31 de dezembro de 2012

O uso estratégico e inteligente do ciclo de vida dos produtos e serviços em Marketing

Entender a funcionamento dos ciclos faz com que as empresas pensem antes de elaborar estratégias, dando ao conhecimento um foco essencial e amplamente difundido entre seus colaboradores, levando em conta cada um dos ciclos de vida existentes e abrindo caminho para que a oportunidade gerada pelo desenvolvimento não seja apenas um discurso vazio.
Cada ciclo possui uma duração, alcançando seu ápice e tendo no desenvolvimento e melhoria contínua a continuidade desejada, mas pouco aplicada no ambiente interno, revelando que a organização não se prepara para deixar algumas práticas para trás enquanto seus concorrentes evoluem.
Isto coloca em xeque qualquer tomada de decisão, pois se a empresa não sabe como lidar com ciclos vai fica presa eternamente aos conceitos lacrados com ignorância, deixando a desejar e mandando a mensagem para que seus clientes a abandonem.
Ainda assim muitas pessoas podem achar que o desenvolvimento é inevitável para todas as organizações, algo que não é realidade, pois muitas pararam no tempo e neste exato instante ainda tratam todos os seus processos da mesma maneira, assim como acham que os consumidores dependem das empresas.
Com este comportamento equivocado muitas empresas deixam seus clientes escaparem, na verdade até fazem o máximo para que eles deixem de adquirir seus produtos e serviços, pois dão muito trabalho ao fazer com que a empresa se desenvolva, ao solicitarem informações e ao entrarem em contato de novo com a empresa, pois atrapalham o funcionamento organizacional.
Mas além desta visão deturpada ainda reside no ambiente interno à manutenção da mesmice, tudo deve ser feito como a empresa sempre fez, caindo em um discurso que se apega às tradições, só que se uma empresa se prende demais ao passado abre espaço para os concorrentes inteligentes, que não abandonaram suas raízes, mas se livraram de âncoras que as prenderiam em um único nível de desenvolvimento completamente estático e imutável.
Por esta razão nenhuma empresa inteligente fica presa àquilo que a limita, seguindo muitos dos fundamentos que definem sua personalidade, mas que não impedem que o desenvolvimento seja inserido como uma constante muito bem vinda ao dia a dia de suas atividades.
E desta forma há um ganho que sai da compreensão das empresas comuns, pois o conhecimento sempre é renovado, os produtos e serviços passam por seus ciclos de vida da maneira adequada, até mesmo no instante em que a empresa não poderá mais disponibilizá-los ao mercado por já ter encontrado um substituto.

27 de dezembro de 2012

O posicionamento da cultura organizacional no relacionamento com os clientes em Marketing

Todas as empresas são norteadas por suas culturas, levando consigo o que seus fundadores possuem e entregando aos consumidores o que produzem, colocando em evidência características que são comuns na região em que se instalam, além de abrir ou não espaço para o conhecimento e a troca de ideias com foco no desenvolvimento contínuo.
Nenhuma empresa coloca no mercado aquilo que não a represente pura e simplesmente, especialmente quando a cultura não é pautada pelos valores morais, apoiando-se em ações que levam o consumidor ao erro e que também refletem a forma como o consumidor se comporta em relação à empresa.
Isto também é uma oportunidade para as empresas inteligentes, que oferecem o seu melhor ao saberem exatamente o que podem produzir, o que seus produtos ou serviços representam e como funcionam, além de colocar em seu relacionamento com o consumidor as diretrizes que criam um compromisso entre os dois lados.
Além desta ação baseada em valores que tornam as empresas referenciais para o mercado há um fator que dá às empresas maiores condições para melhorar, pois a troca que existe com os clientes é inegavelmente qualificada e portadora de um comportamento reto.
Então estas organizações, que são a minoria em mercados domados pela falta de conhecimento e onde os interesses sempre são direcionados pelo ludibriar pessoas, acabam tendo um destaque diferente, sendo a exceção que deve ser a regra, ainda mais quando há uma proteção para que o pior a oferecer seja tratado como positivo e quem se esforça para trabalhar corretamente é visto com desdém.
Por esta razão é que poucas empresas são referenciais, atingem a excelência e despontam na vanguarda de mercado, colocando-se sob o conhecimento e fornecendo ao consumidor uma solução, trazendo para o relacionamento com o cliente o diferencial que as colocam em evidência e abrem as portas das oportunidades de mercado, para que novos produtos e serviços sejam desenvolvidos.

26 de dezembro de 2012

As ações que surpreendem positivamente no relacionamento com o consumidor de mercado em Marketing

Surpreender o consumidor pode ser uma ação contínua e positiva no relacionamento proposto, mas o mercado mostra um cenário completamente oposto, onde o cliente só é procurado porque a empresa precisa, e não para que ele seja ouvido e permita que a organização faça parte de seu dia a dia.
Abandonar os clientes após a compra é a ação mais comum encontrada em alguns mercados, mostrando claramente que a empresa não sabe se relacionar e que enxerga no cliente um fornecedor de dinheiro sem obrigação de retorno, colocando em evidência um interesse que transforma todas as pessoas em meras máquinas, sem exceção.
Este comportamento é típico em mercados que são repletos da falta de conhecimento, da ignorância plena dos consumidores e da facilidade com que as organizações podem enganá-los rapidamente, evidenciando uma cultura que deturpa qualquer ação de uma empresa séria.
Isso também aponta para uma cultura local completamente voltada a tirar vantagem de qualquer um, então os próprios clientes vão querer se aproveitar das empresas, e estas vão usar as pessoas para obter o que lhes interessa, saindo do contexto da integridade e fazendo-se valer de ações desonestas.
Então o reflexo é um mercado sem base para competir com mercados sérios, que entregam aos consumidores mais do que produtos e serviços, pois toda decisão é baseada em conhecimento, enquanto que aquele mercado trabalha com o achismo.
Desta forma surgem hábitos que vão contra qualquer comportamento aceitável, então a mentira passa a ser a melhor prática das pessoas, desde os colaboradores até os consumidores, criando um ciclo fechado que implode toda e qualquer possibilidade de evolução, criando assim monopólios de interesse e prejudicando toda e qualquer pessoa.
Por esta razão poucas organizações, e também mercados, podendo se desenvolver ao criar soluções e alcançar a vanguarda de mercado, criando práticas que colocam o relacionamento saudável entre as pessoas como premissa, para então oferecer-lhes produtos e serviços, saindo da mesmice e deixando para trás o achismo, já que usam as informações para beneficiar clientes e ter como consequência o reconhecimento.

