30 de abril de 2011

O comportamento das organizações no relacionamento com os clientes em Marketing

Empresas que trabalham com metas de vendas não oferecem aos consumidores produtos e serviços de qualidade, pois baseiam-se em estratégias que tem como base o aprisionamento do cliente, sem que ele possa realizar as escolhas de acordo com seus desejos, empurrando-lhe o que produzem e que jamais os satisfazem.
Metas são a prova de que as empresas não sabem encantar os clientes, pois se o fizessem jamais teriam que ficar investindo na busca por novos consumidores, já que os clientes que já conhecem a empresa fariam a divulgação do nome, levando em conta a satisfação e todo o relacionamento existente.
O interessante é que muitas pessoas acreditam que as metas são vitais para qualquer negócio, demonstrando novamente que o foco não é ter seu consumidor como um parceiro por muito tempo, e assim preferem atrair as presas uma única vez, usá-las e então partir para as próximas.
Este comportamento existe, e ainda será usado por muitas empresas, porque existem concorrentes que acabam por fazer o mesmo, então a diferenciação desejada pelo cliente não é, exclusivamente, baseada no produto ou serviço adquirido, pois há muito mais do que pode ser comprado na relação das pessoas com as empresas, e isto acaba por colocar em xeque toda e qualquer situação onde os produtos ou serviços são prisões disfarçadas.
Também é necessário observar o outro lado, onde as empresas não trabalham com metas de vendas, pois preferem manter seus consumidores ao oferecer-lhes mais do que produtos ou serviços, e este é o ponto que vai além da visão minimalista de muitas empresas, pois trata o mercado de forma diferenciada, não como a fonte exclusiva do dinheiro, mas como um mar de oportunidades que só serão aproveitadas se as empresas conseguirem, e souberem como, ouvir seus clientes.
Atualmente as vendas são consequência direta do relacionamento das empresas com seus clientes, pois as trocas de informações entre as pessoas são elevadas e em poucos segundos as notícias alcançam locais antes não imaginados, uma vez que o relacionamento entre os consumidores é uma constante no mercado, faz parte de uma mudança para a qual poucas empresas se prepararam.

29 de abril de 2011

A melhoria contínua inserida na excelência organizacional como estratégia de diferenciação em Marketing

Saber administrar e utilizar o conhecimento torna possível sair do comum e oferecer aos consumidores muito mais do que produtos e serviços encontrados também na concorrência, mas isto gera a necessidade de se colocar em prática a excelência, um conceito que diariamente é ultrapassado nas melhores empresas, pois o amanhã é melhor do que o hoje continuamente.
O conhecimento é construído diariamente nas organizações inteligentes, tendo como base a melhoria contínua aplicada em seu dia a dia, evitando que os concorrentes as ultrapassem ou até mesmo se aproximem.
Mas é interessante olhar par ao mercado e encontrar empresas que preferem correr contra o conhecimento, já que tratam as exceções como prioridades enquanto o importante é deixado de lado porque não existe a menor intenção de satisfazer os clientes.
Isto ocorre porque alguns conceitos não são compreendidos na sua essência, o que se torna temerário e coloca em prática ações tomadas por impulso e sem nenhum embasamento lógico e racional.
Então os concorrentes passam a ter um destaque ainda maior, já que baseiam as ações em conhecimentos diversificados, não ficam parados no mesmo ponto porque sabem que amanhã terão que ser melhores do que hoje, e este diferencial só é possível quando todos os colaboradores conseguem manter um mesmo ritmo de desenvolvimento.
Além disso há um compartilhamento da cultura que forja as ações de tal maneira que fica muito difícil perder as oportunidades quando o cliente é entendido.
Só que para entender o que o cliente diz não basta apenas manter contato por causa de uma venda, outro hábito comum e que não faz o menor sentido, assim como as metas de vendas que se baseiam na falta de conhecimento, com a percepção distorcida por discursos vazios e a auto ilusão de que o cliente é mais uma peça que pode ser trocada a qualquer instante.
Por isso é evidente o destaque das melhores empresas que aboliram a ignorância dos seus ambientes, pois não buscam mais as vendas, pois conseguem ouvir e compreender o consumidor, fato raro e que dificilmente será alcançado pela maioria das organizações.
Hoje os consumidores não são mais conquistados pelas empresas, pois as empresas devem cativar os clientes ao construírem um relacionamento diferenciado e que não se baseia nas míseras vendas, já que todos os ativos estão voltados para algo muito maior e que somente a inteligência pode colocar em prática nos mercados.

27 de abril de 2011

O exercício interno da excelência para o estabelecimento das melhores práticas de mercado e na inovação em Marketing

