7 de setembro de 2011

As mudanças e o desenvolvimento das empresas alinhadas com a criatividade dos colaboradores em Marketing

A comunicação é básica dentro de qualquer organização, mas deixa a desejar quando regras invisíveis tomam conta do ambiente, pois as barreiras imaginárias ganham mais força a cada dia e não permitem que as pessoas pensem, que soltem a imaginação e busquem soluções criativas para as questões comuns, principalmente por acharem que só há uma resposta correta para cada pergunta, coisa que a cultura local traz em seu cerne e não parece abrir espaço para uma mudança, já que as próprias pessoas não se habilitam a sair das prisões existentes por serem tratadas como peças que podem ser repostas a qualquer momento.
Regras impostas pelo imaginário das pessoas limitam a criatividade, fazendo com que haja apenas um caminho a ser seguido, com a mesma paisagem e as mesmas informações durante todo o percurso, o que leva a não inovar e torna a estagnação a constante mais impactante em qualquer decisão.
O interessante é que as próprias pessoas acabam deixando este tipo de situação se enraizar nas organizações, pois ao longo dos anos foi estabelecido que a ação delimitadora do pensamento trouxe resultados positivos, o que não é verdade e é ilógico, pois todas as empresas que agiram assim não estão mais ativas.
Então as constantes internas são baseadas em achismos, sem fundamentação concreta e que partem para uma ação desenfreada presa a trilhos que andam em círculos dentro de túneis, já que estas organizações tratam de fechar suas portas e janelas ao mundo de oportunidades existentes do lado de fora.
Mas ainda assim é possível encontrar empresas que acabam saindo destes trilhos, incluindo variáveis em seus caminhos que tornam mais interessantes a visualização de paisagens diferenciadas e deixam que seus colaboradores tragam novas soluções em um tempo reduzidíssimo, estilo contrário ao dos concorrentes que preferem âncoras que jamais são recolhidas.
Por isso é notadamente visível a diferença entre as organizações que apenas processam e aquelas que pensam, sendo que as do segundo grupo determinam as linhas que o mercado deverá seguir ao estarem realmente conectadas com seus consumidores e colaboradores.
Só que esta conexão não é a única solução, é preciso ir além trazendo para dentro das empresas os próprios consumidores, e então os colaboradores podem trabalhar em projetos de forma a compartilhar suas percepções e experiências.
E desta maneira é preciso rever um pouco a história da empresa, que para a maioria delas fica armazenada em local inacessível, como se quisessem esconder algo de que não se orgulham, apontando novamente para a formação de uma carapaça completamente fechada que cria um ciclo único que sempre retorna ao início, como se não possuísse fim.
Mas o grupo que acompanha e utiliza a própria história para gerar o desenvolvimento tem um apego equilibrado com seu passado, não deixando-o dominar suas decisões e não apagando as referências que deixam espaço para a excelência seguir o rumo e tornar o êxito um hábito diário.
A inserção de regras não é deve ser um limitador da criatividade, principalmente quando a sua empresa conhece profundamente os desejos dos clientes e faz o possível para atendê-los antes da concorrência, mostrando uma conexão interna plena e colocando a organização dentro do mercado, ligada aos concorrentes e criando soluções cada vez melhores.