a própria empresa, por mais que isto não pareça real é a empresa que determina seu futuro no mercado, a não ser que tenha deixado os concorrentes definirem suas ações.
Quando a empresa consegue controlar suas escolhas é possível ampliar a visão do mercado, fazer o melhor a cada novo dia e saber que o relacionamento com seus clientes pode ser muito mais do que a troca de um produto ou serviço por puro e simples dinheiro.

24 de julho de 2011

As pesquisas de Marketing direcionadas ao encontro das melhores oportunidades de mercado e à satisfação de clientes

Respostas levam às empresas inteligentes novas oportunidades de desenvolvimento, mesmo que no primeiro instante seja necessário reduzir a velocidade com que a evolução seja aplicada na organização, sendo mais relevante ao ser trabalhada de forma programada e planejada, sem o desespero imediatista que domina muitas empresas que preferem ficar correndo o tempo todo atrás de consumidores, deixando de se consolidar no mercado e ampliar a base de clientes com a oferta de produtos e serviços melhores.
Encontrar novas perguntas é um exercício com o qual poucas empresas se preocupam, por isso elas determinam os rumos do mercado, estando na vanguarda e mostrando aos seus clientes fiéis o que as tornam parte de suas vidas.
Logicamente este comportamento, que visa a melhoria contínua, é encontrado em lugares que sempre estão preparados para desaparecer, o que parece uma contradição, mas que é o motor que determina o êxito ao final dos processos integrados que resultam nos produtos e serviços mais desejados pelos consumidores.
Outro fator que leva poucas empresas ao investimento em pesquisas e estudos é a visão com relação às mudanças que ocorrerão, pois a experiência as ensinou a olhar muito mais à frente, para trazer ao hoje as informações necessárias para manter suas atividades no dia seguinte, especialmente com a concorrência preparada e determinada a seguir um caminho similar.
Desta maneira fica possível começar a visualizar as ações de forma distinta, pois o cliente quer, cada vez mais, exclusividade e personalização em todos os produtos e serviços disponíveis, e é aí que entram em ação as informações coletadas em pesquisas focadas na inovação e compreensão dos desejos destes consumidores.
Ainda assim é preciso ter uma base sólida de colaboradores unidos e munidos de tanto conhecimento que ficará muito mais difícil perder clientes para os concorrentes, já que a base do relacionamento será fundamentada sobre a satisfação, e por incrível que pareça são poucas as empresas que alcançam um nível profundo em termos de relacionamento.
Então o comportamento que tem a relação profunda é diferenciado, as ações não são meros caça-níqueis, pois a empresa conseguem se colocar no lugar do consumidor e torna cada desejo do cliente seu, obtendo as respostas corretas e deixando espaço para a interação efetiva.
Também existe a necessidade de aprender continuamente, de distribuir o conhecimento muito mais rapidamente entre seus colaboradores e fazer da empresa a geradora de ideias interessantes e aplicáveis no presente, ponto que conecta cada colaborador aos consumidores de tal forma que o diálogo existente resultará única e exclusivamente na satisfação do cliente.

23 de julho de 2011

Desenvolvimento de produtos e serviços com os clientes em Marketing

Fazer com que o cliente perceba o valor é muito importante para todas as organizações, mas nem sempre o que está disponível é alvo desta percepção, pois cada consumidor analisa e avalia o valor de acordo com os seus conhecimentos e experiências.
O valor é muito subjetivo, cada cliente possui a sua definição e cabe à organização estudar e conhecer melhor o que é realmente importante para seus consumidores.
No entanto algumas organizações acham que seus produtos ou serviços possuem valor, e que o cliente é obrigado a aceitar tudo o que é oferecido pela empresa, pois ainda acham que o cliente depende da empresa e que não existem concorrentes que possam oferecer o mesmo ou até mais para os consumidores.
Desta maneira é interessante notar como as pessoas podem lidar com as organizações quando o que lhes é apresentado não tem o mesmo valor percebido pela empresa, o que é agravado quando a empresa toma uma decisão unilateral e acredita que está fazendo o melhor.
Talvez as empresas ainda precisem aprender que sem os clientes elas não terão futuro no mercado, assim como seus colaboradores são os primeiros clientes e podem cooperar muito mais do que é imaginado por alguns gestores.
Na verdade as organizações devem formar parcerias com seus clientes,para que ambos desenvolvam produtos e serviços que acompanhem os desejos dos clientes e que permitam a percepção do valor.

22 de julho de 2011

Aprendizado através de pesquisas e da geração de ideias com base em conhecimento de mercado e na distribuição de informações entre os colaboradores em Marketing

Ideias são mais importantes que as empresas, pois delas são criadas as organizações, que vão ao encontro dos objetivos delineados em um planejamento com foco na excelência, fato que diariamente parece ficar longe de muitas empresas, onde a opção é pela economia absoluta, inclusive de investimentos vitais e que desembocam em diferenciais que as colocariam à frente dos concorrentes e dariam uma opção relevante aos consumidores, ao mesmo tempo em que elas engavetam toda e qualquer ideia por ter preguiça de dedicar seu tempo para o autodesenvolvimento e a melhoria contínua.
As ideias movem todos os mercados, assim como toda a humanidade e direcionam cada uma das informações ao seu destino com tal propriedade que dificilmente deixarão de existir, mesmo que muitas pessoas tentem limitar a visão das demais e criem obstáculos ao aprendizado.
Aprender faz parte da vida das pessoas inteligentes, que aprimoram seus conhecimentos, que trocam ideias com outras pessoas e sempre encontram mais de uma resposta para uma mesma questão, enfatizando que a excelência adormece plena e absoluta, mas acorda defasada, pois todos os dias permitem uma evolução.
Então é interessante notar como as pessoas passam a tratar o próprio desenvolvimento em todas as áreas, que habilidades são focadas quando o treinamento oferecido pela empresa é estudado, ponto que, nas organizações inteligentes, exige um estudo antecipado, como forma de conhecer os pontos mais fortes de cada colaborador e torná-los ainda mais fortes, pelo simples fato de contarem com um time de colaboradores que se conectam e completam.
Por isso mesmo fica evidente o cuidado que deve ser tomado ao se criar uma empresa, pois copiar a ideia dos outros não surte o mesmo efeito, já que cada organização tem a sua própria personalidade, única e exclusiva, como cada pessoa do planeta, mas que tem a possibilidade de ser moldada de forma planejada, ao se aplicar um conhecimento de mercado mais profundo e ao se realizarem estudos e pesquisas da maneira adequada.
Desta forma o copiar é abolido pelas organizações inteligentes, pois elas sabem que podem tomar como referência o que seus clientes desejam, mas nem sempre o mercado parece oferecer esta oportunidade, pois milhares de empresas preferem imitar os concorrentes do que agir por conta própria, criando um mercado envolto por uma nuvem que desencadeia a mesmice.
Além disso é preciso ter noção da realidade do mercado, e estudá-lo faz sentido em qualquer momento, só que estes estudos devem ser direcionados, e é aí que começam a ser unidas as peças que resultam em ideias inovadoras e criativas, onde o cliente é surpreendido e satisfeito ao adquirir o que a sua empresa produz.
Mas ainda assim é fácil visualizar organizações que preferem tratar ideias como pedras gigantescas que atrapalharão a sua inércia, que lenta e vagarosamente domina o ambiente interno e faz com que os colaboradores passem a não pensar, a deixar de ver e até mesmo de se comunicarem entre si, constatando a eficácia do erguer da paredes invisíveis que dominam muitos ambientes e fecham as portas conhecidas como oportunidades.
Diariamente muitas empresas perdem milhares de consumidores, por não ouvi-los e se esquecerem de que os primeiros clientes sempre são seus colaboradores, revelando a escolha por uma rua sem saída de levará ao desaparecimento da organização mais cedo ou mais tarde, contrariando seus concorrentes inteligentes que preferem ter um diálogo voltado à parceria entre empresas, colaboradores e consumidores, algo que leva ao futuro e mostra que as ideias não são feitas para ficarem aprisionadas em gavetas.