Ao trazer para o quotidiano as melhores práticas é possível associar diretamente todas as habilidades individualizadas que trabalham conjuntamente na criação dos produtos e serviços, além de possibilitar a criação de inovações em parceria com os consumidores.
Ter concorrentes nem sempre é encarado como um benefício, isto acontece porque as empresas não pensam e sequer passam perto do conhecimento, já que transformam e distorcem todas as informações coletadas por não acreditarem nelas.
Então as melhores empresas sempre buscam o desenvolvimento, não como uma fuga de problemas, mas com a proposta de encontrar respostas, ao contrário das demais.
Sendo assim fica muito claro que existem alguns pontos que devem ser introduzidos em todo o desenvolvimento proposto, e planejar deixa de ser um simples verbo jogado no futuro para criar o hábito do planejamento, onde estudar as ideias e o mercado são constantes introduzidas no dia a dia de todos os colaboradores.
Desta forma há uma redução drástica na perda de colaboradores, de ideias e de oportunidades, pois a organização fica com os olhos abertos e traz o maior número de dados para analisar, realizar testes e finalmente inserir no mercado o que é criado com base no conhecimento.
Por isso é fácil observar que são poucas as empresas que se destacam, que viram referência e são alvo de estudos das demais, só que estes estudos também são tratados como peças que são usadas por um breve instante e depois jogadas de lado, algo que diariamente faz com que os colaboradores percam o interesse na exposição das suas ideias.
Além da capacidade produtiva ligada ao desenvolvimento contínuo é possível observar que as melhores empresas traçam seus destinos ao não jogarem suas histórias em um canto inacessível e que é ofuscado pelo passar dos anos, tratando de colocar tudo o que já foi feito em seu lugar e melhorando a partir da excelência já estabelecida, uma ação rara e que traz tantos benefícios quanto responsabilidades, e em todo o mercado não há mais espaço para organizações que não acatam seus deveres a partir do início da sua existência.

26 de abril de 2011

Informações e estratégias de Marketing voltadas ao desenvolvimento de novas ideias e soluções para os clientes

Uma empresa ávida por inovar transforma seu conhecimento em fonte praticamente inesgotável de ideias criativas, deixando um fluxo de informações externas adentrar em seu ambiente e de trazer ao mercado produtos e serviços diferenciados.
Com o passar dos anos há uma tendência natural de muitas pessoas em classificar as empresas de acordo com suas percepções, sendo que esta imagem é uma fotografia da relação mantida em algum momento, e que perdura por muito tempo se não existe uma outra forma destas empresas mudarem o panorama que se apresenta.
Por conta disto é interessante observar que diariamente as organizações podem se deixar levar por impulsos irrelevantes em um contexto maior, abraçando causas que não agregam valor àquilo que está em sua cultura, deixando muito claro para seus clientes que há algo errado em suas ações.
De certa maneira é possível traçar perfis organizacionais dentro de inúmeras variações, com pontos separados sutilmente e que, de tão próximos, parecem ter o mesmo significado.
Mas também existe o outro lado, onde o conhecimento gera ideias, cria produtos e serviços tão únicos que seus consumidores são tratados de maneira exclusiva, e isto ocorre de forma tão sutil que poucas pessoas perceberão que há uma padronização inserida naquele contato.
Além disso é necessário contar com a criatividade dos colaboradores, que só é incentivada quando as oportunidades são oferecidas às pessoas, o que é raro dentro das empresas, pois elas temem que seus colaboradores migrem para os concorrentes, sem se dar conta de que isto ocorre diariamente por razões que em nada estão atreladas às dificuldades, mas sim a completa falta de visão e gestão de ideias.
Deste jeito tudo o que é produzido sempre é inferior ao que a concorrência possui, pois nenhum colaborador irá entregar uma ideia se perceber que ela sequer será analisada, o que é comum e faz parte da cultura organizacional da maioria das empresas em certos mercados.
O conhecimento aplicado no dia a dia coloca em evidência a capacidade organizacional em gerenciar suas melhores habilidades, com foco na excelência e na aproximação com os clientes e colaboradores, fazendo os melhores produtos e serviços antes dos concorrentes.

25 de abril de 2011

Oportunidades e referências internas dentro da administração da excelência em Marketing

Existem conceitos que ao serem aplicados nas organizações formam oportunidades únicas de desenvolvimento ao administrar de forma concreta o foco comum a todos os colaboradores, deixando muito mais claro o objetivo inerente às organizações e que propiciam a satisfação dos colaboradores e consumidores.
Aprimorar as ações internas é um demonstrativo de desenvolvimento aplicado no quotidiano organizacional, tendo como foco a excelência, que traz responsabilidades maiores ao longo do tempo.
Com este modelo de gestão todas as oportunidades são enxergadas com cuidados específicos, nada é feito da noite para o dia, sem pensar ou sequer ouvir a opinião dos demais.
Por isso cada ação é traçada dentro de um espectro de conhecimento que avalia todos os cenários possíveis, encadeando situações e buscando nas referências da própria história organizacional mais do que direcionamentos pontuais.
Então o tratamento a ser incluído no uso das informações também ganha outro ritmo, a perspectiva deixa de ser única e passa a tomar um corpo maior, com observações profundas e que abrangem todas as áreas.
Sobre isso também existe a preocupação em fazer de seus produtos e serviços os melhores do mercado, levando em conta a percepção do consumidor, aliada à sua própria, revelando um diferencial que traz ao presente todo o histórico anterior já dividido com os clientes que se tornaram fiéis ao longo dos anos.

24 de abril de 2011

Referências externas e a capacidade organizacional em aplicar o conhecimento dos colaboradores em soluções inteligentes como diferencial em Marketing

