16 de julho de 2011

O ciclo de vida das organizações e as responsabilidades do crescimento baseado nas informações estratégicas das pesquisas de Marketing

O destino das empresas é definido pelas ações tomadas diante da possibilidade de inovação, mesmo com o receio de que algo não traga resultados rapidamente, mas é neste caso que tudo acaba por se formar de maneira muito mais sólida, através de novos conhecimentos, da aplicação de informações no lugar certo, com mais estudos e pesquisas, além, é claro, de poder contar com colaboradores tão preparados que a única consequência é o sucesso no mercado.
A forma como as empresas tratam suas responsabilidades define qual é o limite a que podem enxergar, sendo que as organizações de vanguarda sempre se colocam no presente, pois é assim que as melhores ideias surgem, e por isso mesmo tornam possíveis o surgimento de soluções fantásticas para oferecerem aos seus consumidores.
Mas nem todos os mercado estão prontos de forma a absorver prontamente tudo o que é feito pelas organizações, o que pede uma definição muito precisa do público-alvo, redimensionando a produção e fazendo com que o consumidor fique satisfeito por um período mais longo, como forma de se relacionar profundamente com cada pessoa.
E por mais que muitas organizações saibam que devem ser eternas aprendizes ainda é possível ver empresas que trabalham em um nível de semi amadorismo, pois cada ação atropela a anterior e transforma tudo o que é produzido em nada em pouquíssimo tempo.
Além disso algumas pessoas poderão não entender a razão pela qual a bagunça sequer se encaixa em um amadorismo, e isto é simples, pois as empresas semi amadoras não possuem a organização necessária para poderem se declarar amadoras, pois não fazem nada com o amor necessário que tão definição pede no mínimo.
Por essa razão é fácil entender o que acontece dentro destas empresas que não se preparam para fazer o menor esforço, que acreditam que sua mera existência já seja suficiente e que os consumidores terão que correr atrás delas para adquirirem seus produtos e serviços, como se dependessem delas e só pudessem sobreviver porque elas assim o permitem.
Logicamente esta visão que não chega a simplicidade, por ser infinitamente inferior, é tão real e fruto das desilusões diárias de milhares de consumidores, e até mesmo de empresas parceiras, que investiram os sonhos em um lugar obscuro por terem a esperança de encontrar o que era desejado.
As empresas que param de suas atividades antes mesmo de iniciá-las já nascem fadadas ao desaparecimento, como se não acreditassem que a cada novo dia devessem agir como se fosse o primeiro e o último de suas atividades, não por colocarem o desespero em primeiro plano, mas por estarem preparadas para aprender diariamente, ouvindo e atendendo seus consumidores cada vez melhor para que consigam fazer parte da vida de mais e mais pessoas.