21 de julho de 2011

Melhoria contínua de produtos e serviços e a percepção de valor do cliente em Marketing

Aperfeiçoar produtos e serviços exige muitos estudos, focados essencialmente na busca de diferenciais que surpreendam consumidores e que posicionem o produto ou serviço de forma específica na mente do consumidor.
Ao melhorar o produto ou serviço ofertado a empresa opta por diferenciar tudo o que produz diariamente, analisando as variáveis encontradas em pesquisas, bancos de dados e também tomando como referência o concorrente.
Mas as melhores soluções devem apontar caminhos para melhorias ao longo do ciclo de vida, além de construir a fidelização e permitir que os consumidores percebam o valor criado.
Então pode-se perceber que o valor só é valor quando o cliente assim o percebe, pois não há como alguém imaginar que todas as pessoas do planeta percebem o produto ou serviço da mesma forma, e para que exista a percepção do valor é necessário saber que o valor é a razão dos benefícios sobre os custos (Valor = Benefícios/Custos).
Diante do cálculo do valor é possível notar que o consumidor, e nenhuma pessoa em sã consciência, poderá avaliar um produto sem perceber seus benefícios, a não ser que esta pessoa goste de pagar muito mais do que o produto ou serviço pode oferecer.
O valor de um produto não é imposto pela empresa, mas é dado pela percepção de seus clientes, que utilizam-no e que buscam o melhor para si.

20 de julho de 2011

O conhecimento e o uso do Marketing permissivo na fidelização de clientes

Conhecer o mercado é fundamental para qualquer empresa, pesquisas trazem novas informações para o ambiente interno e permitem que a empresa possa desenvolver estratégias de comunicação mais eficazes ao longo do tempo, mesmo assim existem organizações que optam por invadir a vida dos clientes ao não pensar.
Todas as ações das empresas devem ser pensadas, mas sempre existem mentes brilhantes que acham e se iludem com a possibilidade de estarem corretas, e então as empresas acabam por perder clientes e até desaparecem do mercado mais rapidamente.
Com o uso da internet uma nova realidade surgiu, a comunicação é elaborada e distribuída por e-mail, chega aos cliente sem a sua permissão e acaba se tornando apenas lixo eletrônico.
Desta forma muitas campanhas sequer são vistas pelo consumidor, pois ao receber algo não solicitado a sua privacidade é invadida, os seus direitos desrespeitados e a empresa perde credibilidade.
Mas quando as empresas aprendem com seus estudos e pesquisas podem desenvolver ações que serão bem recebidas pelos clientes, e é neste ponto que entra o Marketing permissivo, onde o cliente define o que deseja ou não receber, e quando e onde receber.
Talvez as empresas não consigam perceber que o cliente tem a opção de escolher o que é interessante e o que pode ser deixado de lado, então as ações que lidam com o Marketing permissivo têm resultados melhores, pois o cliente está disposto a conhecer novos produtos, serviços e demais ações que a instituição possa fazer.
A comunicação é muito importante para ser tratada como um meio de importunar os clientes, a falta de conhecimento de muitos gestores transforma uma conta de e-mail em algo desagradável para o consumidor, pois diariamente ele terá que apagar inúmeras mensagens não solicitadas e isto não é utilizar uma estratégia de relacionamento com o cliente, é enviar spam e destruir a imagem da empresa perante o mercado.
Muitas pessoas irão achar que podem enviar mensagens sem a permissão dos consumidores, encherão as caixas do correio eletrônico com e-mails que serão jogados fora sem a leitura e que farão com que os concorrentes ganhem novos clientes.
Tomar decisões com base no achar é a ruína para todas as organizações,a falta de pensamento dos gestores leva a organização a desaparecer e a ficar marcada como a empresa que irrita seus clientes.

19 de julho de 2011

A distribuição do conhecimento, dentro da cultura da troca de ideias entre os colaboradores, e a diferenciação da concorrência em Marketing

Criar, e saber gerenciar, indicadores de desempenho é uma tarefa corriqueira dentro das empresas, fato que a cada dia pode apontar novas soluções e permitir que a criatividade traga um avanço muito maior do que o programado em razão do conhecimento obtido com as experiências internas, levando adiante ideias que outrora ficariam guardadas em uma gaveta.
Dia após dia milhares de ideias são engavetadas, fato que na realidade significa a morte prematura de algo que sequer foi analisado, e que para muitas pessoas faz sentido, uma vez que elas acham que perderiam o seu tempo ao terem que parar suas atividades para prestar atenção em algo que outra pessoa fez.
Este típico comportamento encontrado nas organizações é fruto de uma cultura onde o conhecer não é parte do vocabulário, pois isto leva a refletir e encontrar os erros, mas como a maioria das empresas não erra é possível ficar com a dúvida sobre o seu desaparecimento, e que talvez esta premissa desvinculada do mundo real seja responsável por seu fracasso.
Mesmo assim as poucas empresas que se encontram do outro lado, e que por sinal usam o conhecimento para estabelecerem suas diretrizes, acabam ficando com uma fatia maior do mercado, além de contarem com os melhores colaboradores e consumidores, tudo isso em consequência do pensar antes de agir.
Mas ainda assim muitas pessoas imaginarão que o pensar é uma ação que requer tempo hábil, e que é possível perder tempo, só que não há como perdê-lo, o que acontece é o melhor aproveitamento do tempo por parte daqueles que possuem conhecimento, planejamento e uma visão que vai muito à frente da porta de entrada da organização.
Do mesmo modo é necessário abrir o campo de atuação das áreas dentro da própria empresa, conectando-as realmente e deixando-as ao par de cada nova ação de forma a poderem contribuir com o desenvolvimento, gerando a distribuição de informações, na troca de ideias e aproveitando melhor cada oportunidade.
Com isso é possível traçar um caminho mais atrativo, com paisagens que incentivam o criar, servindo de inspiração, bem ao contrário daquelas organizações que fazem de tudo para que seus colaboradores sequer olhem pelas janelas, quando elas existem.
O retorno que cada empresa tem do mercado é exatamente o que ela oferece, por isso poucas organizações conseguem um destaque tão grande e servem de referência para aqueles que usam a capacidade de absorver novos conhecimentos e aplicá-los em ações que colocam nas mãos dos clientes os melhores produtos e serviços.

18 de julho de 2011

As informações e a integração das áreas em Marketing

A distribuição de informações em uma empresa pode parecer algo comum, mas existem organizações que preferem limitar o alcance de alguns dados, como se nenhuma outra área pudesse utilizar uma informação comum à outra.
Diante deste desafio, que está associado diretamente à cultura organizacional, é possível que a mudança necessária não esteja no planos da empresa, o que impede o desenvolvimento de soluções melhores para ofertar aos consumidores.
Mesmo assim muitas empresas se defendem afirmando que todos os dados estão disponíveis, que as áreas trabalham integradas e que as pessoas têm permissão para trocar informações e ideias, mas que na realidade não é o que ocorre no ambiente interno.
Talvez as empresas tenham que aprender com suas histórias, assim como podem aprender com seus concorrentes e, talvez, consigam descobrir os motivos que levam a integrar as áreas e a distribuir as informações.
Também é necessário filtrar as informações, nem todas as áreas possuem interesse sobre um mesmo dado, e talvez este seja o motivo pelo qual tudo o que é repassado às áreas não é o que foi realmente coletado.
As pesquisas só possuem valor quando são utilizadas, pois investir em uma pesquisa para deixar guardada em um banco de dados não faze sentido, principalmente quando a concorrência está muito mais atenta aos movimentos das demais empresas e as estuda constantemente.