24 de dezembro de 2012

A atualização das informações e o uso da comunicação estratégica para o desenvolvimento organizacional em Marketing

Muitas empresas tentam se comunicar com seus consumidores, mas poucas conseguem realmente transmitir a mensagem corretamente, principalmente quando a visão contida na manutenção da base de clientes sai da especulação e vira uma constante compreendida por todos os colaboradores.
Comunicar-se é um ato que exige inteligência e compreensão da maneira como a mensagem deve chegar ao consumidor, revelando detalhes que aprofundam o conhecimento sobre a própria empresa e sua base de clientes, ao mesmo tempo em que novos consumidores são alcançados.
Então, dentro das empresas, ocorre um processo de aprofundamento da comunicação, uma gestão mais precisa dos dados e das informações, com sistemas mais eficazes de distribuição de conhecimento e na troca interativa entre as áreas, independentemente do canal usado.
Mas para chegar neste nível é preciso que a empresa conheça realmente a si própria, quais são as suas bases, sua cultura bem assimilada pelos colaboradores e como o próprio cliente enxerga a empresa, além de realocar certas práticas em outras áreas, saindo do comum e se tornando visionária e vanguardista, enquanto a concorrência ainda se prende aos trilhos que limitam a comunicação e uso do conhecimento de forma atual.
Com isso a empresa para de se enxergar como a única solução disponível para o consumidor, saindo da estagnação e partindo para um ciclo de crescimento e desenvolvimento, aliando perfeitamente a comunicação com suas ações, outro ponto raro e que fará com que os clientes sequer se lembrem da concorrência, mas que exige um comportamento que se encaixa nos valores culturais do mercado em que se encontra.
Além desta nova percepção é preciso sair do óbvio, incluir ações que vão além da necessidade de coletar novas informações, tendo um posicionamento mais ativo sem que haja agressão ou invasão ao espaço do consumidor, e são poucas as empresas que conseguem compreender qual é a delimitação desta linha invisível que lhe garante o conhecimento e aproveitamento do território, enquanto que as empresas comuns ainda acreditam e domínio do mercado.
Este movimento também demonstra que a empresa está adaptada ao comportamento reconhecido pelos consumidores, não criando imagens que se desfazem rapidamente e que vão deixar marcas negativas em seus produtos ou serviços, levando-se em conta mais do que um posicionamento em relação aos concorrentes ao satisfazer plenamente seus clientes.
Neste mesmo momento é possível rever cada estratégia redesenhada, abordando uma participação maior e mais ativa do consumidor, colocando a comunicação em evidência e não deixando dúvidas por um intervalo relativamente grande, demonstrando um conhecimento abrangente e que sai da mera função de vendas, colocando a empresa em um novo patamar no mercado.

23 de dezembro de 2012

Visão, oportunidades e posicionamentos diferenciados em Marketing

Nenhuma empresa está isolada no mercado global, mas muitas deixam de aproveitar as oportunidades ao copiarem seus concorrentes, ao mudarem constantemente suas ações e estratégias sem saber realmente o que é o mais adequado para a sua cultura, sua capacidade e para o setor em que atua.
Copiar a concorrência é a prática das organizações que nasceram sob a ótica de que o que já está disponível no mercado é o que de melhor pode ser produzido, deixando para trás a oportunidade de inovar, de nascer como uma empresa diferenciada e que atenderá consumidores novos ao invés de dividir o segmento já atendido.
Isto ocorre porque não há uma visão real de mercado, a capacidade produtiva se resume a seguir o que os concorrentes determinam, e que é algo que pode parecer ilógico, mas que é a única escolha feita por aqueles que desconhecem plenamente o que é uma organização.
Enquanto isso acontece as empresas inteligentes nascem sob uma ótica de oferecer produtos e serviços para um público não atendido, diferenciando-se da concorrência o máximo possível e até mesmo criando um segmento completamente novo e único, demonstrando a visão de mercado e a capacidade de enxergarem oportunidades em lugar da produção.
Sendo assim é necessário também observar que estas empresas diferentes não nascem com o objetivo de parar no tempo, investindo continuamente no desenvolvimento de produtos e serviços, colocando suas marcas em exposição de forma inovadora e que aproveitam o público-alvo no local em que colocam suas comunicações, além de usar a linguagem do consumidor e chamar sua atenção realmente.
Também há um posicionamento muito distinto, que revela a intenção inovadora e diferenciada da empresa, saindo da mesmice que assola certos mercados, setores e segmentos, partindo para uma ação onde o cliente é ouvido e tem seus desejos atendidos, apontando para soluções que vão ao encontro das oportunidades sem precisar correr desesperadamente atrás dos clientes da concorrência.

