4 de outubro de 2011

A excelência inclusa no hábito dos treinamentos dos colaboradores em Marketing

Investir em treinamentos é a regra dentro das melhores organizações, que primam pela excelência e criam o hábito do desenvolvimento contínuo em todas as áreas, como forma de oferecer aos seus clientes produtos e serviços integrados ao atendimento de alto nível e à percepção real do valor do que é entregue.
Treinar os colaboradores não é uma situação que de repente é necessária, pois esta constante coloca as melhores empresas em evidência no mercado, deixando-as livres para dialogar com os clientes e torná-los mais ativos quando o assunto é o desenvolvimento.
Só que diariamente as empresas pecam ao tentarem realizar treinamentos que elas acham necessários, e isso só aumenta ainda mais o despreparo, pois as pessoas são levadas a tomarem para si algo que não é de seu domínio, ainda mais quando as organizações tratam de não entender o que encontram pela frente.
Então assuntos como a reengenharia são distorcidos completamente, as organizações fizeram, e ainda fazem, de tudo para trabalhar o tema de forma errada, pois não pensam e acham que devem ter o menor número de colaboradores para manter a atividade diária, quando no fundo o que foi apresentado é a oportunidade de uma empresa ligar suas áreas, permitindo que mais colaboradores entendam do assunto e então tomem decisões mais sábias.
Por isso mesmo são poucas as empresas preparadas em um campo mais amplo e cheio de oportunidades, buscando um desenvolvimento contínuo e trazendo novas opções de administração sem matar suas histórias já escritas, pois entendem que ao manter por mais tempo um colaborador poderão exercer a excelência em sua forma mais ampla e plena.
Com isso certos desvios pode ser apontados, como a necessidade de se manter um quadro enxuto, só que isto não é eliminar os investimentos no ponto mais sensível das organizações, e sempre que uma empresa coloca todas as suas atenções no achismo acabam perdendo terreno para os concorrentes.
Também é fato que as empresas mais bem preparadas criam cronogramas de desenvolvimento contínuo, sabendo que existe a obrigatoriedade de serem melhores amanhã e não controlam suas decisões baseadas única e exclusivamente na melhoria dos concorrentes que se preparam diariamente.
Além disso é preciso sair do marasmo instalado em muitos mercados, onde a falsa sensação de domínio é distribuída internamente e retira dos colaboradores a criatividade, deixando todo o mercado de bandeja para os concorrentes, que souberam aproveitar o melhor de cada uma das teorias encontradas e adaptaram-nas à sua cultura perfeitamente.