17 de julho de 2011

O conhecimento da amplitude dos mercados e a mudança das estratégias de Marketing para a diferenciação da concorrência global

Comparações são invetáveis em todos os mercados, fator que influencia diretamente nas decisões estratégicas e traça novas rotas a serem seguidas, como forma de manter o controle das escolhas, mesmo quando as dúvidas podem contar com uma aparência muito maior do que realmente têm, ainda mais quando o concorrente em questão não é vizinho, pois está do outro lado do mundo, ponto que denota a maneira como as empresas devem tratar a nova formatação do mercado, que é amplo para as empresas inteligentes e ao mesmo tempo tão reduzido quando as opções selecionadas são tratadas com achismos.
Ter a sua empresa comparada é um princípio que atualmente ainda é tratado com desleixo, como se esta variável não tivesse impacto nas decisões, só que durante todo o tempo os clientes estão analisando e testando todas as organizações, quer estejam em sua região, quer estejam a milhares de quilômetros dali.
Para que esta noção de amplitude fique mais evidente para as empresas é preciso que suas referências de localização estejam alinhadas com o mercado, e é aí que entra a estratégia que foca no público-alvo correto, que traz para dentro das empresas as experiências dos colaboradores, que contribuem para o desenvolvimento de soluções, mesmo que tenham se espelhado em outra organização, ou até sejam usadas práticas de benchmarking, ação tomada apenas por empresas inteligentes que possuem um autoconhecimento pleno.
Do outro lado sempre estarão empresas que se apequenam diante de suas ações, que acreditam que elas dão o direcionamento do mercado e promovem o que bem entenderem por acharem que o consumidor é obrigado a comprar algo que não precisa e não quer, além de pagar com o dinheiro que não possui, bem ao estilo de empresas que tratam o marketing como uma propaganda enganosa que tem como resultado o lucro.
Então a inteligência passa a ser um fator decisivo, pois as demais organizações, que são inteligentes e usam este fator ao seu favor, conquistam fatias maiores e melhores do mercado, possuem consumidor fiéis e colocam o conhecimento dentro de cada ação, estudando e pesquisando continuamente cada etapa dos processos, focando em valores que revelam o significado real das responsabilidades tomadas para si e para com os colaboradores e clientes.
Mesmo assim é preciso mudar o rumo de vez em quando, preferivelmente para melhor, com afinco e demonstrações claras de que evoluir é natural e que olhar para os lados não é a ameaça, mas a capacidade de enxergar as melhores oportunidades, pelo simples fato de que a empresa não está presa em trilhos que não levam a lugar alguma a não ser a comparação com os concorrentes por oferecem os mesmos produtos e serviços, sem diferenciais e sem personalidade.

As oportunidades encontradas nas mudanças do mercado em Marketing

Oferecer soluções é muito mais prático do que lidar com problemas, mas a cultura das empresas pode estar presa a conceitos que foram estabelecidos há muito tempo, o que limita a visão de oportunidades e não deixa que haja um desenvolvimento das pessoas e da própria organização.
A concorrência pode ser saudável quando as empresas optam por buscar dentro de si as melhores soluções, criam oportunidades de aprender diariamente e até mesmo criam um ambiente interno que incentiva o uso da inteligência.
Mas muitas pessoas acreditam que o concorrente deve desaparecer, talvez porque não saibam que as pessoas são diferentes, têm percepções diferenciadas de valor, desejam que os produtos ou serviços tenham um nível de qualidade diferenciado e, por incrível que pareça, muitas pessoas acreditam que irão atender a todos os clientes do planeta, como se todas as pessoas fossem iguais.
Com este tipo de cultura é fácil perceber que os colaboradores também passam por treinamentos que visam igualar as pessoas, fazendo com que elas percam o seu melhor diferencial, deixem de evoluir e ampliar seus conhecimentos para se transformarem em máquinas que executam tarefas sempre do mesmo modo.
Só que se a empresa possui esta cultura é necessário mudar, algo difícil de se fazer quando os próprios colaboradores não sentem-se à vontade para fazê-lo, uma vez que sempre foram treinados para permanecerem estagnados em um nível.
Então surgem campanhas que limitam o público-alvo, com alcance menor do que o esperado, pois a empresa simplesmente achou que deveria mudar suas ações, investir em mídias diferentes e que o cliente tem obrigação de ir atrás da informação, mas esta empresa esquece que deve colocar o seu produto e até mesmo suas propagandas no local em que são encontrados os clientes, e isto requer estudos, pesquisas e análises com base em dados confiáveis.
Talvez a melhor ação das empresas seja perceber que as pessoas que oferecem seus serviços são diferentes, exigem cuidados que nem sempre são notados, pois o treinamento existe para melhorar as habilidades e não para tornar todas as pessoas iguais.

16 de julho de 2011

O ciclo de vida das organizações e as responsabilidades do crescimento baseado nas informações estratégicas das pesquisas de Marketing

O destino das empresas é definido pelas ações tomadas diante da possibilidade de inovação, mesmo com o receio de que algo não traga resultados rapidamente, mas é neste caso que tudo acaba por se formar de maneira muito mais sólida, através de novos conhecimentos, da aplicação de informações no lugar certo, com mais estudos e pesquisas, além, é claro, de poder contar com colaboradores tão preparados que a única consequência é o sucesso no mercado.
A forma como as empresas tratam suas responsabilidades define qual é o limite a que podem enxergar, sendo que as organizações de vanguarda sempre se colocam no presente, pois é assim que as melhores ideias surgem, e por isso mesmo tornam possíveis o surgimento de soluções fantásticas para oferecerem aos seus consumidores.
Mas nem todos os mercado estão prontos de forma a absorver prontamente tudo o que é feito pelas organizações, o que pede uma definição muito precisa do público-alvo, redimensionando a produção e fazendo com que o consumidor fique satisfeito por um período mais longo, como forma de se relacionar profundamente com cada pessoa.
E por mais que muitas organizações saibam que devem ser eternas aprendizes ainda é possível ver empresas que trabalham em um nível de semi amadorismo, pois cada ação atropela a anterior e transforma tudo o que é produzido em nada em pouquíssimo tempo.
Além disso algumas pessoas poderão não entender a razão pela qual a bagunça sequer se encaixa em um amadorismo, e isto é simples, pois as empresas semi amadoras não possuem a organização necessária para poderem se declarar amadoras, pois não fazem nada com o amor necessário que tão definição pede no mínimo.
Por essa razão é fácil entender o que acontece dentro destas empresas que não se preparam para fazer o menor esforço, que acreditam que sua mera existência já seja suficiente e que os consumidores terão que correr atrás delas para adquirirem seus produtos e serviços, como se dependessem delas e só pudessem sobreviver porque elas assim o permitem.
Logicamente esta visão que não chega a simplicidade, por ser infinitamente inferior, é tão real e fruto das desilusões diárias de milhares de consumidores, e até mesmo de empresas parceiras, que investiram os sonhos em um lugar obscuro por terem a esperança de encontrar o que era desejado.
As empresas que param de suas atividades antes mesmo de iniciá-las já nascem fadadas ao desaparecimento, como se não acreditassem que a cada novo dia devessem agir como se fosse o primeiro e o último de suas atividades, não por colocarem o desespero em primeiro plano, mas por estarem preparadas para aprender diariamente, ouvindo e atendendo seus consumidores cada vez melhor para que consigam fazer parte da vida de mais e mais pessoas.

