19 de setembro de 2011

Gestão de informações com foco na praticidade e aplicabilidade real dentro das organizações para ampliação da visão em Marketing

Dentro das empresas há um discurso de que seus clientes são ouvidos plenamente, sendo que na verdade só o que é o que as organizações querem ouvir é que acabam tendo valor, pois há uma tentativa diária em fazer com que o consumidor passe a achar que o que a empresa oferece é o que ele deseja, e por isso dia após dia milhares de organizações deixam o mercado, fruto da sua incapacidade em fazer algo tão simples quanto enxergar a verdade e tornar as informações coletadas úteis na prática, sem manipular ações ou fazer de conta que o cliente é valorizado.
Muitas organizações somem diariamente por suas incompetências estabelecidas nos níveis hierárquicos mais elevados, tendo como fonte uma cultura onde as regras existem para as outras empresas, assim como o respeito ao consumidor também é jogado de lado.
Com este tipo de comportamento as empresas perdem clientes porque assim o desejam, e depois tentam incutir em suas mentes que o consumidor não era interessante, só que para a empresa se tornar interessante nada foi feito.
De certo modo todas as organizações passam por isso em algum momento, a diferença é que as inteligentes conseguem contornar este obstáculo, já as demais ficam presas em seus muros e culpam as outras por serem competentes ao ponto de retirar seus clientes facilmente.
Só que não há mais espaço para empresas despreparadas, e o preparo não deve ser visto como um investimento desenfreado em qualquer direção, é preciso ir além do óbvio, se os seus concorrentes treinam os colaboradores é necessário treiná-los com uma visão mais ampla, abrir suas mentes e fazer com que pensem.
Então muitos acharão que é difícil tornar prático o processo que leva ao pensar e aos estágios mais produtivos, pois ainda acreditam que as suas correntes devem ser repassadas aos outros, fato que acontece continuamente e que são poucas as empresas que entendem como manter seus passados vivos e ainda assim andar para a frente.
O que mais chama a atenção é a incapacidade de muitas empresas em traçar planos de ação prático, simples e funcionais, pois sempre tentam colocar mais informações do que o necessário, como se nunca pudessem acabar o que estão fazendo, criando ainda mais problemas por não saberem que respostas procurar.
Isto ainda acarreta em um retrabalho contínuo, nada parece bom em nenhum momento, e sempre há o que fazer, como uma bola de neve que rola e aumenta o volume infinitamente, já que as mentes estão turvas e os olhos não enxergam mais o que é para ser visto.
Sendo assim os concorrentes inteligentes tomam a dianteira do mercado, colocam produtos e serviços melhores à disposição dos consumidores e os transformam em participantes do processo criativo, maximizando o aproveitamento do conhecimento e gerando soluções simples e que atendem aos desejos dos clientes.