22 de dezembro de 2012

Inovação aliada à inteligência em Marketing

Inovar nem sempre significa criar algo inteiramente novo, mas tomar como referência um exemplo criativo que se encaixa na sua empresa e permite que uma ou mais tarefas sejam executadas de forma muito melhor, criando também espaço para que a organização aprenda a usar a diversidade universal das empresas para tornar a si própria uma eterna agente do desenvolvimento contínuo.
Para muitas empresas há um achismo baseado na criação a partir do nada, mas isto não é possível em nenhum momento, pois sempre há uma referência anterior, um exemplo e até mesmo uma base sólida que torna possível criar.
O que parece inundar as empresas é a ignorância, pois nenhuma pessoa do planeta consegue criar a partir do nada, mas a incompetência tratou de colocar esta suposição no mercado, na mente das pessoas e então o desenvolvimento de uma mudança é tratado como jogar tudo o que foi feito fora para então começar do zero.
Estas empresas não percebem que sempre terão uma referência anterior, um aprendizado e então o suposto criar do nada já se demonstra um assunto completamente desconexo da realidade, dando margem para outras suposições vazias e que não têm o conhecimento como prática básica.
Desta maneira as empresas inteligentes se tornam referenciais de um mercado, pois sabem que tudo o que é produzido hoje é referência de algo do passado, sem necessidade de se apagar o passado e também aproveitando todo o aprendizado anterior, inclusive quando o assunto é inovar ao aplicar certos conhecimentos em áreas diferenciadas.
Isto coloca em evidência a capacidade criativa, que sai da mesmice e torna viável aprender durante o desenvolvimento de projetos, ao trazer mais informações para dentro da organização e fazer com que todos os colaboradores façam parte de um movimento que distribui as informações e as tornam mais valiosas ao agregar cada experiência individual das pessoas.
Mesmo assim é preciso ter visão para usar o conhecimento, sair do comum e aproveitar a simplicidade para criar e inovar, usar o conhecimento individual dos colaboradores e de seus clientes para dar ainda mais ênfase ao desenvolvimento, à oferta de novas soluções e ampliando os horizontes de atuação no mercado de maneira inteligente.

21 de dezembro de 2012

A relação inteligente das empresas com as mensurações e o desenvolvimento estratégico em Marketing

Empresas que não sabem o que precisam medir são comuns, dependendo exclusivamente das decisões de seus concorrentes, seguindo passos de organizações inteligentes que colocam o conhecimento à disposição de seus colaboradores, fortalecendo o relacionamento com o consumidor e abrindo espaço para que todas as oportunidades sejam analisadas, sem que para isso precisem abandonar o que já está incluso em seus processos quotidianos.
Saber o que se deve medir é um ponto muito relevante em qualquer decisão que a empresa precise tomar, pois apontam quais são as oportunidades de mercado, como o relacionamento com o cliente traz novas informações e de que maneira a relação dos colaboradores com consumidores, fornecedores e distribuidores pode ser vital para o êxito da empresa.
Isto revela também que as empresas inteligentes sempre buscarão mais conhecimento, mas não perdem o foco quando o assunto é mensurar suas ações, algo que acontece depois que suas pesquisas e estudos de mercado apontam que o produto ou serviço atenderá aos desejos dos consumidores, revelando assim uma constante atualização das informações usadas diariamente.
Além desta atualização a empresa também recebe novas ideias de seus colaboradores, fator que coloca em ação o ciclo de desenvolvimento, sem torná-lo fechado, sempre crescendo e trazendo para mais perto o consumidor, tornando-o um parceiro da empresa e não apenas um fornecedor de dinheiro quando a organização precisa.
Então o comportamento da organização sai do comum, vira referência para as demais e dita os rumos do mercado, as tendências de produtos ou serviços, a maneira como a gestão de informações faz dos treinamentos uma ferramenta muito mais eficaz na criação de soluções, tanto para o ambiente interno quanto para o que chega ao consumidor.
Mas nem todas as organizações sabem o que medir, de que maneira medir e como realizar um planejamento para se desenvolver, fruto de um autoconhecimento falho e estritamente limitado, sem visão de mercado ou de negócio, que coloca estas empresas à mercê dos concorrentes que saem na frente com seus lançamentos e entregam aos consumidores o que vira referência em todos os sentidos para um produto ou serviço.
Por esta razão a mensuração deve ser uma constante, mas não escravizadora da empresa e dos colaboradores, pois tudo o que a empresa produz pode ser medido, mas cabe à organização saber o que realmente fará a diferença, especialmente em mercados competitivos e repletos de organizações inteligentes que sabem que se deixarem de evoluir o concorrente o fará com êxito sem hesitar.

20 de dezembro de 2012

A cultura da comunicação e relacionamento com os clientes no desenvolvimento organizacional em Marketing

Manter contato com os consumidores é uma ação indispensável para qualquer organização, ponto que requer dedicação, disciplina e determinação, saindo do mero encontro em um ponto de vendas e criando um relacionamento que abre as portas para novas oportunidades de desenvolvimento, tanto por parte da empresa em si quanto para as inovações em seus produtos e serviços e até mesmo na maneira de se relacionar com o cliente.
O relacionamento com os clientes é composto por um alinha tênue que separa o excesso e a falta de tato ao lidar com as pessoas, indo do grande volume de informações enviadas em mensagens até o completo descaso, mas isto pode ser contornado se a empresa equilibrar suas ações e trabalhar em conjunto com os clientes.
Este trabalho não é exclusivamente realizar pesquisas, deixar que este ou aquele canal de comunicação fique disponível a qualquer instante, mas conseguir dialogar com o consumidor, fato pouco percebido e muito alardeado, comprovando que a empresa não tem a mesma percepção do cliente, e este é um dos fatores que leva o consumidor a procurar os seus concorrentes.
Deste modo é possível observar claramente que a falta de conexão entre discurso e prática é plena, que as pessoas, na figura de colaboradores, são apenas funcionais e não colaboram por estarem de mãos atadas, como se a mecanização das ações fosse o único caminho.
Então o atendimento e relacionamento com o consumidor parecem estáticos, não há mudança ou individualização, pois a empresa não ouve mesmo o cliente, então nada mais natural do que tratá-los de forma igualitária e mecânica, revelando que nenhuma ação externa penetra a blindagem organizacional, nem mesmo ideias, referências e melhorias.
Isto coloca a empresa em um nível infinitamente abaixo das melhores organizações, mas como em alguns mercados é o melhor que pode ser feito, o consumidor acaba prejudicado em todos os sentidos.
Por outro lado existem as organizações que tratam seus clientes como querem ser tratadas, e aí o diálogo é uma via que contribui para o desenvolvimento contínuo da oferta de soluções e abre caminho para que o relacionamento com o cliente não seja apenas propaganda enganosa.
As empresas que perderam a capacidade de conversar com os consumidores não o fizeram após iniciar suas atividades, mas sim ao serem fundadas, como referência direta das pessoas que a constituíram e perpetuam suas percepções sem se importar com o cliente e seus colaboradores.