15 de julho de 2011

O autoconhecimento estratégico, com foco na melhoria contínua e na satisfação mútua das empresas e clientes em Marketing

Empresas mais fortes conhecem tão bem suas fraquezas que parecem não tê-las, do ponto de vista de cada concorrente que diariamente tenta copiar cada uma de suas ações, imitando até mesmo o modo como a produção é efetuada, só que sem o mesmo brilho e encanto que atrai aos consumidores que revelam seus desejos mais íntimos àquelas empresas que colocam a distribuição de informações em seu sangue desde o primeiro momento de atividade.
Ter pontos fracos faz parte de todas as empresas, o que nos leva a parar e pensar se isto é tão visível ou se na hora em que um cliente decide comprar um produto ou serviço isso irá interferir no seu uso.
No mesmo instante cada um passa a procurar pontos que podem ser frágeis para se atacar aos concorrentes em um local desprotegido e que terá um impacto muito maior do que se tentarem bater de frente.
Então a couraça existente, e que contém brechas pequenas, pode se desfazer rapidamente, só que nem sempre este é o local procurado pelas organizações, uma vez que diariamente elas tentam seguidamente imitar e bater no lugar em que os concorrentes são muito mais resistentes.
Desta maneira é necessário observar que muitas empresas não tentam avançar por imaginarem que seus concorrentes são imbatíveis e indestrutíveis, fato que comprovadamente não é real, pois todas as empresas, querendo ou não, passam pelo ciclo de vida, mas o que diferencia um seleto grupo é a capacidade de não se deixarem apagar quando chegam ao auge por ignorarem que um concorrente mais inteligente pode abocanhar sua fatia de mercado tão rapidamente que estas empresas nem saberão o que as atingiu.
Mesmo assim muitas empresas pecam ao não se comunicarem adequadamente, tanto com seus colaboradores quanto com seus clientes, transformando um processo que deve ser usado de forma inteligente em um amontoado de palavras que não se encaixam ou fazem sentido.
Mas esta realidade é vista por muitas pessoas como distante, algo que pode acontecer quando tudo funciona perfeitamente, só que dia após dias todas as pessoas se deparam com exemplos que transparecem o que há de pior dentro de muitas organizações, fazendo com que haja uma migração em massa para os concorrentes.
Também é possível que algumas pessoas achem que o tamanho de uma organização irá influenciar na disputa com empresas maiores, só que novamente é possível encontrar muitas organizações que, em termos de estrutura, são medianas e que colocam as gigantes do mercado para escanteio, usando a inteligência em cada ação e formando uma empresa integrada por completo, tendo um relacionamento com o consumidor muito bem desenhado.
Por isso é importante conhecer muito bem seu público-alvo, trazê-lo para dentro da empresa e buscar conjuntamente a satisfação de ambos, outro ponto que diariamente é deixado de lado porque as organizações ficam preocupadas demais em ter seus prazeres do que compartilhar experiências muito maiores com seus clientes fiéis.
O uso da inteligência dentro das empresas permite reduzir seus pontos fracos e não deixá-los expostos aos concorrentes, gerenciando a excelência já adquirida e investindo diariamente na melhoria contínua, tendo como reflexo direto um ambiente propício à criatividade e geração de ideias que abrirão as portas para a inovação, já que estas organizações preferem construir relacionamentos ao invés de barreiras.

14 de julho de 2011

Organizações tomadas pelo hábito do desenvolvimento contínuo, no planejamento e na troca de ideias em Marketing

Contar com um time de colaboradores é vital para o êxito de qualquer ação, seja ela para as pessoas dentro da empresa ou para seus clientes, tomando as decisões com base no conhecimento, criando e redirecionando as informações relevantes ao lugar adequado no tempo exato, fato que ocorre quando a visão da organização vai além dos lucros do presente e coloca em primeiro plano o uso amplificado de cada informação obtida no contato com os consumidores através de seus colaboradores, gerando um ciclo produtivo que só será extinto se a organização fizer o máximo para não se adaptar ao mercado, uma realidade presente em muitas empresas e que dá aos concorrentes as vantagens competitivas que tanto aguardam.
Formar um time não é algo difícil quando a empresa baseia suas decisões no conhecimento, pois traçam um planejamento de tal maneria que é muito difícil quebrar a ordem das ações, uma vez que todos os colaboradores acabam conectados e interessados em fazer o melhor a cada dia.
No entanto é possível encontrar no mercado empresas que fazem o oposto, que acham, e até acreditam, que seus colaboradores são formas de custos inseridos em um ambiente perfeito, e levam esta visão anuviada até os consumidores, pois não existe investimento em comunicação direcionada aos clientes, já que isto gera um custo que na visão destas empresas não traz retorno.
Isso é até passível de dúvida por um certo momento, mas diariamente inúmeras empresas preferem expulsar as pessoas, seus colaboradores e clientes, de seus ambientes, como se as ideias inovadoras e os desejos não as sustentassem ou mantivessem suas portas abertas, o que é facilmente perceptível e constatado.
Então tudo é feito com a intenção de desmotivar as pessoas, jogando-as de um lado para o outro a cada instante, criando regras esdrúxulas e inacreditáveis, pois limitam as oportunidades de se fazer muito mais com um investimento feito de forma inteligente.
Mas nem só de investimentos é possível alcançar o êxito, é necessário ter conhecimento suficiente para saber o que é vital e o que pode esperar um pouco, e é neste momento que as empresas deixam a desejar se possuírem um foco exclusivo em lucro sem o autodesenvolvimento, que exige um investimento em todas as áreas, especialmente no que tange ao capital intelectual, e como esta variável não é visível acaba jogada às traças na primeira oportunidade, pois muitas organizações não se preparam para incentivar o desenvolvimento dos colaboradores.
Por isso as melhores empresas são encontradas em um pequeno bloco, saltando aos olhos e se tornando o objeto de desejo de muitas pessoas, tanto nas oportunidades de se trabalhar nelas quanto de adquirir seus produtos e serviços, pois o consumidor quer e gosta de se sentir parte deste processo evolutivo que leva o mercado aos patamares mais elevados.
O desenvolvimento contínuo já foi uma opção há muitos anos, hoje é o básico e traz diferenciais que só fazem sentido quando o expectador é agraciado com a capacidade de perceber que evoluir faz parte da vida de todos diariamente, ou pelo menos daqueles que contam com um leve grau de inteligência.

13 de julho de 2011

A relevância das ações desenvolvidas com o conhecimento para a satisfação dos consumidores em Marketing