Novas práticas devem ser incorporadas sob a tutela do conhecimento, sem que exista a impressão de que a pressa foi muito maior e que tudo foi jogado nas mãos das pessoas, criando assim um ambiente desfavorável ao desenvolvimento natural das empresas, além de perder o foco e impedir que novas ideias sejam estudadas e implementadas ao longo dos anos.
O ciclo de vida das empresas depende da maneira como elas se comportam interna e externamente, da relação que possuem com o conhecimento e da administração do uso de informações que podem trazer diferenciais à luz do dia, criando produtos e serviços reconhecidamente inovadores, práticos e aplicáveis no dia a dia dos clientes.
Ainda assim existem empresas que resistem ao desenvolvimento, partindo de suposições e não criando nada concreto, revelando uma natureza pautada em ações que em nada lembram as verdadeiras organizações, além de entregar aos concorrentes o melhor dos benefícios, que é o desaparecimento do mercado.
Por outro lado sempre existe a oportunidade para se mudar um cenário, logicamente o conhecimento é imprescindível, e a única constante em qualquer uma das áreas da empresa, pois as variações, usos e aplicações dele estão atreladas à especialidade com que cada uma destas áreas atua.
Então os concorrentes deixam de ser inimigos, pois podem ser os geradores do desenvolvimento, tendo assim um contexto muito mais elevado do que representam as outras empresas, algo que só acontece quando a inteligência passa a ser fator primordial em todas as ações, até mesmo na leitura do mercado.
Só que são poucas as empresas que sabem usar o conhecimento em seu favor, e isto nem sempre significa realizar mudanças, como muitos podem imaginar, mas leves ajustes são necessários, sem descartar que em dado momento todas as áreas devem estar integradas sob um foco comum, e que pode ser vital realizar uma mudança mais aprofundada.
Diante disto é fundamental esclarecer muito bem os pontos, pois se uma empresa possui muitas áreas que já trabalham juntas é natural que o esforço seja tomado para que todas elas trabalhem da mesma maneira, com um foco comum, e é neste momento que muitas organizações deixam a desejar, pois preferem ficar com o pior a ter que excluí-lo de suas vidas.
Sendo assim a maneira como a gestão é feita também influencia, pois são poucas as pessoas que possuem capacidade e inteligência suficiente para sair da caixa e entender que muitos caminhos escolhidos não são os melhores, e que outras pessoas direcionarão estas empresas ao êxito por tomar decisões com conhecimento.
Mas além disso é importante compreender que as empresas que ainda trabalham com hierarquias antiquadas sofrem muito mais quando há um interesse maior em promover o desenvolvimento, pois sempre existe aquele que acha que a nomenclatura de um cargo é o suficiente para fazer qualquer coisa, mostrando o total despreparo e a ignorância como filosofia de vida, pois não buscam ampliar o próprio conhecimento ou sequer ouvir o que os demais têm a dizer.
Dentro desta perspectiva todos os colaboradores passam a guardar suas ideias, não trazem mais à tona o que acontece, e na primeira oportunidade saem da organização, já que sempre existem empresas que optam por evoluir, enquanto que outras preferem apenas fazer parte de um grupo que, invariavelmente, é definido como ser mais uma empresa no mercado, sem diferenciais, sem desenvolvimento e com decisões tomadas sem pensar.
Outro ponto que atinge as organizações despreparadas é a falta de visão na hora de se criar uma solução, seja ela interna ou para os consumidores, pois normalmente estas empresas distorcem conceitos, ao invés de trazê-los para dentro da cultura organizacional, gerando assim um motor baseado em incompetência e desleixo em tempo integral, penalizando quem pensa e seus clientes.
Todas as empresas podem tomar suas ações da forma como julgam ser ideais, mas são poucas as que conquistam consumidores e os tratam como seres humanos, pois trazem este conceito até seus colaboradores, sem exceção, e são movidas por ideias e conhecimento aplicado.

23 de abril de 2011

O uso e a criação de indicadores de forma estratégica em Marketing

Mensurar constantemente suas ações dá às empresas a oportunidade de melhorar, criar históricos que tragam exemplos claros do que foi feito, das decisões tomadas internamente e que também foram utilizadas após um concorrente servir de referência, sem que para isto a essência organizacional tenha sido abandonada ou morta.
Saber usar os indicadores a seu favor faz das empresas as gerenciadoras de seus destinos, mesmo que do outro lado estejam empresas reconhecidas por suas competências, que se destacam pelos produtos e serviços ofertados e que já contem com um parcela considerável de consumidores em um mercado praticamente saturado.
Só que também existe um lado com o qual poucas empresas sabem lidar, onde a formação do conhecimento não é o coadjuvante, pois o princípio da existência de qualquer empresa é o desenvolvimento, a não ser que seus criadores tenham como filosofia de vida permanecer eternamente no mesmo lugar.
Tirando isto é possível trazer para dentro das empresas mais do que um aglomerado de informações, que pouco têm em comum ou que raramente servirão como fonte de aperfeiçoamento, e, portanto, há um caminho muito tortuoso a seguir, revelando que o uso e as aplicações do conhecimento são irrelevantes, assim como a organização.
Enquanto isso ocorre as demais empresas optam por tornar mais fácil a circulação dos dados, e deixam-nos armazenados em locais de fácil acesso, uma premissa que se inicia com o poder da informação que circula o ambiente organizacional e se traduz nos melhores produtos e serviços.
Há também um lado oculto que pode ser revelado quando as mudanças são incluídas no dia a dia destas empresas, e as razões usadas pelos clientes para não adquirirem seus produtos ou serviços acabam por serem lançadas na mesa, e este é o tipo de situação que a maioria das empresas não quer enfrentar, pois acham que irão perder, só que se não sabem o que devem fazer para conquistar clientes não há como sair do lugar em que se encontram hoje.
Então os dessabores são maiores, pois a empresa não quer saber o que ela pode ter feito e não agradado, já que na maior parte do tempo o único interesse é ter reconhecimento por aquilo que foi feito corretamente, encobrindo os supostos erros e prejudicando o aprendizado em todas as áreas.

