27 de agosto de 2011

Criação, manutenção e desenvolvimento do relacionamento interno nas organizações focados na inovação e criatividade em Marketing

Saber qual é o tempo com que as empresas podem conviver com suas deficiências torna possível criar um planejamento concreto de ações voltadas ao desenvolvimento, deixando crenças absurdas para as organizações sem inteligência e conquistando consumidores de forma efetiva, ao contrário do que ocorre com os concorrentes que só querem as pessoas entrando nas lojas para adquirir seus produtos ou serviços uma única vez.
Pensar é uma ação consolidada em poucas organizações, como advento da capacidade em compreender que muitos processos podem ser feitos mecanicamente, enquanto que os principais são frutos gerados pelo tempo dedicado à busca incessante do novo.
Com isto é preciso ter uma linha de raciocínio bem delineada pelos objetivos organizacionais, que podem ser voltados ao desenvolvimento contínuo e progressivo ou a simples participação de um setor onde cada produto e serviço passa pela vida do cliente sem deixar as marcas que os tornarão fiéis.
Logicamente é fácil verificar quais são os pontos que tornam uma empresa mera participante ou referência de um mercado, e cada uma delas terá um diferencial que sempre chamará a atenção por estar dentro da maneira como o relacionamento é efetuado, pois esta ação está no cerne de qualquer organização que almeje um lugar de destaque, criando um ciclo interno que se reflete na forma como o consumidor será visto, atraído e mantido no centro de cada ação.
Por isso mesmo é necessário deixar conceitos antiquados no passado, como fonte de inspiração do que não deve mais ser usado hoje, pois inúmeras práticas ainda estão dentro das organizações porque as pessoas sentem medo de inovar e fazer diferente dos concorrentes, como se isso fosse benéfico e não a escravidão com a qual muitas empresas morrem amarradas pelos seus próprios interesses.
Só que ao mesmo tempo é possível ver que inúmeras empresas darão preferência ao que já é feito por não acreditarem em seu próprio potencial, tendendo a reduzir suas chances de se desenvolver porque o custo é elevado.