Muitas empresas preferem correr atrás do sucesso ao invés de buscarem o êxito que traz como consequência o sucesso, algo que pode não parecer realidade, mas que no fundo é o que torna uma organização competente de compromissada consigo mesma e com seus consumidores.
A relevância de muitas ações organizacionais tem como base o conhecimento, ponto que foge da realidade de muitas delas por não conseguirem entender como uma empresa funciona realmente, tratando todas as situações como problemas ou custos, demonstrando a incapacidade de avaliação do mundo real, já que vivem em uma caixa fechada em que o conhecimento não pode penetrar para não mostrar que sempre existem muitas soluções para uma mesma pergunta.
Desta maneira é possível olhar para o mercado e notar que as empresas dominadas por aqueles que acreditam ter o poder de decisão é que acabam desaparecendo mais rapidamente, uma vez que colocam seus consumidores em uma linha abaixo delas próprias, quando devem estar no mesmo plano que seus clientes e colaboradores.
Por isso é fácil entender que a mudança para outras empresas, tanto de clientes como de colaboradores, é um reflexo direto da cultura formada sobre a punição constante de todos aqueles que preferem fazer o que é certo, que evitam colocar o engôdo como fonte primária de ações e que guardam suas ideias porque jamais serão valorizadas por serem vistas como custos.
Então nada mais natural do que uma mudança de empresa, a saída repentina só é assim encarada por aqueles que não conseguem enxergar o que está diante dos olhos, que não entendem que um determinado negócio possui inúmeras maneiras de funcionamento e que ser a exceção é o que há de melhor, pois se todas as demais empresas são colocadas em um mesmo cesto é porque os clientes não as valorizam, como elas próprias não o fazem.
Mas além disso é interessante observar que diariamente os tropeços são causados pela falta de competência em lidar com o mundo real, trazendo novamente a figura de alguém de não pensa e acha que suas sugestões são respostas que resolvem tudo, e no fim das contas é o que acontece, pois o cliente se cansa, os colaboradores vão para os concorrentes e a empresa fecha suas portas, uma solução mais do que desejada pelo mercado.
Por outro lado existem os concorrentes que baseiam as decisões na comunicação, na troca de ideias e conhecimentos, que se fortalecem a cada novo dia ao compreenderem que o melhor que fizeram hoje não é o bastante para o dia de amanhã.
Com esta visão mais ampla e atual do mercado é necessário trazer o máximo de informações relevantes para dentro da organização, e os próprios colaboradores tratam de colocar a empresa em suas vidas de tal forma que não buscam realizar suas tarefas apenas por realizá-las, mas porque sabem que do outro lado há um consumidor para ser satisfeito plenamente através de todo o seu esforço e dedicação.

12 de julho de 2011

Relacionamentos direcionados com a inteligência e o conhecimento organizacional em Marketing

O tratamento dado aos colaboradores é refletido no atendimento aos clientes, fato já testemunhado e abolido do ambiente organizacional das empresas inteligentes, que não arriscam suas histórias para diariamente visualizarem seus consumidores migrando para os concorrentes.
Tratar as pessoas como se fossem coisas é um procedimento muito comum e que tira qualquer crédito das empresas, pois é assim que também tratarão seus clientes, com uma leve diferença, que envolve o dinheiro ganho de maneira injusta.
Os mercados ainda possuem empresas assim porque diariamente surgem novas organizações com esta visão míope do mercado, mas que acabam tendo suas vidas encurtadas a medida em que os clientes as deixam.
Mesmo assim é possível encontrar um lado positivo nesta forma de tratamento, que é o encerrar de atividades, muito benéfico para os consumidores, seus colaboradores e o mercado, que consegue evoluir e permitir que somente os melhores se estabeleçam e continuem suas atividades normalmente.
Por outro lado algumas pessoas acharão que uma empresa que fecha as portas não pode ser definido como um ponto positivo, algo até certo ponto passível de dúvida, mas que na análise profunda demonstra que cada ação era tomada com a intenção de prejudicar alguém, partindo do momento em que os colaboradores eram tratados como objetos a serem alocados em um canto qualquer.
Desta maneira é possível traçar o perfil daquelas empresas que seguem em direção oposta, onde colaboradores são tratados como pessoas, e que cada ação é proposta sobre ideias que têm como objetivo atender e satisfazer aos consumidores, e é desta forma que as organizações passam a tratar seus próprios colaboradores como clientes, pois se eles não compram as ideias antes do consumidor há uma vantagem competitiva gigantesca para seus concorrentes.

11 de julho de 2011

O posicionamento organizacional diante do exercício diário da busca pela compreensão dos desejos dos clientes em Marketing

Compreender aos consumidores é um exercício que não tem fim, pois esta constante permite que os produtos e serviços sejam desenhados de maneira específica, com uma fonte de inspiração direcionada à satisfação de clientes, tendo como sustentação o conhecimento compartilhado pelos colaboradores, em uma rede intrincada que permite a troca de ideias e informações de forma rápida e eficaz, sem deixar que o tempo consuma a organização, fato que acontece a cada novo dia às empresas que preferiram impor suas percepções aos consumidores e não trazê-los para perto o suficiente para compartilharem a mesma visão.
Atividades bem delineadas direcionam as melhores empresas ao êxito e destaque no mercado, deixando em aberto a possibilidade de desenvolvimento contínuo, fato que transforma a visão organizacional com o passar dos anos e a deixa preparada para encontrar as melhores oportunidades.
Mesmo assim é preciso ter consciência de cada ação, não como forma de reagir aos concorrentes, mas como premissa para se alcançar a vanguarda de um mercado extremamente competitivo.
Por outro lado é necessário contar com um time de colaboradores entrosados, que falem a mesma língua, ponto determinante para se enviar a mensagem da forma correta ao consumidor, pois estes colaboradores estarão em contato com aqueles que decidem diariamente o futuro da sua empresa.
Ainda assim é possível encontrar empresas que relutam em fazer o que é certo, que tratam seus clientes como escravos e que se esforçar não é relevante, pois as organizações, na crença interna, determinam quem é e como pensa o consumidor, deturpando o presente e apegando-se ao passado de tal maneira que a única possibilidade é o desaparecimento desta empresa.
Então o crescimento de mercado também é afetado, chegando ao ponto de ser reduzido dia após dia por causa de decisões baseadas em achismos, onde a razão é tratada como a parte descartável de qualquer processo e colocando nas mãos dos concorrentes o destino das empresas menos privilegiadas em termos de inteligência e conhecimento.
Mas também é fácil perceber que diariamente a cultura que trata o consumidor como um mal é disseminada e explorada como verdadeira, partindo de um princípio que cria uma avaliação com dois pesos e duas medidas, pois quando estas organizações estão na figura do consumidor exigem o máximo das demais, pois agora elas acreditam que podem definir o futuro de uma empresa.
Por isso é importante inovar constantemente em um mercado, para que as ideias não envelheçam e tornem-se âncoras que levam para o fundo dos oceanos, contrariando a essência das empresas que se enraízam em um mercado através do contato com os clientes, para crescerem e ampliarem suas atividades continuamente, com ações que estão além da mera troca de uma soma em dinheiro por um produto e serviço.
Só que esta ação não é facilmente percebida em um grande grupo de empresas, que não podem entender que o desenvolvimento não é mais opcional, e que através dele novos portos surgirão e servirão de base para que novos mares sejam vistos e recebam seus produtos e serviços.

10 de julho de 2011

A formação contínua do conhecimento, dentro da nova relação das empresas com o mercado e seus consumidores em Marketing

