9 de outubro de 2011

A excelência organizacional como princípio básico de desenvolvimento em Marketing

Fazer o que é certo não é uma ação que preenche o dia a dia das organizações, pois a competência que se exige para tomar a decisão correta vai além da simples composição organizacional por pessoas que, na maioria dos casos, são tratadas como peças facilmente substituíveis.
As pessoas certas nos locais corretos dão vantagens competitivas às melhores empresas que são inatingíveis pela maioria das organizações, que dão preferência por aquilo que atrasa e impede todo e qualquer desenvolvimento, afetando diretamente o fluxo de caixa e causando prejuízos irreparáveis.
Esta constante faz com que as organizações fiquem para trás em todos os sentidos, ainda mais quando quem não sabe fazer é quem toma decisões, que normalmente são baseadas na ignorância de qualquer opção alheia à mente fechada e incapaz de enxergar que decisões mal tomadas interferem na vida da empresa e de cada colaborador.
Só que este modelo distorcido de gestão é aplicado diariamente em organizações que viraram reféns do que há de pior, tornando-se escravas de tudo o que não tem valor prático e real, e que com isso abrem espaço para os concorrentes abocanharem uma fatia de mercado ainda maior.
Este tipo de ação é tão comum que os exemplos que chegam à sua mente vão apontar para as soluções imaginadas, que se encaixam dentro do ambiente tão perfeitamente que acabam guardadas quando a empresa não traz a oportunidade de exposição direta, e isto piora ainda mais quando a organização acha que está ganhando o suficiente.
Enquanto isso os concorrentes aprimoram suas ferramentas, conectam seus colaboradores para formar um time e não terceirizam o que é parte do core business, já que contam com o uso do conhecimento a seu favor, e não é a toa que conquistam mais e mais clientes todos os dias.
Então as análises também ficam mais precisas, apenas números não dizem nada se não houver um foco na tomada de decisões, colocando cada ideia em um plano de estudos real, sem achismos ou suposições vazias.
Com isso as empresas também se revelam vanguardistas ao não apagarem o próprio passado, as lições aprendidas são tão valiosas quanto as decisões do presente, criando um caminho estável a percorrer e mantendo um ritmo de crescimento controlado, pois conhecem o mercado, seu tamanho e seu público-alvo tão bem que não acreditam que podem atender a todos os clientes do mundo.