27 de novembro de 2011

A colaboração inteligente entre as áreas e a diferenciação organizacional em Marketing

Nas empresas inteligentes os colaboradores cooperam entre si, tendo em mente o foco da excelência, compreendendo que as organizações são formadas por algo muito maior do que as paredes e maquinários, envolvendo fornecedores, distribuidores, concorrentes até chegar aos consumidores, facilitando o exercício das melhores práticas elaboradas sobre o conhecimento e a distribuição das informações de maneira permanente e homogênea.
Empresas divididas internamente não merecem sobreviver, pois tudo o que interessa é voltado única e exclusivamente ao dinheiro dos consumidores, que são transformados em números que são enganados dia após dia.
Nesse mesmo tempo existem as organizações bem preparadas, que não são livres de falhas, mas as reduzem ao máximo, procurando manter um diálogo sincero com seus clientes, fato que tem como retorno produtos e serviços que se destacam, viram referência e marcam as vidas das pessoas.
Então todas as estratégias passam a ser desenhadas de acordo com a realidade, os estudos e pesquisas viram ferramentas fundamentais para o exercício da criatividade, cada informação é absorvida, direcionada à área correta e aplicada corretamente dentro de cada projeto, seja ela interno ou para o consumidor.
Só que pensar não é algo comum dentro da maioria das empresas, que apenas processam, produzindo de maneira insana e contínua, sem saber ao certo a razão e o porque se tornaram mecânicas em todas as áreas, transformando o relacionamento com o cliente em algo chato por terem a certeza de que conhecem as pessoas e, portanto, podem tratá-las da mesma maneira.
Isto só revela que os próprios colaboradores são levados a achar que todas as pessoas são iguais, e ao tratar todos os clientes da mesma forma a empresa emburrece, perde as melhores oportunidades e dá aos concorrentes a chance de fazer o que é certo, e que estava ao alcance o tempo todo.
Por esta razão fica evidente a mudança constante de marcas por parte dos clientes, que são bem tratados na hora da primeira compra, mas depois viram números que aumentam a entrada de dinheiro para o caixa da organização burra.
Em contrapartida as empresas inteligentes também recebem grandes somas monetárias, mas em primeiro lugar não há este interesse direto, já que o relacionamento com o cliente faz mais sentido e coloca no mercado produtos e serviços melhores, pensados, desenvolvidos e produzidos para, e com, o consumidor, gerando a satisfação dos dois lados.
Mas esta satisfação também é composta por uma estratégia territorial bem elaborada, pois a segmentação do público-alvo torna viável atender a todos os clientes com o melhor nível de excelência, abordando o consumidor com a linguagem correta, fazendo uma troca constante de informações e tendo um diálogo simplificado e repleto de novas informações.
Com ações simples as empresas inteligentes dão ao mercado os melhores produtos e serviços, só que para entender o conceito do simples há uma dificuldade imensa, pois todas as pessoas sempre são instruídas a criar soluções complexas, não enxergando mais o evidente, perdendo a conexão com a realidade e repetindo as mesmas ações, até o momento em que surge alguém que saiu da mesmice e descobriu que há muito mais ao redor, fazendo a diferença e liberando toda a criatividade, que se destaca por ser diferente.