A competência de uma organização em um mercado é resultado, para não dizer consequência, do êxito nas ações pensadas e planejadas sobre o conhecimento, trazendo frutos maiores ao longo do tempo, pois o foco organizacional é muito bem definido e faz jus a cultura interna, que traz para dentro da empresa colaboradores com o mesmo desejo de evoluir, quando a empresa é focada e voltada ao desenvolvimento contínuo, ou então para fica estagnada em um nível que outrora já foi o melhor que podia ser oferecido e que limita a visão a uma linha reta sem paisagem.
Competência não é algo encontrado em abundância no mercado, pois todo o esforço e dedicação destinado a este nível de excelência é resultado direto do aprendizado aplicado na prática, aproveitando-se para trocar ideias constantemente com outras pessoas e desenvolvendo o conhecimento ao agregar mais informações à base já conquistada ao longo da vida.
O que mais chama a atenção é que muitas empresas não enxergam que o conhecimento sempre deve ser ampliado, pois o ato de contar apenas com um nível de conhecimento limitado funciona como uma âncora que se fixa em um ponto no qual a organização não consegue se soltar, aprisionando-a dentro de si mesma e bloqueando todas as portas e janelas.
Outra coisa que se destaca é a incapacidade de muitas empresas se adaptarem ao novo, de entenderem que a evolução não é um fator negociável, ela ocorre porque o ser humano é voltado a crescer, e assim o faz nas organizações, e é desta forma que as empresas precisam aprender a se adaptar ao presente, o que não as delega a regra de jogar fora o passado, pois sem ele nada seriam em meio aos concorrentes.
Então a história construída com o cliente, muito mais em evidência hoje, se traduz em uma venda constante da empresa para o consumidor, seja de empresa para empresa e até mesmo de consumidor para consumidor, fato que anteriormente não era cogitado, mas que atualmente é a constante que desenha a maneira como as estratégias devem ser traçadas e como as pessoas são fundamentais em todos os processos.
Por isso é importante entender que o único ponto final possível é o abandono do mercado, e que as demais variáveis podem ser estudadas, compreendidas e trazidas para a realidade da organização, adaptando-as à cultura e gerando o desenvolvimento de forma muito mais segura ao se saber qual direção seguir.
Também é interessante aproveitar a renovação do conhecimento ao se trazer pessoas preparadas e conhecedoras de soluções diferenciadas, e nisto é possível verificar que as melhores empresas buscam esta renovação ao ampliarem o leque de contratações, tendo as mais variadas faixas etárias para não perderem o vínculo consigo mesmas e também aproveitarem as visões distintas para entender melhor como seus novos consumidores podem ser atendidos.
Mas não basta somente atender aos novos consumidores sem ter capacidade para atendê-los, ponto que nos leva a ter um público-alvo muito bem conhecido, através dos mais variados canais de comunicação e interação, aspecto que traz exigências nos mais variados campos do conhecimento, tanto de manutenção e sustentação do negócio quanto de inovação.
No entanto é necessário entender que não há como barrar a evolução, e que os novos consumidores, que normalmente são mais jovens, inserem transformações diárias em mercados que se consideravam sólidos e imutáveis.
Por isso é vital tornar a percepção muito mais ampla, especialmente em um mercado global que praticamente derrubou fronteiras e trouxe uma transformação na forma de tratamento do conhecimento, que de local passa a ser global em poucos segundos, influenciado por uma mudança drástica no comportamento do consumidor mais jovem que, assim como nas eras anteriores, determinam os rumos do mercado, evidenciando que a adaptação não é uma opção para as empresas, mas outra constante a ser empregada no dia a dia de cada ação.
O mercado globalizado gera a necessidade de aprendizado contínuo de tal forma que somente as empresas que mantêm suas mentes arejadas e atuais podem entender quais serão os desejos dos consumidores, e as mentes inovadoras devem ser tratadas com fonte de referência, sem que isto signifique retirar colaboradores mais experientes da linha de batalha, pois em certos momentos as pessoas consideradas muito maduras são mais jovens que aqueles de pouca idade.

9 de julho de 2011

O alinhamento da cultura com o autoconhecimento e o desenvolvimento organizacional em Marketing

Certas informações são imprescindíveis para determinadas áreas, como fonte de conhecimento e de gestão aplicada em ações que visam aumentar os benefícios, estabilizar e manter o nível de excelência por um período determinado, desenvolvendo continuamente as habilidades dos colaboradores, priorizando os investimentos que colocam em ação o uso e a formação de ideias inovadoras.
Conhecer muito bem a organização torna o desenvolvimento de soluções muito mais rápido e efetivo, além de apontar melhorias com agilidade e precisão em um tempo tão curto que os próprios colaboradores não perceberão a flutuação.
Mas para que isto ocorra é necessário contar com colaboradores bem preparados, e neste quesito as organizações acabam não percebendo que diariamente elas devem servir como instrumentos de ensino para os seus colaboradores, não para adestrá-los, mas de forma a cultivar um certo padrão focado na excelência ao se melhorar a cada novo dia.
No mesmo momento que a empresa percebe a sua importância no preparo de seus colaboradores muitas pessoas imaginarão que esta ação é um custo, tendo como base a visão míope que elimina diariamente inúmeras empresas em muitos mercados, já que elas não se cuidam e fazem o mínimo para melhorar.
Desta maneira não há como evoluir, gerar a inovação e agradar aos clientes ofertando-lhes os produtos e serviços da empresa, pois a falta de conhecimento dá uma vantagem competitiva muito maior aos concorrentes, especialmente quando informações desencontradas são fornecidas dentro de um curto espaço de tempo.
Mas o que realmente impacta nas ações é a incapacidade de aceitar que a organização precisa renovar suas ideias ao longo dos anos, algo que fica sustentado até o ponto em que a empresa precisa fechar as portas, para não precisar investir e se adaptar ao mercado em mudança.
Só que os concorrentes preferem investir no desenvolvimento, como se pudessem criar olhos infinitos e apontá-los em todas as direções com a finalidade de descobrir no que ainda podem melhorar, de que forma a melhoria deve ser implantada e como seus colaboradores estarão inseridos neste conjunto de fatores que leva ao êxito e consequentemente ao sucesso.
São estas leves alterações que determinam como a empresa será vista pelos clientes, e hoje a comunicação é praticamente ininterrupta, com um fluxo elevado e que não deixa margem para empresas que ainda possuem uma única pessoa decidindo seu destino.

8 de julho de 2011

O exercício diário do desenvolvimento organizacional como diferencial estratégico de Marketing

Suposições que surgem de repente dominam as empresas que não investem na construção do conhecimento, evitando agregar valor àquilo que precisam e deixando espaço para os concorrentes preparados dominarem o mercado com soluções práticas e adaptadas aos desejos dos consumidores, um fato que só acontece porque há uma vontade interna de sempre se superar e deixar a concorrência para trás.
Empresas que pensam cria estratégias que estão conectadas diretamente ao mercado e aos clientes, com um foco bem definido e fácil de ser visualizado, partindo de premissas baseadas em estudos e pesquisas relevantes, aplicando todo o seu potencial naquilo que traz resultados positivos.
No entanto é fácil encontrar empresas despreparadas, que criam situações embaraçosas para si próprias ao não saberem sequer oferecer o que produzem, tanto em termos de produtos quanto de serviços, algo que hoje é praticamente abominável e surrealista.
Mas estas ações utópicas ainda dominam aqueles que vão contra o desenvolvimento, que não acreditam que gerações diferentes podem oferecer soluções diferentes, e dependendo do seu público-alvo são situações que fazem a diferença entre a permanência no mercado e o desaparecimento.
Por outro lado muitas organizações acham que seus clientes serão fiéis eternamente, o que não é mais uma percepção aceitável nos tempos contemporâneos, pois a oferta e a concorrência estão maiores, além de terem dizimado as fronteiras, pois a competência não é restrita ao território, pois grandes ideias e soluções não conhecem limites físicos para encontrar um consumidor.
Então a inteligência passa a ser fator determinante na escolha das ações, e se todos os colaboradores possuem um nível de conhecimento comum, que é a cultura organizacional munida de informações concretas, passam a oferecer seus produtos e serviços como se eles próprios os tivessem produzido, o que no fundo é verdade.
Com isso as ideias passam a ter um valor diferente, o mercado não é mais baseado única e exclusivamente em matéria-prima, a não ser que as diretrizes de um mercado fiquem presas ao passado e tenham como foco evitar que haja o desenvolvimento em todos os seus campos.
Por essas ações as empresa pagam um preço elevado, pois não criam raízes de sustentação, como é o correto para crescerem tranquilamente, deixando as âncoras as prenderem em um lugar que não oferece mais oportunidades, já que seus clientes se movimentaram.
Neste caso existe também uma preocupação com a forma como as raízes são definidas, tendo como principal foco a conexão relevante com os consumidores, e é aí que reside o melhor território para se plantar as soluções.
Com isso é possível constatar que diariamente as empresas minam suas chances ao levarem aos clientes informações desencontradas, como fábulas criadas para enganar as pessoas e inutilizar toda e qualquer ação que venha ao encontro da unidade organizacional, gerando a integração e o estabelecimento de um foco comum.
Ações que geram desenvolvimento não são baseadas em achismos, tendo como fundamento as raízes evolutivas da empresa, que empregam o conhecimento e o aplicam na oferta de soluções, internas e para os clientes, ampliando a visão organizacional e buscando a vanguarda em um mercado global altamente competitivo e que oferece inúmeras oportunidades a cada dia.