22 de abril de 2011

Percepções da aplicação do conhecimento dos colaboradores em soluções diferenciadas da concorrência em Marketing

Muitas teorias podem ser aplicadas ao quotidiano das pessoas que compreendem o contexto e fazem da prática o exercício real do que foi assimilado, demonstrando que o conhecimento incluso nas instruções é relevante e que sempre existe a conexão direta entre a teoria e prática, especialmente nos lugares onde a inteligência é a geradora do desenvolvimento contínuo, com percepções diferenciadas e que revelam mais do que necessidades de clientes a se atender.
Trazer para o dia a dia das pessoas a oportunidade de inovação e desenvolvimento cria no ambiente organizacional um estado contínuo de desenvolvimento, onde a percepção distinta de cada colaborador é baseada em estudos e pesquisas com conhecimento aplicado e na capacidade de se ir além do óbvio.
Por muitas vezes o óbvio pode ser colocado como a ação comum a todas as empresas, passos que deterioram o desenvolvimento, já que encarar as ações determinadas como difíceis é a constante, e o simples deixa de ser óbvio.
Então a simplicidade não é apenas o recorte de aspectos que encantam os consumidores, mas a gestão de ideias que componham produtos e serviços e agreguem valor.
Mas ainda assim muitas empresas tentam criar obstáculos internos para a criatividade, o que parece uma utopia e é o que mais ocorre, já que o tratamento dado ao desenvolvimento, de ideias e sugestões, fica restrito às pessoas que teoricamente possuem um conhecimento maior, e que no fundo apenas abrangem áreas onde as suas habilidades são realmente melhor aplicadas, e em outros cenários não se traduzem em resultados positivos.
Por isso é necessário eliminar toda e qualquer suposição relacionada à criatividade, já que cada colaborador possui uma percepção única e exclusiva, que vai ao encontro de grandes soluções no dia a dia organizacional, aplicando os conhecimentos adquiridos durante os anos anteriores e que desembocam na construção dos produtos e serviços que atenderão aos consumidores.
A maior limitação das empresas é determinada pela incapacidade em gerenciar as novas ideias e estudá-las mais profundamente, acreditando que todo investimento em melhoria é custo, assim como seus colaboradores e todas as ações que venham a permitir que mais de uma pessoa pense dentro da organização.

21 de abril de 2011

Social share em Marketing

Ainda existem organizações que tratam o relacionamento com o consumidor como um detalhe sem importância, onde só existe a relação durante o ato de compra e que as opiniões dos clientes não tenham efeito algum, demonstrando total desconhecimento sobre as redes que hoje são formadas, com um fluxo de informações sendo trocadas tão rapidamente que o suposto poder das empresas desapareceu.
Perder clientes parece a especialidade de muitas empresas, ainda mais quando as pessoas têm em mãos novas maneiras de se comunicar, onde a conexão existente permite que as trocas de informações sejam rápidas e mais confiáveis do que as advindas das próprias empresas, apontando para um comportamento do consumidor diferenciado e que pode até pegar de surpresas as organizações que não conseguem olhar além dos seus muros.
Sendo assim fica mais interessante observar a nova relação das pessoas com as empresas, o jeito como tudo é tratado não passa mais por uma espera, e a rapidez com que uma informação percorre o mundo já aponta um caminho sem volta, e as inovações acabaram por colocar o consumidor em evidência, trocando o papel das empresas para um estado terciário, onde a pessoa está em primeiro plano, as redes de amigos ficam muito próximas deste nível e as organizações quase passam despercebidas.
Desta forma o envolvimento do consumidor com as informações é elevado, a troca que antes era apenas presencial agora é instantânea, ocorre no momento em que um produto ou serviço é adquirido, e neste simples ato, o compartilhamento de informações, já é possível perceber que na maioria dos casos as pessoas estão muito à frente das organizações.
Então a relevância, e até mesmo o poder, da informação trocaram de mãos de forma abrupta, pegando muitas organizações desprevenidas, pois estavam fechadas à inovação, com isto as redes e mídias sociais determinam as reações das empresas, pois a ação agora faz parte do conjunto de atividades do consumidor.
Por isso muitas empresas correm atrás de clientes quando uma mensagem cita a organização, seus produtos ou serviços e as marcas, colocando em xeque novamente o tal poder que houve em um tempo onde até mesmo as escolhas das pessoas estava limitada por aquilo que as empresas forneciam.
E como as pessoas estão trocando cada vez mais informações é possível observar que no mercado as empresas correm para as redes e mídias sociais tentando recuperar o que supostamente perderam, só que ao não conseguir lidar com o consumidor já não possuíam nada.
Como o uso de redes e mídias sociais (como Orkut, Facebook, Linkedin, Youtube etc) é uma constante, e também está crescendo entre os consumidores, há um cuidado muito maior quando a exposição de uma marca é feita, já que o tempo de resposta deve ser muito curto, e alguns minutos são suficientes para tornar impossível a retirada de uma marca negativa.
Também chega ser pouco provável que a maioria das empresas estejam preocupadas com estas ações, já que sequer chegam a saber que seus nomes estão soltos, associados aos piores produtos e serviços, que uma indicação de um grupo de pessoas faça um estrago tão grande em tão pouco tempo e mude a visão do mercado como um todo sobre aquela empresa e a impeça de se mover até que consiga suavizar a marca deixada por seu desleixo completo.
E estas informações e ações passam a compor novas formas de se analisar o mercado, a relação das empresas com seus clientes e colocar em evidência muito mais do que o market share, sendo que no meu ponto de vista é possível tratar esta nova visão como o social share, já que as empresas deixam de ser apenas os fornecedores dos produtos e serviços para se tornarem parceiras ou não de seus clientes.
Então é possível aproveitar as novas mudanças, que hoje estão entrando na vida de mais pessoas em foco, especialmente quando a relação das empresas com as mídias e redes sociais não é mais uma questão de vanguarda diante dos concorrentes, mas um fundamento que não pode ser tratado como passível de adiamento.
Desta maneira o social share é mais um indicador no que se refere à própria credibilidade das empresas no mercado, e suas ações vindouras com a intenção de reduzir ao máximo todo e qualquer ruído negativo em um mundo conectado em tempo integral e que faz da distribuição de informações um mundo inesgotável de conhecimento que ficou armazenado por muito tempo em bancos de dados e arquivos que jamais foram usados porque havia uma ilusão de que o consumidor sempre dependeria das empresas, e que hoje é o oposto.
Porém há uma diferença facilmente perceptível entre o market share e o social share, pois o primeiro apresenta um cenário que no presente momento já não pode mais ser exatamente o que acontece, enquanto que o social share traz as informações tão próximas do que realmente ocorre que o tratamento de ambos pode ser feito de forma muito distinta, enquanto que o market share pode ser definido como uma fotografia do passado o social share é o filme que é construído continuamente.
Lidar com novas mídias é um requisito mínimo, uma necessidade tão presente, que por muitas vezes pode assustar as organizações que raramente sabem quem são seus clientes, o que eles pensam delas e porque deixam de comprar seus produtos e serviços, assim como colocam um universo diferenciado de informações à disposição daqueles que não tratam seus clientes como inimigos com os quais estão em guerra diariamente, revelando o amadurecimento do consumidor e das empresas que perceberam o potencial existente em todos os veículos de comunicação.