19 de dezembro de 2012

A inteligência do relacionamento com os colaboradores e consumidores em Marketing

Empresas ligadas exclusivamente às metas de vendas não têm tempo para atender adequadamente seus clientes, evitando o relacionamento a todo custo e colocando o consumidor em último plano, tornando-se meras produtoras e copiadoras.
Sair da mesmice é uma tarefa árdua para a maioria das empresas, ainda mais quando dentro da organização só existe o discurso de que uma meta deve ser superada.
O que estas empresas não entendem é que deixam de obter resultados positivos ao ignorar cada consumidor já conquistado, criando uma gama quase infinita de condições para que este consumidor vá para a concorrência e seja bem tratado.
Neste ponto já é possível também observar claramente que os colaboradores são vistos como máquinas de produção, e então os consumidores são máquinas de dinheiro, literalmente, acrescentando ainda o desinteresse pleno instalado dentro da organização, que liquida qualquer chance de crescimento ou inovação, pois nada do que é pensado é valorizado ou ao menos visto.
Isto revela que os mercados que possuem muitas destas empresas são escravos de um processo que ignora o conhecimento, que só enxerga a produção e não é necessário evoluir, crescer e satisfazer consumidores, criando assim uma arma contra si ao fazer de cada cliente um objeto.
Mesmo assim muitas empresas ainda acham que podem manter suas atividades sem caminhar ao lado do consumidor, rompendo aquela visão utópica em que o cliente depende da empresa para encontrar o conhecimento compartilhado entre a organização e o consumidor na construção de novos produtos ou serviços.
Enquanto certas empresas ainda brincam no mercado as empresas inteligentes abandonaram inúmeros conceitos antiquados e ultrapassados, saindo da mesmice e partindo para a inovação, para o desenvolvimento de produtos e serviços desejados pelo consumidor e reduzindo os ruídos existentes na comunicação interna e com o cliente, saindo do comum e alcançando a vanguarda de mercado.
Usar o conhecimento e a inteligência para formar parcerias com seus consumidores dá as empresas uma vantagem competitiva inegável e que traz novas ideias para o ambiente organizacional, revelando oportunidades que ficaram perdidas se houvesse a prática mecanizada de ações e no relacionamento com as pessoas.

18 de dezembro de 2012

O desenvolvimento de oportunidades de mercado com a integração das áreas em Marketing

Cada área de uma organização contribui para o crescimento conjunto quando encontra soluções que ultrapassam a exclusividade de seus supostos limites, revigorando o uso do conhecimento e demonstrando o quanto o usam na hora em que precisam criar novos produtos ou serviços.
Quando uma área pensa antes de aplicar uma mudança há um mérito pleno de suas ações, algo que só ocorrerá quando as áreas, e as pessoas, compreenderem plenamente o que torna uma organização completamente integrada, revelando uma cultura que não delimita espaços fixos, mas engloba a tudo e a todos em um mesmo objetivo.
Só que esta noção requer um nível de conhecimento elevado, além de maturidade para lidar com a competência, o desenvolvimento contínuo e os investimentos que tornam seus colaboradores melhores de forma contínua e crescente.
Isto também recai sob o foco de uma estratégia de desenvolvimento muito bem desenhada, que é compreendida pelas pessoas e faz com que o uso da criatividade não fique limitado a uma área, pessoa ou período, como se ela fosse um produto ou serviço que é comprado quando necessário.
Há também uma relevância maior na aplicação das informações em cada uma das ideias que surgem, saindo do foco de mercado para um foco tão exclusivo que a segmentação de mercado ficará responsável pelo atender desejos com tamanha precisão que a concorrência não terá espaço para competir.
Saindo da divisão das áreas, que são definidas como departamentos nas organizações incapazes de trabalhar de forma integrada, a empresa também consegue abandonar as âncoras que as prendem, estabelecendo assim a cultura associada diretamente com o desenvolvimento contínuo, alocando seus esforços no lugar e tempo certo.
Então a opção pela integração acaba trazendo resultados positivos, colocam em evidência as melhores práticas e dá aos colaboradores um horizonte muito mais amplo para criar e pensar, sem que o processar domine suas ações e as faça permanecer no mesmo patamar de quando iniciaram suas atividades.

17 de dezembro de 2012

Aprendizado e inovação no uso do conhecimento em Marketing

Aprender com empresas de outros segmentos ou setores abre um novo leque de oportunidades às empresas inteligentes, colocando em evidência a aplicação do conhecimento de forma diferenciada, mas sem que se abandone a cultura organizacional, que é exclusiva e única em cada empresa.
Todo aprendizado é válido quando a empresa é inteligente e compreende como o conhecimento pode ser usado e modelado em sua cultura, passando do copiar para criar, inovar e encantar o consumidor.
Este fator, aprendizado, não é o único componente que pode abrir mais oportunidades em um mercado, mas facilita a percepção da empresa em relação aos clientes que podem ter seus desejos atendidos e ainda oferecer a oportunidade de um relacionamento que se firma em uma parceria criativa e inovadora por natureza.
Outro aspecto é a saída da sombra da concorrência, pois as empresas podem ser concorrentes, mas isto não significa produzirem sempre os mesmos produtos e serviços em tempo integral, contando com similaridades e também com diferenciais que chamarão a atenção dos consumidores de forma distinta.
Mas isso não acontece de repente, é necessário investir em estudos e pesquisas, fator que também acaba aproximando cada vez mais as empresas comuns, que não buscam clientes diferenciados e acham que devem investir todos os seus esforços para conquistar o consumidor de seus concorrentes a todo custo.
Então o modelo desprovido de conhecimento revela uma pré-disposição à mecanização de todas as ações, onde tudo é colocado dentro de caixas que não se tocam ou sequer se abrem par ao novo, limitando ainda mais as chances de a empresa conquistar seus consumidores e atender aos desejos prontamente.
Já do outro lado ficam as organizações que preferem aprender continuamente, inovando a partir de exemplos além de seus setores, buscando a aplicação do conhecimento em áreas que anteriormente pareciam inóspitas àquelas informações.

