4 de setembro de 2011

A habilidade organizacional na administração do desenvolvimento e a melhoria contínua das ações em Marketing

A construção diária do conhecimento dentro das organizações permite analisar ideias que tornam o êxito nos negócios uma constante, vislumbrando mais do que mera entrega de produtos ou serviços, saindo do grupo de empresas que apenas copiam os concorrentes e seguem as regras impostas pelas organizações que dominam o mercado, fato percebido por poucas e que fatalmente se traduz na eliminação de inúmeras empresas dia após dia.
Empresas que usam manuais internos para a solução de problemas cometem menos equívocos em suas ações, garantindo tempo hábil para administrar adversidades e colocar em ação o planejamento melhor fundamentado.
Só que apenas isso não é o que manterá uma empresa em atividade, de nada adiantam diretrizes se uma ou mais áreas não contam com colaboradores bem preparados, instruídos para criar algo muito maior do que o presente e que dão ao passado o devido valor.
Por isso é importante trazer para dentro das organizações muito mais do que números representados por pessoas, sair da linha que diz que um negócio sempre funcionou, funciona e funcionará daquela maneira, reduzindo a rotatividade e estabelecendo a oportunidade para que a excelência seja criada. mantida e desenvolvida.
Mas isto requer uma estrutura organizacional preparada para lidar com o mercado de forma profissional, fato que gera desconforto em certas empresas, pois ainda existem aqueles que agem por impulso e saem colocando suas suposições em prática, prejudicando aos que partem do conhecimento para o planejamento, a análise e então a ação muito bem estudada em suas inúmeras variáveis.
Como não é possível obrigar as pessoas a se adaptarem à cultura organizacional é muito mais interessante, e assertivo, trazer colaboradores que tenham esta cultura, pois se a cultura das pessoas é muito próxima ou igual a da empresa tudo se desenvolve mais facilmente.
Então a construção de manuais é muito mais precisa, a troca de informações é elevada e se traduz em um negócio profissional, deixando de lado toda e qualquer ação semi amadora, que por incrível que pareça existe e é a principal causa dos fracassos organizacionais.
Além disso é vital trazer um amadurecimento para as pessoas, e instruí-las é um benefício valioso demais para ser deixado de fora de todo o pacote de diretrizes que desenham e delimitam as ações, para que na prática a teoria seja vista, aplicada e encontrada em sua forma mais pura e perfeita, afinal de contas a teoria e a prática são ligadas de forma inseparável.
Indo mais além é interessante notar que muitas organizações tratam as teorias como inaplicáveis na prática, pois o nível de conhecimento é muito baixo e as decisões são tomadas às pressas, sem análise ou qualquer critério que traga uma luz no fim do túnel.
Mas para o bem do mercado existem organizações que são desenvolvidas diariamente e não deixam passar as oportunidades que se encaixam no seu modelo de negócio, partindo para parcerias duradouras com os clientes e deixando o achismo no passado, pois passam a agir com informações mais precisas e reais.
Dentro de todo este contexto também é preciso usar indicadores que apontem as melhorias a serem feitas, tanto no que já funciona perfeitamente quanto no que ainda carece de ajustes, uma visão que tem no equilíbrio o principal fundamento, pois a avaliação não é pura e simplesmente do agora, mas de tudo o que envolve a empresa, e o mercado pode ser bom ou não para as empresas dependendo das suas próprias escolhas e não do que o mercado permite fazer.
Em outro momento também é possível encontrar dentro das empresas a falta de comunicação entre as áreas, fato que deturpa informações e liquida qualquer chance de se evoluir, ainda mais quando as ações exigem a precisão cirúrgica dos dias atuais.
Desta forma cada ação não é mais escolhida somente pela empresa, ela não está mais isolada ou é a única fornecedora de um produto ou serviço, há uma gama variada de organizações que podem tomar o lugar das empresas despreparadas ou que ainda estão apegadas às práticas que não levam em conta o poder da escolha dos consumidores.
Ao sair do comum as empresas conquistam as oportunidades que enxergam, dão ao mercado os melhores produtos e serviços e contam com seus colaboradores e clientes na elaboração de ações presentes e futuras.