18 de abril de 2011

O conhecimento usado em estudos e pesquisas para a criação das estratégias voltadas à diferenciação em Marketing

Usar a estratégia correta para atuar em um mercado não se refere apenas à aplicação de conceitos que naturalmente recebem mais destaque, pois a absorção do conhecimento permite adequar a inserção de novas práticas em um ambiente que já vivencia a excelência e busca dar uma homogeneidade aos focos, sem que para isso tenha que padronizar o que cada colaborador pensa.
Muitas empresas acham que precisam definir somente a maneira como trabalharão seus 4 p´s, já que não buscam aprimorar o conhecimento ao longo dos anos, criando assim barreiras e âncoras que as prendem no tempo, assim como é interessante notar que sempre existirão organizações que deixarão de olhar o conjunto de fatores para dar muito mais valor àquilo que isoladamente não poderá trazer um resultado estupendo.
Sendo assim o interesse das empresas pode parecer muito bem focado, só que esbarra na falta de compreensão do conjunto de variáveis que permitem a existência das empresas, pois sem o consumidor não há como atender desejos, e também coletar informações em estudos e pesquisas.
Só que este dimensionamento do mercado real vai trazer também pontos que se referem diretamente aos concorrentes, e por mais que o benchmarking seja bem feito sempre há o que fazer de maneira única, pois esta ação não é uma mera e simples cópia daquilo que as demais organizações estão fazendo, por mais que a maioria das empresas assim o faça.
Ainda assim existe o planejamento estratégico, que engloba uma gama de variáveis que abre novas oportunidades às empresas inteligentes, e isto também insere a capacidade de buscar o desenvolvimento ao ter conhecimento dos pontos que devem ser melhorados.
Além disso as análises efetuadas nos ambientes internos e externos também denotam aspectos que estão conectados com a criatividade e percepção de nuances que levam a colocar no mercado produtos e serviços diferenciados.
A forma como as empresas são tratadas por elas mesmas dão o tom com o qual a inovação será implantada em suas áreas com o foco na excelência e priorizando o desenvolvimento contínuo de soluções a serem colocadas nas mãos dos clientes, baseando suas ações em estratégias que aplicam o conhecimento nas práticas que apontam a vanguarda do mercado.

17 de abril de 2011

A cultura da distribuição de informações coletadas em pesquisas de Marketing e na troca de ideias ente as áreas

Empresas que baseiam suas ações no achar deixam territórios muito maiores para seus concorrentes, criam ilusões de que o negócio funciona de uma única forma e nada fazem para se diferenciarem das outras empresas, não pensando antes de agir e sequer se aproximando do conhecimento, pois ele traria informações que não agradariam àqueles que preferem fazer tudo às pressas e de forma errada.
Erros são constantes que acompanham empresas que não conhecem seus clientes e que preferem se distanciar do autoconhecimento, pois não acreditam em informações baseadas no conhecimento, já que ignorar o que as outras pessoas pensam é o principal ato inserido em suas culturas.
Então o achar passa a ser o principal fator que direciona cada organização, passando longe de toda e qualquer oportunidade de aprender, e revelando também que há uma crença de que a empresa já sabe tudo e possui todas as respostas, quando no fundo não sabe quem ela própria é.
Enquanto isso os concorrentes buscam criar uma cultura onde as dúvidas levarão às respostas corretas, com a prática diária da distribuição de informações, onde a melhoria contínua é exercida com maestria e não abrange uma única área, pois todos trabalham com um foco e sabem que cada colaborador tem o mesmo valor do que os demais.
Além disso as melhores empresas tratam o conhecimento de forma diferenciada, retirando-o dos arquivos onde são armazenados e colocando-o em ação, nas mãos dos colaboradores e partindo para níveis onde a vanguarda é um diferencial a ser oferecido aos consumidores.
Mesmo assim existem as situações em que as dúvidas surgem, e são tratadas como oportunidades, já que todo problema é uma oportunidade de crescimento e faz valer o investimento em estudos e pesquisas.
Mas além destas oportunidades existem caminhos que devem ser estruturados desde a base, que surge no momento em que a empresa é fundada, e permite que a cultura organizacional seja formada de forma inteligente e direcionada ao êxito, que traz como consequência o sucesso.
Com este tratamento diferenciado é possível criar ações muito mais precisas e que estejam alinhadas com os desejos dos clientes, apontando para soluções mais eficazes e atrativas.