16 de dezembro de 2012

O aprendizado contínuo através das fontes de conhecimento e aprendizado estratégico em Marketing

O conhecimento é uma fonte inesgotável de criatividade dentro das empresas inteligentes, que o abordam de maneira a permitir que as ideias de seus colaboradores fluam naturalmente, criando condições para que toda experiência seja usada no momento em que um novo projeto se apresenta e até quando uma solução já existente pode ser ainda mais desenvolvida, gerando assim um ciclo de inovação que vai além do produzir e passa a determinar novos padrões no mercado.
Alguns padrões devem ser considerados pelas empresas, mas quando o assunto em questão é o conhecimento não há como criar uma linha fixa, o que se pode fazer é criar uma linha de raciocínio que tem amplitude suficiente para sair da mesmice e encontrar soluções melhores a oferecer ao consumidor.
No entanto as empresas parecem optar por aqui que é comum, essencialmente em mercados limitados pela falta de concorrentes e de conhecimento, algo que deixa qualquer possibilidade de competitividade em um local intocável.
Isto acaba por revelar a natureza incompetente que domina as organizações, e também mercados, por completo, algo que parece utópico, mas é tão real quando os produtos ou serviços disponíveis no mercado, abrindo a cada dia mais espaço para concorrentes de outras localidades.
Mas os mercados podem passar por mudanças, algo que não surge da noite para o dia e não é possível com um passe de mágica, como algumas pessoas acham que acontece, colocando novamente em evidência a plena ignorância do mundo real e do funcionamento do mundo dos negócios.
Além desta percepção completamente equivocada há um componente que limita ainda mais o nível de aprendizado e conhecimento, pois se não há com quem concorrer as empresas não precisam melhorar e se não precisam melhorar os consumidores viram reféns do mais baixo nível de qualidade, se é que o que estes clientes recebem pode ser qualificado como tal.
Então os processos criativos ficam aprisionados, como caixas guardadas e inacessíveis, que escondem propostas que fazem empresas trabalhar e crescer, que geram o desenvolvimento e são proibidos, principalmente por darem aos clientes informações mais detalhadas, por exigir que haja um desenvolvimento, uma onde de criação e inovação que levam a vanguarda, e muitos mercados são prisioneiros de si mesmos ao não utilizarem as oportunidades para trocar conhecimentos com outros mercados mais evoluídos e até mesmo aqueles que ainda estão iniciando suas atividades.
Neste mesmo instante as pessoas podem achar que um mercado novo não pode ensinar nada aos outros, colocando no foco a ignorância impregnada nas pessoas de tal maneira que nenhuma inovação pode ser vista com bons olhos, pois saem da compreensão ao exigirem inteligência e conhecimento.
Por outro lado é necessário observar que as referências positivas criam desenvolvimentos, mesmo que não sejam ideias supostamente novas, partindo do ponto em que sempre há um tempo para que a ideia seja colocada nas mãos dos consumidores e ganhem o mercado, pois nem sempre as pessoas estarão preparadas para lidar com os produtos e serviços pensados pelas empresas, e que, por incrível que pareça, ainda é comum de se ver que as organizações menos preparadas ainda não aprenderam a analisar o tempo do mercado e seu ciclo de vida.
As melhores organizações sempre deixam seus olhos abertos para o mercado global, permitindo que os estudos e pesquisas trouxessem novas soluções, que a inovação seja uma das constantes dentro da empresa e levam aos consumidores os melhores produtos e serviços antes da concorrência, baseando suas escolhas em um conhecimento que conecta a empresa com o mercado ao invés de afastá-la do aprendizado.

15 de dezembro de 2012

O relacionamento humano das organizações e o desenvolvimento da visão em Marketing

A visão organizacional deve trazer a oportunidade de aplicação do conhecimento em novos projetos, abrir mais espaço para que os colaboradores troquem ideias e façam de suas experiências os canais mais apropriados para o desenvolvimento de soluções para o seu tempo, deixando estudos e pesquisas vivos e circulando por todas as áreas com o propósito da inovação contínua.
Enxergar além do presente é um exercício que alcança as melhores empresas, especialmente quando estas permitem que seus colaboradores tenham um desenvolvimento continuado, que seus treinamentos sejam devidamente estruturados e que todo o conhecimento produzido não fique armazenado em gavetas ou servidores.
Mas o que muitas empresas não percebem é a necessidade de se incluir conhecimento aplicável, saindo do comum e dando àquela ideia uma base que sustenta sua formação, mesmo que não seja para executá-la neste momento.
Então os estágios de desenvolvimento ganham uma continuidade que eleva o nível de distribuição de informações internamente, criando ciclos mais efetivos na evolução natural dos projetos, ideias e processos, além de fazer com que os consumidores sejam parte ativa desta interação que promove a criatividade e se reflitam nos desejos atendidos.
Além desta proximidade com o cliente há também uma constante busca pelo aperfeiçoamento, investindo-se em treinamentos que saiam do produzir e preencham a lacuna da criatividade deixada pelos concorrentes que pararam no tempo e viraram reféns dos concorrentes.
Criar não é apenas um momento, mas uma constante a ser implantada em todas as áreas, revelando o preparo de todos os colaboradores e o relacionamento humano destinado às pessoas, dentro ou fora da organização.