6 de julho de 2011

A adaptação organizacional à inovação e às mudanças de mercado em Marketing

Introduzir novos conceitos em organizações enferrujadas exige um esforço muito maior, pois a adaptabilidade é menor e as estruturas são moldadas para jamais evoluírem ou melhorarem, tendo como base de sustentação hábitos, que na verdade são vícios, mal formados e antiquados para os dias de hoje, mas logicamente é possível mudar a história com uma exposição clara e direta dos benefícios gerados pela atualização na forma de se lidar com o mercado, com as novas maneiras de comunicação e especialmente com os colaboradores que chegam cheios de ideias e propostas que manterão a organização viva.
Empresas morrem diariamente por não se adaptarem ao novo, por desejarem usar as mesmas formas de relacionamento interno e com os clientes sem levar em conta as oportunidades criadas ao se atualizarem, permitindo que o conhecimento seja usado para o benefício do desenvolvimento e da melhoria de práticas que podem servir de base para a sustentação de estratégias aliadas à constante evolução.
Com isso as empresas passam a ganhar oportunidades que anteriormente ficariam disponíveis para os concorrentes, sem uma visão ampliada do mercado é impossível estar presente no presente, e é desta forma que muitas organizações agem, afastando-se cada vez mais do dia de hoje para ficarem coladas em um passado que já foi a vanguarda do mercado.
Por outro lado é necessário ter competência suficiente para administrar a opinião das pessoas que não gostam de andar para atrapalharem todo e qualquer desenvolvimento, pois são inseguras e julgam as mudanças desnecessárias por acreditarem que são a última e única resposta que a empresa encontrará no mercado, evidenciando o despreparo integral e o uso da incompetência como guia de ações.
Então o mais importante não é criar uma base sólida e imutável, mas consolidar ações que estejam direcionadas ao desenvolvimento contínuo, perpetuando a melhoria contínua e fazendo com que todos os colaboradores sejam participativos em todas as áreas, e este é outro ponto delicado, pois a maioria das organizações acha que um colaborador não pode conversar com os demais por estarem em áreas diferentes, o que demonstra a incapacidade de pensar e agir aplicando o conhecimento nas decisões.
Deste modo é interessante aproveitar todas as oportunidades para conectar as áreas, dar liberdade para a criação de novas ideias, para a inserção da inovação em locais onde uma pequena mudança transformará a visão das pessoas e direcionará o conhecimento ao êxito, por terem a mente e os olhos abertos realmente.
Além disso a prática quotidiana no desenvolvimento de soluções vira um hábito que se torna a cultura de organizações que olham para fora de seus domínios e colocam o conhecimento em um plano distribuído de forma uniforme e universal em seus ambientes internos, aproveitando-se também do relacionamento criado com os clientes.

5 de julho de 2011

A construção e a manutenção diária da excelência como fonte de inovação em todas as áreas da organização como estratégia de Marketing

Quando uma das áreas da empresa não executa suas tarefas adequadamente todo o conjunto sofre os impactos e danos nocivos à administração da excelência, mesmo que as outras áreas estejam funcionamento dentro do planejado, estruturadas e consolidadas, só que não conseguem ir além daquele ponto porque dependem de uma integração plena de todos em um único grupo, onde as ações não são tomadas para apagar incêndios, mas para gerar o desenvolvimento e criar novos projetos.
Empresas estão em desenvolvimento continuamente, como se a cada dia assentassem um novo tijolo, acrescentando mais um pedaço de história ao que já foi feito até o momento, o que nos leva a observar que a grande maioria delas deixa seus concorrentes mais bem preparados determinarem o fluxo do mercado, ditando as regras e sempre saindo na frente.
Então os lançamentos efetuados parecem não causar o mesmo impacto nos consumidores e no mercado, pois já chegam até eles de forma levemente defasada, pois sempre serão comparados com o concorrente que chegou antes porque se preparou melhor e fez o dever de casa.
Além disso as áreas de uma organização também podem minar todas as ações quando tentam sobrepujar as demais, suas colegas diretas no desenvolvimento, na criação de soluções e que permitem sair do marasmo quando mais colaboradores são chamados a participar de projetos novos, redirecionando e realocando o conhecimento em pontos que anteriormente pareciam fora do foco.
Mesmo assim todo o histórico organizacional gerado com base na falta de organização ainda pode atrapalhar mais do que muitos imaginam, pois regras impostas e que delimitam a relação das pessoas só levam à dependência maior das decisões dos concorrentes, pois nada mais restará a estas organizações a não ser copiá-los dia após dia.
No mesmo instante é possível que alguém enxergue muito mais do que meras informações guardadas ou mal utilizadas, explorando-as e trazendo um ponto de luz sobre ideias que podem dar um novo rumo ao uso e aplicação plena do conhecimento, como fonte de inovação e administração da criatividade que diariamente gera o desenvolvimento.
Por isso é muito mais interessante contar com áreas que se integrem plenamente, sem o falso julgamento de que há interferência na tomada de decisões, pois todos sabem exatamente o que devem e precisam fazer para se desenvolverem e tornar os desejos dos consumidores muito mais do que ideias que percorrem corredores e são alocadas em bancos de dados que ninguém mais acessa porque nenhuma pessoa que sabe da sua existência está mais na organização.
Com isto é necessário tratar o conhecimento como um benefício com o qual todas as empresas podem ir além dos concorrentes, satisfazer consumidores e permitir que cada um dos colaboradores seja tratado com um verdadeiro integrante do grupo que fornece soluções, deixando para as demais empresas a preocupação com problemas que elas criaram e que não sabem solucionar porque estão focadas demais em fazer o que não é interessante para o mercado e seus clientes.

4 de julho de 2011

A habilidade organizacional ao conectar as áreas, tendo como base o conhecimento de mercado, os estudos e pesquisas de Marketing