16 de abril de 2011

A colaboração interna das áreas na oferta dos melhores produtos e serviços aos clientes e a constante troca de ideias como fonte de desenvolvimento em Marketing

Muitas empresas encaram o mercado como fonte de duas opções, sendo que mal sabem qual delas aproveitar, criando impasses que tornam mais difícil realizar o planejamento e colocar em prática tudo o que passará a determinar os próximos passos, esquecendo-se de que sempre existem mais de duas respostas para cada questão, pois a diversidade encontrada nos diferentes consumidores sempre ampliam o leque de escolhas.
Escolher as ações futuras parece uma tarefa que se torna difícil com o passar dos anos, especialmente quando as empresas passam a achar que só terão sucesso ao manter o que é feito hoje sem evoluir, como se aquele estágio já fosse o suficiente ou o final dos processos.
Ao encarar tudo desta forma a empresa alcança um nível onde o suicídio é inevitável, passando apenas a sobreviver do que restou da sua história, ao invés de tomar uma posição onde as reações são deixadas para os concorrentes que não se prepararam e fizeram por merecer a atenção dos clientes.
Mesmo assim é interessante construir a base do desenvolvimento sobre a distribuição do conhecimento, que não é a mera troca de dados armazenados em algum local, pois o valor do conhecimento só é mensurável quando ele passa a fazer parte do quotidiano das pessoas e se transforma em ideias.
E com esta ação tudo o que é produzido traz diferenciais, sai do comum e acaba por atrair a atenção dos clientes de forma diferenciada, colocando em prática a oferta de soluções.
Por isso é interessante favorecer a troca de ideias, gerenciando as informações de maneira inteligente, sem perder o foco das ações que já garantem aos consumidores os melhores produtos e serviços e mesmo assim trazendo a inovação como parte da melhoria contínua.
Então a cada dia as novas oportunidades são encontradas ao serem somadas as ideias e informações de cada um dos colaboradores, que renovam a criatividade ao administrarem os fluxos e trocas firmadas a cada contato, comprovando a eficácia dos estudos e pesquisas efetuados e que contam com a participação dos mais variados universos de conhecimento, existentes em cada área, colocando um mesmo objeto sob inúmeras perspectivas de análise.

14 de abril de 2011

A distribuição das informações dentro das organizações em Marketing

Controlar o fluxo com que as informações chegam ao ambiente interno faz parte de uma estruturação prática e lógica de investimentos que contribuem para a valorização organizacional, tendo em seus colaboradores o ponto de partida para a excelência.
Empresas que não sabem lidar com as informações acabam trocando os pés pelas mãos, criam obstáculos intransponíveis e complicam todas as possibilidades de se encontrar uma solução, fazendo o uso equivocado de dados importantes e priorizando ações que não lembram em nada as organizações sérias.
Então os frutos colhidos são muito diferentes do esperado, o que em prática é muito mais do que a empresa merece, já que trata o próprio negócio com desleixo e impede o desenvolvimento de seguir seu curso, onde melhorar não é um objetivo jogado no horizonte, mas uma realidade percebida diariamente.
Mesmo assim é possível encontrar empresas que não criam dificuldades de comunicação entre as áreas, onde o pensar é um processo diário e não permite que somente as dúvidas sejam jogadas na mesa, pois as respostas sempre trarão novas perspectivas ao quotidiano e farão das ações de hoje a base para a diferenciação e fortalecimento organizacional em cada mercado.
Por isso é interessante notar que as empresas que evitam que suas áreas troquem conhecimentos acabam por sofrer consequências de suas ações de formas não imaginadas, como se de repente algo surgisse e mudasse tudo de lugar.
Mas estes acontecimentos são tão corriqueiros que parecem não saltar aos olhos, pois tornam-se parte de seus processos mal feitos, já que o interesse não é oferecer os melhores produtos e serviços que o cliente deseja, mas limitar as atividades aos seus interesses, que giram exclusivamente sobre a capacidade de se retirar o máximo de dinheiro do cliente no menor tempo possível.
Enquanto isso as empresas inteligentes não controlam as informações, mas permitem que elas sejam distribuídas adequadamente, direcionando-as às áreas corretamente e abrindo espaço para a permuta de ideias, gerando a excelência sem perder o foco em sua produção e oferta dos melhores produtos e serviços aos consumidores.