14 de dezembro de 2012

A visão, organizacional e de mercado, na aplicação do conhecimento na inovação e desenvolvimento contínuo em Marketing

Para muitas empresas os clientes são incômodos que não deveriam existir, pois atrapalham toda a inércia organizacional e as faz produzir, criando um cenário catastrófico e que exige a aplicação do conhecimento no desenvolvimento de novas soluções, uma capacidade que fica renegada às sombras e jamais é aproveitada, evidenciando assim o real interesse da empresa para com o consumidor.
Empresas que não estão alinhadas com os desejos de seus consumidores criam prisões mirabolantes para mantê-los sob seus domínios, tendo como premissa a fidelização, só que as organizações não compreendem realmente o que significa a fidelização de clientes, passando então a sugar seu dinheiro para então descartá-los em breve.
Esta busca incessante por dinheiro das empresas incompetentes distorce a verdadeira razão pela qual as organizações devem existir, criando mercados completamente assimétricos quando comparados com outros e nivelando por baixo toda e qualquer qualidade, algo que é aproveitado devido ao pouco, ou nenhum, conhecimento do consumidor.
Isto não significa que há um único alvo a ser colocado como culpado pela condição, mas quando as empresas optam por não tomarem as rédeas de seus destinos ficam à mercê dos concorrentes mais bem preparados e colocam suas deficiências no foco principal das análises dos clientes.
Por esta razão o modelo completamente equivocado de gestão domina certos mercados, leva aos consumidores o que há de pior e ainda assim as empresas lucram absurdamente, tendo como aprovação o próprio desinteresse do consumidor em receber o melhor, fato que fica muito mais evidente quando a cultura que cerca as empresas e consumidores é completamente desconectada do conhecimento.
Além disso, há também o despreparo inserido como a excelência máxima que as empresas trabalharão, pois o cliente é apenas fonte de renda e vai aceitar o que a empresa determinar, recaindo novamente sobre o quesito cultura, neste caso a plena falta dela, que perpetua o que há de pior e não deixa margem para quem busca inovar ter um espaço digno, pois nestas empresas inovadoras e preocupadas com o consumidor há o valor agregado em seus produtos e serviços.
Enquanto o consumidor fica refém das empresas por suas próprias escolhas os demais mercados acabam construindo bases sólidas sobre a qualidade com que lidam com todas as variáveis, revelando uma sede inesgotável pelo desenvolvimento e oferecendo as informações para que os consumidores tenham a certeza de que estarão sempre recebendo o que há de melhor, colocando o conhecimento acima de qualquer decisão em ambos os lados, algo que deveria ser a regra, mas em alguns locais é a exceção.

13 de dezembro de 2012

A oferta de soluções para os consumidores e a própria empresa em Marketing

Oferecer uma solução é ó mínimo que se espera de uma organização, algo que venha a atender aos desejos dos consumidores de tal maneira que nenhum concorrente seja sequer lembrado, mas poucas empresas conseguem estabelecer um vínculo real com seus clientes, o que os coloca à mercê da concorrência e cria o eterno fluxo de busca por novos consumidores se valorizarem os mais antigos.
Empresas que estão dispostas a oferecer soluções são raras, por isso se destacam e estão sempre na vanguarda de qualquer mercado, colocando em prática todos os seus aprendizados, até mesmo nos instantes em que optam por não oferecer um determinado produto ou serviço, tendo plena consciência de seu foco e colocando nas mãos dos clientes algo que vai além do perceptível em um primeiro instante.
Além disso, as empresas podem colocar em ação suas estratégias alinhadas com suas mais diversas capacidades, com uma comunhão entre o que a organização pode fazer e o que seus clientes desejam, revelando assim um compromisso interno que respeita a própria estrutura organizacional.
Também é evidente que estas empresas não se preocupam exclusivamente com o presente, pois sua história é solidificada a cada nova evolução, a cada produto ou serviço desenhado e com a integração com seus consumidores, sem que para isso tenham que limitar o foco em clientes novos, trabalhando com conhecimento de causa e fazendo valer toda a expertise adquirida ao longo dos anos.
Mas somente isto não basta, é necessário pensar, e isto já torna qualquer empresa diferente, ainda mais quando um mercado é repleto de meras reprodutoras, que em nada diversificam, que não usam o conhecimento e que chegam a aboli-lo de seus ambientes por ser prejudicial ao mostrar que é possível evoluir.
Este tipo de comportamento extremamente equivocado coloca os consumidores em último plano, e por isso nem seus próprios colaboradores sentem vontade de adquirir o que produziram, e isto é algo completamente insano e que coloca em xeque qualquer ação.
Então a empresa passa a sofrer com as decisões de seus concorrentes, mesmo que muitas pessoas não enxerguem esta realidade e percebam que são as outras empresas que determinam o que pode ou não ser feito, ainda mais quando esta empresa é mera produtora de cópias sem personalidade.
Aí também entra em questão a personalidade da empresa, como ela construiu sua história e como é reconhecida pelos consumidores, um dos pontos determinantes em certo momento de escolha, que sai do tangível e conecta empresa e cliente por meio da percepção.
Empresas não devem apenas produzir, devem oferecer soluções para seus clientes e principalmente para elas próprias, como forma de se desenvolverem e movimentarem suas histórias à vanguarda de mercado, satisfazendo a si e aos seus consumidores sempre que possível sem perder a personalidade que as define e as tornam reconhecíveis no mercado.

