17 de setembro de 2011

Diferenciação, inovação e entrada em novos mercados com base no conhecimento em Marketing

Entrar em um novo mercado traz desafios diferentes àquelas empresas que não se preparam continuamente para manter suas ações em um território já conhecido, achando que já têm a garantia de consumidores plenamente eternizada, não levando em conta o desenvolvimento contínuo de ações para tornar seus produtos e serviços cada vez mais atrativos, consolidando a empresa ao longo dos anos sem deixar que suas próprias experiências se apaguem com o passar dos anos.
A mesmice pode dominar empresas rapidamente, quando deixar de inovar internamente, parando suas ações por não entenderem que o processo de crescimento em um mercado não deve ser atrelado aos clientes já fiéis, mas que invariavelmente se deixam levar por um achismo que preenche todo o ambiente e as torna lentas demais para acompanharem a evolução do mercado e fazer parte de um processo contínuo de renovação.
Isto acontece porque é natural haver uma acomodação, pois mantendo uma base de clientes há a ilusão de que não é mais preciso evoluir, quando na verdade as pessoas sabem que as histórias construídas não devem ter um final assim que o cliente realiza uma compra.
Por isso mesmo é vital trazer novos ares para dentro da empresa, e ao poder abrir as janelas os colaboradores enxergam mais opções, saindo pelas portas ganham informações e não ficam centrados única e exclusivamente na produção, como é o hábito das organizações que não conseguem enxergar o quanto deixam de ganhar diariamente por serem mesquinhas o suficiente para não investirem em si mesmas.
Mas o mercado não é composto por empresas que preferem tornar a ignorância a regra, e a inteligência faz com que os consumidores sempre olhem com maior carinho para determinadas empresas, trazendo-as para dentro de cada, adotando-as e até mesmo se autodeclarando donos da organização.
Logicamente é possível acompanhar o mercado ao longo de poucos anos e entender melhor o que faz com que uma empresa não tenha bons resultados, e sempre há um ponto vital nesta análise, que são as pessoas que são trazidas para dentro da empresa, que não podem ser vistas como peças ou engrenagens, pois para esta função existem máquinas que desempenham bem estas atividades.
Então a capacidade de inovação também deve ser aproveitada, as trocas de informações, internas e externas, são viáveis, desejadas e cruciais na tomada de uma decisão, pois se as empresas não podem olhar além de suas paredes ficam presas de tal maneira que em breve desaparecerão.
Isto também se reflete em outras áreas, o próprio mercado precisa contar com experiências e informações cada vez mais relevantes, sem o domínio da ignorância que tenta a todo custo eliminar os concorrentes ao invés de aproveitar para aprender a fazer o que deve ser feito, da forma que deve ser feito e no tempo que deve ser feito, criando uma estagnação que prejudica muito mais do que uma organização.