13 de abril de 2011

Soluções desenvolvidas com a padronização inteligente de ações em Marketing

Padrões não devem ser tratados como regra dentro das empresas, pois sempre que isto ocorre há uma distorção dos métodos e formas com que as ações interpessoais são delimitadas por aqueles que não conseguem usar o conhecimento como fonte de desenvolvimento.
A maioria das empresas sempre padroniza o que não deve ser tratado como algo repetitivo, comum e que merece um cuidado diferenciado, abrindo o caminho para os concorrentes e ficando paradas no tempo, pois sempre criam obstáculos maiores do que o necessário e geram conflitos que impedem as áreas de focar no desenvolvimento de soluções.
Chega a ser muito fácil encontrar exemplos no dia a dia dentro das organizações de situações que deveriam ser tratadas com a devida importância, mas que acabam nas mãos de pessoas despreparadas e que sequer compreendem o que lhes é dito.
Desta forma, a empresa cria limites e não pensa, passando a maior parte do tempo achando culpados para tudo, empurrando as responsabilidades de uma área para a outra e não aproveitando o tempo, algo que os concorrentes fazem com maestria e criam os melhores produtos e serviços por tratarem cada momento como único, e não uma repetição diária de atividades já conhecidas.
Só que o repetir também pode ser encarado como um diferencial a ser usado em favor da empresa, pois em uma linha de produção mecanizada tudo sempre parece igual, só que neste caso este é um ponto que deve ser tratado como tal, e não como a maioria das empresas fazem.
Então as organizações podem aproveitar certos padrões para criar diferenciais, especialmente no atendimento aos clientes, assim como a relação deve ser criada, sustentada e perpetuada de maneira a permitir que o consumidor procure a empresa mais uma vez, e é nesta busca que se apresenta a oportunidade de fazer tudo de forma diferente e ao mesmo tempo ter um padrão reconhecível pelo cliente.
Além disso é necessário entender que existem oportunidades para se diferenciar da outras empresas em situações que só se apresentam quando a organização deixa de viver dentro de caixas para olhar além do contato, criando assim o relacionamento com o consumidor e se permitindo evoluir em todos os sentidos.

11 de abril de 2011

Ações estratégicas de Marketing com base na integração das áreas e o foco na excelência

Ir além do óbvio é uma opção escolhida por poucas empresas, onde a excelência não é apenas um conceito, mas um hábito que permeia todas as ações, que fica inserida em cada uma das práticas, estabelecendo novos níveis de exigência com o passar dos anos e tornando a organização uma provedora de soluções que ditam os rumos de muitos mercados.
Empresas que se permitem encontrar problemas acabam se transformando em fontes de soluções, fator que determina uma linha tênue entre a competência como forma de melhorar continuamente tudo o que há dentro da organização e a falta de capacidade em assumir que problemas sempre têm solução, uma visão que vai além da compreensão pela ignorância que domina o ambiente interno.
Mas também é evidente que muitas organizações preferem atrapalhar a vida dos clientes, tornando-se prisões que agem com uma única intenção, e por isso as mudanças ocorridas nos mercados afetam suas ações, pois os clientes possuem muito mais informações, conversam entre si e determinam qual é o ciclo de vida das organizações.
Então toda e qualquer ação não é mais fruto exclusivo da vontade das empresas, algo que incomoda as organizações que nada sabem fazer ou que nada enxergam e ainda assim acham que seus produtos e serviços são os melhores.
No entanto ainda é possível encontrar diariamente inúmeras empresas que não sabem o que fazer e ainda assim tentam oferecer aos clientes seus produtos e serviços, como se pudessem enganá-los por muito tempo ou se os seus subterfúgios fossem os melhores na hora de enganar os clientes.
Só que o mercado também é composto por organizações que baseiam suas ações no conhecimento, que buscam oferecer soluções em tempo integral, onde todas as áreas estão integradas e trabalham conjuntamente para satisfazer consumidores, ao invés de manipular informações e deixar de fazer o que é certo.
A oferta de soluções é possível quando as empresas sabem que seus pontos fracos não acabarão da noite para o dia, mas que seus esforços são direcionados a torná-los cada vez menores, a ponto de findá-los com o passar dos anos e entregar aos consumidores os melhores produtos e serviços sem que existam divergências gigantescas ou que suas áreas sempre tentem destruir umas as outras.

10 de abril de 2011

A inteligência organizacional aplicada diariamente nas ações estratégicas de Marketing e na diferenciação da concorrência de mercado

Ideias fundamentam o desenvolvimento organizacional de tal forma que por muitas vezes acabam escapando da organização em que foram geradas para sua concorrência, devido à falta de visão e capacidade de entender e estudar mais profundamente o que foi exposto, perdendo-se assim a oportunidade de oferecer mais um diferencial aos consumidores.
Diariamente é possível encontrar um universo praticamente infinito de ideias e percepções diferenciadas em cada organização, que partem de análises que se distanciam do que foi criado anteriormente e usam novos conhecimentos para estabelecer novos níveis a se alcançar.
O interesse das empresas também parece fugir deste cenário diariamente, pois o foco dado àquilo que é determinado como produtividade parece sempre distorcido, fora do correto e até mesmo ignora aspectos óbvios e tão simples que por muitas vezes surge a dúvida se existe alguma fonte, ou forma, de conhecimento naquele ambiente.
Sendo assim as pessoas tendem a migrar mais rapidamente para a concorrência, como uma defesa de suas ideias, mas também por saber que podem colocá-las, no mínimo, em um nível avançado de estudos aprofundados, algo que jamais acontece em muitas empresas que não enxergam ideias como um investimento, pois geram custos a terem que ser estudadas e pesquisadas.
Então entram em cena os mais variados discursos, e não entender a razão pela qual uma pessoa deixa a empresa é a maior delas, pois sempre existe a crença de que a organização é perfeita, por isso a cada dia inúmeras empresas perfeitas desaparecem do mercado, já que sequer têm a capacidade de melhorar o que são e o que oferecem às pessoas.
Mesmo assim há um grupo pequeno de organizações que preferem trabalhar com novas ideias e propostas, que levam a sério os estudos, pesquisas e, principalmente, o conhecimento, revelando também que sempre há o que ser desenvolvido e melhorado, pois a perfeição é um objetivo que não coloca a empresa acima das pessoas, mas a coloca em um nível de compromisso muito mais sério do que o usar e descartar pessoas continuamente.
Existem empresas incapazes de trabalhar com ideias vindas de todas as suas áreas, pois não acham que todas as pessoas são criativas e não enxergam que o conhecimento não é estático, podendo ser complementado, expandido e usado de inúmeras formas, em diversas áreas e por todas as pessoas, independentemente daquilo que se passa na mente de gestores despreparados.