10 de dezembro de 2012

Inteligência na conquista e manutenção da base de clientes nas estratégias de Marketing

Empresas inteligentes não correm atrás dos clientes de seus concorrentes, buscam a diferenciação para oferecer aos seus clientes produtos e serviços únicos, feitos sob medida e que atendem aos seus desejos e viram referência para que as demais empresas melhorem, criando um fluxo de desenvolvimento muito mais propício à oferta de novas soluções.
A criatividade das empresas sempre dependerá do conhecimento utilizado em meio às mais diversificadas oportunidades de mercado, colocando à mesa mais do que meras informações, revelando uma consciência que leva as organizações às oportunidades que se encaixam no perfil da empresa e sua atuação voltada ao desenvolvimento.
Desta maneira a capacidade organizacional pode trazer uma visão mais ampla do mercado, sem que isto signifique correr desesperadamente atrás dos clientes novos, mantendo um comportamento que traz consumidores para a empresa e também consegue manter uma base muito sólida de clientes, sem que haja a criação de uma prisão que as organizações chamam de fidelidade.
Então se descobre que o processo de fidelização não é fruto da vontade da empresa, mas da decisão do consumidor em manter esta ou aquela organização em sua vida, algo que somente as empresas inteligentes conseguem alcançar e o fazem porque sabem atender aos desejos dos clientes.
Mesmo assim muitas empresas ficam na mesmice e buscam retirar clientes dos concorrentes, deixando de lado aqueles que escolheram a sua marca, seus produtos e serviços, evidenciando a falta de compromisso interna e para com o consumidor.

9 de dezembro de 2012

O aprendizado continuado e a inovação diferenciada em Marketing

Os investimentos organizacionais geram ganhos em desempenho e resultados, consolidam inovações e dão aos colaboradores a vantagem competitiva em relação aos concorrentes, mas poucas empresas sabem onde, quando e como investir, pois se preparam para evoluir e tornar seus produtos e serviços diferenciados.
Empresas que optam por investir conquistam fatias de mercado melhores, saem da mera batalha por um grupo muito restrito de consumidores e elevam o valor do que produzem ao transmitir aos seus clientes a mensagem que eles, clientes, desejam receber.
Isto revela uma noção primária de qualquer organização de verdade, que se leva a sério e respeita o consumidor, colocando seu desenvolvimento em primeiro plano, já que não há razão para uma empresa sempre fazer os mesmos produtos e serviços.
Além dessa observação é evidente a vocação organizacional para o autodesenvolvimento, para uma busca incessante pela melhoria contínua, revelando-se aprendiz durante a maior parte de sua história e interagindo com maior consciência interna e externamente.
Também há uma humanização evidente das ações, um cuidado mais detalhado dos estudos necessários para se criar novas soluções, olhando para a história passada e realocando conhecimentos diferenciados em áreas que pareciam não se encaixar naquele contexto.
Então os frutos são diferenciados, o aprendizado faz com que ideias sejam estudadas corretamente, que a gama de variáveis envolvidas não eleja somente uma área, mas toda a composição organizacional, partindo do campo das ideias, passando pela capacitação das pessoas, a estrutura organizacional, seus fornecedores, clientes e concorrentes, tornando o benchmarking constante e aplicável.
Só que apenas estudar o universo que cerca a empresa não é garantia do resultado positivo, por isso as empresas inteligentes também distribuem as informações internamente, criando laços mais fortes com seus fornecedores e consumidores, saindo do mero produzir e vender que assola mercados em que a qualidade não é relevante e a disputa das empresas é exclusivamente dada no preço.

7 de dezembro de 2012

Planejamento e relacionamento com os clientes para o desenvolvimento organizacional em Marketing

Planejamento é um exercício que revela o autoconhecimento organizacional e abre caminho para que projeções sejam elaboradas sobre um cenário muito mais propenso ao êxito, mesmo quando o achismo domina um mercado quase que por completo e o torna escravo dos demais.
Conhecimento e planejamento devem ser constantes que acompanham a vida organizacional, mas somente as organizações inteligentes sabem o que é conhecer realmente como devem agir e que processos são necessários e como estes mesmos processos interagem uns com os outros, ampliando assim a visão de negócio, a oferta de soluções e a própria criatividade da empresa.
Só que os mercados acabam abrigando organizações que colocam o planejamento como um advento descartável e custoso, que atrapalha suas tarefas e não possui serventia por exigir que haja um preparo das pessoas, colocando em evidência que a organização é completamente descartável e não faz falta ao mercado.
Por outro lado existem empresas que optam por fazer o planejamento como forma de olharem para dentro de si e encontrarem as arestas que devem ser aparadas, pois a melhoria contínua é parte da cultura e fortalece as organizações inteligentes.
Mesmo assim muitas empresas optam por não fazer o seu melhor, ficam à sombra do concorrente que investe e cria produtos e serviços diferenciados, realizando investimentos em treinamentos e no relacionamento com os clientes, algo que vai além do comum e acaba sendo visto como desperdício pelas empresas incompetentes.
Esta relação também mostra como alguns mercados são nivelados por baixo, tendo que se contentar com produtos e serviços de qualidade infinitamente inferior e sofrendo com um relacionamento que se estingue após o pagamento da conta.
Enquanto isso as organizações inteligentes expandem seus territórios, atendem muito bem seus clientes em qualquer localidade, dando-lhe a devida atenção e oferecendo produtos e serviços que atendem aos desejos com muita precisão.

4 de dezembro de 2012

O conhecimento e a competitividade organizacional em Marketing

Empresas que competem exclusivamente com seus concorrentes não inovam e criam barreiras para o desenvolvimento de soluções mais eficazes, fazendo da burocracia um instrumento para eliminar de seus ambientes o conhecimento e a criatividade, colocando em evidência a mesmice que não permite enxergar as oportunidades de mercado.
Competição é uma variável mal compreendida dentro das empresas e aplicada de forma completamente equivocada em seus ambientes, tratando o conhecimento como algo imutável e gerando apenas um amontoado de empresas que produzem os mesmos produtos e serviços.
Isto ocorre porque o próprio mercado é tratado como limitado, a imaginação das pessoas é impedida de enxergar além das supostas fronteiras e tudo o que é feito acaba caindo no comum.
Por esta razão é necessário que as pessoas compartilhem suas experiências, que façam suas ideias, pelo menos, chegar ao papel, para que, um dia, sejam colocadas em prática realmente, mas que não fiquem apenas armazenadas, sendo revisitadas de vez em quando.
Mas este nível de compromisso entre as pessoas dentro das empresas é tolhido diariamente, o impedimento em se comunicar é muito elevado e existem organizações onde a comunicação é inexistente além do que é exclusivamente ligado ao trabalho em si, por isso as empresas deixam de evoluir e não deixam espaço para que a criatividade adentre o ambiente e lance novos objetivos às pessoas.
Indo além do compromisso a falta de oportunidades para que os colaboradores realmente colaborem é imensa, fazendo da mecanização de ações a regra de um mercado completamente voltado a produzir sem criar, sem inovar e sem pensar, facilitando a ação dos concorrentes de outros mercados.
Isto também revela que o despreparo é tratado como a regra, que tudo deve ser feito apenas quando alguém já teve a ideia e a disponibilizou no mercado, pois a cópia exige menos esforço do que pensar, e como certos mercados não são preparados para pensar há um abismo quase instransponível quando em contato com aqueles que pensam e usam o conhecimento para melhorar continuamente.

