15 de julho de 2011

O autoconhecimento estratégico, com foco na melhoria contínua e na satisfação mútua das empresas e clientes em Marketing

Empresas mais fortes conhecem tão bem suas fraquezas que parecem não tê-las, do ponto de vista de cada concorrente que diariamente tenta copiar cada uma de suas ações, imitando até mesmo o modo como a produção é efetuada, só que sem o mesmo brilho e encanto que atrai aos consumidores que revelam seus desejos mais íntimos àquelas empresas que colocam a distribuição de informações em seu sangue desde o primeiro momento de atividade.
Ter pontos fracos faz parte de todas as empresas, o que nos leva a parar e pensar se isto é tão visível ou se na hora em que um cliente decide comprar um produto ou serviço isso irá interferir no seu uso.
No mesmo instante cada um passa a procurar pontos que podem ser frágeis para se atacar aos concorrentes em um local desprotegido e que terá um impacto muito maior do que se tentarem bater de frente.
Então a couraça existente, e que contém brechas pequenas, pode se desfazer rapidamente, só que nem sempre este é o local procurado pelas organizações, uma vez que diariamente elas tentam seguidamente imitar e bater no lugar em que os concorrentes são muito mais resistentes.
Desta maneira é necessário observar que muitas empresas não tentam avançar por imaginarem que seus concorrentes são imbatíveis e indestrutíveis, fato que comprovadamente não é real, pois todas as empresas, querendo ou não, passam pelo ciclo de vida, mas o que diferencia um seleto grupo é a capacidade de não se deixarem apagar quando chegam ao auge por ignorarem que um concorrente mais inteligente pode abocanhar sua fatia de mercado tão rapidamente que estas empresas nem saberão o que as atingiu.
Mesmo assim muitas empresas pecam ao não se comunicarem adequadamente, tanto com seus colaboradores quanto com seus clientes, transformando um processo que deve ser usado de forma inteligente em um amontoado de palavras que não se encaixam ou fazem sentido.
Mas esta realidade é vista por muitas pessoas como distante, algo que pode acontecer quando tudo funciona perfeitamente, só que dia após dias todas as pessoas se deparam com exemplos que transparecem o que há de pior dentro de muitas organizações, fazendo com que haja uma migração em massa para os concorrentes.
Também é possível que algumas pessoas achem que o tamanho de uma organização irá influenciar na disputa com empresas maiores, só que novamente é possível encontrar muitas organizações que, em termos de estrutura, são medianas e que colocam as gigantes do mercado para escanteio, usando a inteligência em cada ação e formando uma empresa integrada por completo, tendo um relacionamento com o consumidor muito bem desenhado.
Por isso é importante conhecer muito bem seu público-alvo, trazê-lo para dentro da empresa e buscar conjuntamente a satisfação de ambos, outro ponto que diariamente é deixado de lado porque as organizações ficam preocupadas demais em ter seus prazeres do que compartilhar experiências muito maiores com seus clientes fiéis.
O uso da inteligência dentro das empresas permite reduzir seus pontos fracos e não deixá-los expostos aos concorrentes, gerenciando a excelência já adquirida e investindo diariamente na melhoria contínua, tendo como reflexo direto um ambiente propício à criatividade e geração de ideias que abrirão as portas para a inovação, já que estas organizações preferem construir relacionamentos ao invés de barreiras.