3 de abril de 2011

A relação das empresas com seus clientes sem a padronização do atendimento em Marketing

O relacionamento com os clientes não deve ser tratado como um método padronizado de se manter contato com as pessoas, algo corriqueiro e que transforma cada consumidor em um número que só é interessante quando o retorno monetário existe, perdendo o foco principal da relação que deve ser mantida entre a empresa e o cliente.
Conhecer o consumidor é necessário para que o relacionamento exista e seja uma fonte de novas oportunidades com o passar do tempo, só que estas oportunidades não devem ser vistas como uma via de mão única, mas como um espaço que visa uma troca de informações que permite criar, desenvolver e melhorar os produtos e serviços oferecidos.
Dentro desta percepção diferenciada as empresas passam a trabalhar com um relacionamento diferenciado, quase que exclusivo para cada consumidor, e que uma base de informações sólida o suficiente para permitir que inúmeras informações sejam passadas e mesmo assim cada cliente não perceba que houve um certo grau de padronização no atendimento.
Só que para chegar neste nível é necessário compreender que não há razão para se elaborar uma estrutura fixa de conversa com o consumidor, o que pode ser feito é ter um conjunto básico de informações a se repassar às pessoas, sem que isto deixe mais dúvidas do que respostas na mente do cliente.
Então o trabalho exercido não tem mais como foco exclusivo o produto ou serviço, mas uma gama ampla de variáveis que, ao final de uma conversa, chegam até o ponto onde a empresa e o cliente estabelecem um compromisso no qual o produto ou serviço é adquirido.
Mas mesmo assim é possível encontrar algumas barreiras, e isto se encaixa na faixa onde não existe qualquer possibilidade de um cliente ser fiel a uma determinada marca, o que compreende 5% dos consumidores, e que deve ser estudado, mesmo que não haja grande chance de se converter.
Todo relacionamento entre empresa e consumidor parte de um ponto inicial que não permite chegar ao fim do contato, mas abre caminhos para a fortificação e manutenção da interação, trazendo novas soluções às pessoas ao encontrar nos estudos e pesquisas os desejos que ficam guardados nas mentes dos clientes e que nem sempre estarão disponíveis tão facilmente.

2 de abril de 2011

Planejamento e organização da melhoria contínua das ações estratégicas de Marketing com foco na excelência

Planejar as mudanças dentro de uma empresa demonstra um conhecimento avançado sobre as opções que são oferecidas para melhorar continuamente o que é feito hoje, sem perder o foco ou deixar que as decisões tomadas sem um pensamento anterior embasado em estudos aprofundados ganhem o foco como a regra, quando são exceções que invariavelmente não trazem resultados positivos.
Ações tomadas sem planejamento causam situações que atrapalham a manutenção ou alcance da excelência dentro da organização, apontando as limitações que incluem a visão e o próprio conhecimento da organização sobre si, revelando que tudo é feito de repente, sem uma razão ou sequer noção do resultado.
Chega a ser interessante observar que isto ocorre diariamente em empresas que não estabelecem um padrão de atuação, como forma de dizer que tudo muda a qualquer momento, só que se você não sabe o que faz agora não saberá o que fazer para mudar, criando um paradoxo que inviabiliza o crescimento.
Desta forma os concorrentes que agem de forma planejada passam a ganhar uma fatia maior do mercado, criando um histórico que engloba muito mais do que arquivos onde as decisões foram baseadas e tomadas, fazendo com que os próprios consumidores se sintam inclusos na organização.
Esta inclusão não significa a fidelidade gerada por parte da empresa, mas justamente o contrário, onde o cliente deixa a organização entrar na sua vida e passa a tratá-la como sua, algo que coloca para trás todas as ações que visam sufocar o cliente.
Neste estágio é fácil notar porque algumas empresas se destacam e mantém o mesmo ritmo por um longo período, prolongando o ciclo de vida da organização, do setor e dos produtos e serviços oferecidos, sem deixar a oportunidade de desenvolvimento chegar aos concorrentes.
Por outro lado há também um fator que influencia diretamente na forma como a empresa lida com ela própria, que vem do momento de sua criação, pois ao conhecer o que, como, onde e para quem será feito tudo acaba por mostrar que as pesquisas e os estudos anteriores deixam muito mais viva a ideia de que todas as empresas podem desfrutar de êxito, desde que preparadas para fazer o seu negócio fluir ao trabalharem realmente.
Isto também aponta que em alguns mercados existem empresas que parecem tão sólidas que durarão para sempre, e só poderão alcançar este nível ao entenderem que, um dia, podem fechar suas portas, e então passam a trabalhar arduamente a cada novo dia, como se fosse o primeiro dia e a última oportunidade disponível.
Então a relação da empresa com o mercado ganha um foco diferenciado, pois ela sabe que terá que tratar seus colaboradores como quer ser tratada, e para isso acontecer é vital que cada ação tenha uma razão baseada em estudos, e não pela insanidade de alguém que acha que aquilo é bom.
As empresas só conseguem gerenciar seus destinos e ações quando se conhecem de tal maneira que cada dia em suas histórias não é contado como outro dia, mas uma nova oportunidade de satisfazer consumidores e permitir que os colaboradores exponham suas ideias e as transformem em realidade após estudá-las e dividi-las com os demais.