14 de novembro de 2011

A excelência dentro da administração estratégica das ações voltadas ao mercado em Marketing

Administrar a excelência é um benefício com o qual poucas empresas estão habituadas, vivendo em um nível acima da maioria que não caminha ao lado de seus clientes, pois vivem caçando-os como se fossem presas a serem abatidas que no final das contas viram fontes de recursos.
Alcançar a excelência não deve ser um objetivo colocado à distância das empresas, mas um ponto a ser tratado como básico para a manutenção da criatividade, do relacionamento com os clientes e da gestão das oportunidades que se apresentam todos os dias.
Além disso é preciso analisar calmamente as variáveis que influenciam diretamente toda e qualquer ação, e com a excelência não é diferente, especialmente no instante em que tudo é desenhado e alinhado dentro de uma cultura onde todos os colaboradores se sentem inclusos e motivados a fazer o seu melhor.
Ainda assim é preciso conseguir criar mecanismos que permitam controlar as ações de forma a desenvolver novas soluções, por meio dos indicadores de desempenho também é possível trazer um cenário mais amigável e apto às mudanças, com a noção exata do mercado, dos acertos conquistados e dos pontos a serem melhorados, sem tratá-los como problemas sem solução, fato comum e que minimiza toda e qualquer chance de êxito em qualquer ação das organizações.
As empresas também vão compreendendo os efeitos de suas ações com o passar dos tempos, revelando-se aprendizes de suas ações e da participação efetiva dos colaboradores e clientes na criação dos produtos e serviços, sem ignorar as variáveis internas e externas.
Antes disso é preciso ter também uma visão muito mais ampla do mercado, com estudos e pesquisas que tragam informações precisas, aplicadas na prática e que revelem quais são os rumos que o mercado tomará em breve, não para virar um manual que aprisiona a organização em um caminho fixo, mas para guiá-la e conduzi-la ao êxito com muito mais conhecimento.
Ao longo dos anos as empresas podem tomar decisões com base no conhecimento ou por achismos, sendo que as do primeiro grupo sempre serão referenciais de mercado, ditando os rumos do desenvolvimento e conquistando clientes fiéis que ajudam no aperfeiçoamento organizacional e na criação dos novos produtos e serviços.