Contar com áreas interdependentes faz com que as empresas fiquem mais fortes, por colocarem em um mesmo grupo todos os colaboradores, mesmo que dificilmente eles mantenham contato uns com os outros, garantindo também a criatividade de cada indivíduo, e respectiva área, além de integrar e solidificar as ações com um foco muito mais assertivo, evitando que um concorrente se aproxime ou busque seus melhores colaboradores.
Escolher os colaboradores é parte de um processo que não termina na seleção, pois todas as suas habilidades trarão oportunidades e vivenciarão a inovação enquanto puderem compartilhar e trocar ideias com os demais, visando criar um ambiente organizacional onde existem estruturas sólidas e flexíveis que apontam para a vanguarda de mercado.
No entanto muitas empresas optam por dividirem-se internamente, colocar uma área contra a outra, levantando paredes invisíveis que inibem a distribuição do conhecimento e o alcance da excelência.
Em contrapartida as melhores e mais inteligentes organizações preferem tornar seus ambientes internos uma fábrica de soluções, pulsante e ao mesmo tempo estável, sólida e adaptável ao presente, como se moldassem suas ações ao que realmente é interessante e estivesse destinado única e exclusivamente a elas.
Mas por incrível que pareça muitas empresas ainda acham que estão sozinhas no mercado, que os concorrentes são ilusões ou meros boatos, que com o passar do tempo se desmancham com uma leve brisa e não as incomodam mais.
E é por isso que diariamente muitas organizações perdem seus melhores colaboradores, pois deixam crenças retrógradas dominarem seus ambientes, virando uma verdade que atrasa o desenvolvimento e gera a insatisfação interna, o que consequentemente chega ao consumidor através de um simples contato com a empresa ou colaborador.
Então o desenvolvimento é jogado às traças, guardado em um cofre sem chave e perde todo o sentido, pois fará com que as pessoas, e também a empresa, tenham que trabalhar e criar, como se isso fosse a exceção em um mercado ou não fizesse parte do íntimo de cada ser humano que desenha seu destino a partir do conhecimento que adquire ao longo dos anos e compartilha com outras pessoas.
Mas além disso é necessário ter também a capacidade de aprendizado, outro fator pouco comum em muitas empresas, que ficam ancoradas em preceitos ilusórios e completamente desconexos do mercado, evidenciando a incapacidade em aceitar que sempre existe mais de uma resposta para cada pergunta, e que, invariavelmente, faz com que o conhecimento seja ampliado.
Ainda assim há um preparo anterior que só é possível por causa da formação, tanto de caráter quanto no campo dos estudos, e que são refletidos diretamente nas ações tomadas diante dos clientes, a não ser que alguma pessoa do planeta goste de ser mal tratada quando se desloca até um ponto de venda.
Existem mais fatores que determinam o êxito de uma empresa no mercado, pois todo o planejamento só poderá ser executado perfeitamente se todos os colaboradores possuírem a mesma visão da empresa, não abandonando o lado humano de cada ação e fazendo do negócio da organização algo muito mais valioso do que um ponto em que o dinheiro é trocado por um produto ou serviço, como acontece diariamente em inúmeras ocasiões.

3 de julho de 2011

Organização e administração de processos com foco no desenvolvimento contínuo das empresas e no relacionamento interno em Marketing

Empresas criadas sob o foco do desenvolvimento conseguem um destaque maior no mercado por não jogarem para o futuro as decisões que devem ser tomadas no presente, colocando em ação o planejamento e a organização, administrando melhor as estratégias e diferenciando-se dos concorrentes por contarem com uma base de conhecimento efetiva e aplicada na prática diariamente.
Quando as empresas organizam seus processos conseguem entender melhor o funcionamento de suas funções e responsabilidades, gerenciando uma cultura afinada e compartilhada por todos os colaboradores com maior efetividade.
De certa maneira as empresas tratam suas ações de forma desconexa, como se uma ação fosse isolada e não impactasse nos demais processos, tornando-a vulnerável.
Por isso os fundamentos das empresas dão o direcionamento das ações, colocando-se na base uma estrutura focada no conhecimento é vital e tratando-a como fonte de aprendizado e realização.
Então a percepção da realidade é afastada de muitas organizações, que colocam um  estilo de negócio como igual por apenas copiarem os concorrentes indiscriminadamente, sem olhar que há muito mais do que um modelo único e exclusivo de se atuar.
Mesmo assim existe a oportunidade de se remodelar um negócio, de fazer diferente e então se destacar do grupo fechado formado pelos concorrentes, onde tudo é tão similar que não deixa claro quem faz o que, passando até a mudar a forma como os consumidores enxergam um produto ou serviço.
Além disso é necessário que a empresa esteja preparada para crescer, tanto na expansão da base de clientes quanto no conhecimento adquirido ao longo dos anos, gerando estabilidade nas ações e mantendo um relacionamento interno próximo da perfeição, para evoluir e atender aos desejos dos consumidores.
Com este comportamento a organização passa a desempenhar um papel de vanguarda ao se respeitar e tornar sua história parte da vida das pessoas, sejam elas colaboradores ou clientes.

2 de julho de 2011

Decisões estratégicas de Marketing baseadas na distribuição do conhecimento e na troca de ideias entre os colaboradores

Conhecimento aplicado na prática é um diferencial com que poucas empresas conseguem contar, pois estão mais abertas ao novo e podem colocar em ação as soluções do presente no momento em que seus clientes desejam uma vez que diariamente seus colaboradores agregam novas informações sobre os consumidores e as compartilham com seus colegas por terem a liberdade para andar para a frente e gerar desenvolvimento.
Muitos concorrentes investem na diferenciação através da distribuição de ideias entre seus colaboradores, dando-lhes condições de analisar o atual estágio de um produto ou serviço, estar em contato com os consumidores e realizar melhorias, gerando uma satisfação interna que se reflete diretamente no mercado, em especial nos seu clientes, que retornam posteriormente ao se identificarem com a organização e suas ações.
Por outro lado muitas empresas preferem se enclausurar, fechando as portas para informações importantes e decisivas, já que no mercado não há tempo a ser pouco ou mal aproveitado.
Desta maneira é interessante observar como muitas empresas se comportam por meio de seus colaboradores, tendo como premissa a cultura interna que é divulgada para o consumidor na hora de um contato, mesmo que não seja o objetivo principal e acaba ocorrendo de forma espontânea.
Com isso o relacionamento com o consumidor é iniciado internamente, pois os colaboradores, e especialmente vendedores, só poderão oferecer o que recebem, e se o tratamento interno não é exemplar o resultado é pífio, dando vantagens competitivas aos concorrentes que preferem investir em desenvolvimentos e treinamentos com a finalidade de melhorar mais a cada dia.
Então o resultado é inegavelmente superior àqueles que não buscam inovar, e para muitas pessoas a inovação sempre deve chegar até o consumidor, mas poucas param para pensar e inovar internamente, melhorando um relacionamento, deixando as mentes livres para criar e buscar a viabilidade de uma ideia ou até mesmo a chegada conclusiva ao ponto final do que foi criado.
Ainda assim é possível trazer uma nova experiência para dentro das empresas ao se abordar o conhecimento de forma simples, não jogando-o em um nível impossível de ser alcançado pelas pessoas, fato que é usado comumente em organizações onde somente uma pessoa parece ter inteligência, rebaixando os demais colaboradores e gerando guerras entre departamentos, ao invés de conectar suas áreas de maneira prática e inteligente.
Por isso as empresas inteligentes sabem que precisam aprender diariamente, utilizado-se das mais variadas ferramentas para compor ideias e sugestões que vão ao encontro dos desejos dos clientes, e não se baseiam em achismos tresloucados.
Entretanto é possível encontrar espaço para mudar certas culturas, mostrar um caminho melhor do que o atual e fazer com que todos acompanhem o ritmo de maneira similar, para que um não corra na frente e deixe seus colegas para trás só porque acha que deve receber todos os méritos isoladamente.
Então podem surgir dúvidas sobre o repasse de conhecimento para outras pessoas, o que acaba obrigando a primeira a melhorar, desenvolver-se e descobrir que este ciclo evolutivo só é prático quando todos conseguem ter uma base similar de conhecimento, e é aí que a cultura organizacional começa a ser fundamentada, pois todos sabem exatamente o que precisam fazer e qual é a razão de se fazer.
De nada adianta uma organização declarar que se utiliza dos melhores e mais refinados indicadores de produção se não conseguirem mostrar que tudo o que ela produz é resultado das mentes de seus colaboradores que assumem o compromisso de fazer o seu melhor porque sabem que o esforço individual torna todo o conjunto das áreas mais forte, compartilhando ideias e fazendo a diferença naquilo que realmente importa.