3 de dezembro de 2012

Visão, diferenciação e inovação organizacional em Marketing

A visão organizacional deve se basear em um conhecimento distribuído entre todas as áreas e colaboradores, trazendo condições para que a inovação faça parte do quotidiano de todos e coloque em ação a fomentação de ideias e soluções.
Criar é um processo que exige conhecimento aplicado e, antes de tudo, pensado, deixando evidente a necessidade de sempre se investir em treinamentos para os colaboradores, propiciando o aproveitamento das percepções diferenciadas e pontuais de cada pessoa.
Logicamente há um caminho a ser traçado antes de ser percorrido, então o conhecimento aliado às pesquisas e aos estudos dão o tom das decisões, pois uma empresa não pode fugir de sua essência e abandonar toda a história já construída até o presente, colocando em pauta o aprendizado e um autoconhecimento elevado quando existe a comparação com os concorrentes.
Por esta razão a visão não é um breve instante de inspiração ou de um desejo desenfreado, mas sim uma conjuntura que vai aprimorar o presente e tornar o futuro viável e mensurável, mesmo que uma decisão tomada agora tenha que ser guardada por um tempo um pouco maior.
Este preparo e espera são inviáveis para a maioria das organizações, que apenas produzem e copiam os concorrentes, sempre ficando à sombra das empresas inteligentes do mercado global.
Isto também mostra que os treinamentos são tratados como gastos ou desperdícios, revelando que a organização jamais deveria ter iniciado suas atividades, pois ao tratar as pessoas como máquinas ou peças há a prova cabal de que ainda acreditam que seres humanos são recursos.
Então as organizações inteligentes trabalham de forma diferente, e até se relacionam com seus colaboradores de maneira verdadeiramente humana, sem que o famigerado departamento de recursos humanos use testes que evidenciam o desejo organizacional em contratar máquinas que só sabem executar e se comportar de uma única maneira, perdendo toda a diversidade existente em cada história de cada pessoa.
Contar com uma visão organizacional apurada não é fruto de mecanização plena de ações ou do comportamento das pessoas, sejam elas colaboradores ou clientes, fazendo do conhecimento a mola essencial para o desenvolvimento e a criação de soluções, e não a mera produção que só precisa de pessoas adestradas para manter as atividades em dia.

30 de novembro de 2012

O desenvolvimento do relacionamento interno e estratégico em Marketing

A construção do relacionamento interno solidifica e transforma a maneira como a empresa visualiza o mercado e seus concorrentes, como busca novos referenciais para inovar e o jeito como molda os canais internos para a distribuição de informações pertinentes e atualizadas.
Facilitar a comunicação é um processo que deve ir além do uso de um veículo para a distribuição de informações, ligando realmente as ideias dos colaboradores e atiçando a busca por soluções mais eficazes.
Mas o que acontece em muitas empresas vai contra qualquer princípio que tenha como base o conhecimento e sua distribuição, focando no sigilo de informações básicas e vitais para o funcionamento do negócio, estabelecendo barreiras ao invés de abrir mais caminhos para se atender aos desejos dos consumidores.
Com isso a interação dos colaboradores fica deturpada, mas em organizações inteligentes ela é incentivada, cultuada e se aproxima de uma obrigatoriedade, fato que demonstra a linha tênue entre a consciência e a mecanização plena.
Mas esta conscientização vai além de uma comunicação bem estruturada e direcionada ao desenvolvimento de soluções, buscando interagir com uma gama maior de variáveis em um momento em que os concorrentes ficam criando regras e leis para impedir que as pessoas se comuniquem, colocando o foco sobre a incompetência da gestão do conhecimento.
Este modelo que aborda departamentos é infinitamente ultrapassado para os dias de hoje, lugar em que as empresas inteligentes abordam a distribuição de informações como uma característica básica e que agrega ainda mais valor àquilo que é produzido, modelando a organização de acordo com a evolução do mercado e, consequentemente, evoluindo.
Por trás destas escolhas há um grupo de pessoas que pensa e usa o conhecimento de maneira simplificada, alocando-o nas áreas corretas e permitindo a troca entre as pessoas, ponto que agrega maior valor às informações e permite criar soluções muito mais rapidamente e de forma muito mais precisa.

29 de novembro de 2012

O desenvolvimento, as mudanças e a renovação dos mercados em Marketing

Empresas nascem dos sonhos e podem desaparecer pela falta deles, algo que ocorre quando os sonhadores de outrora deixam suas mentes fechadas para o novo e impedem que o presente vire o futuro que tanto buscaram no instante em que iniciaram suas empreitadas no mercado.
Todas as empresas dependem de sonhos visionários obtidos através do conhecimento, que sustentam bases sólidas para que as pessoas tenham referências da excelência e apliquem suas experiências individuais no desenvolvimento de novas soluções, criando assim a inovação tão anunciada e pouco evidenciada no mercado.
Mas para que isto ocorra realmente é necessário abrir a mente, fazer do dia a dia um gerador de ideias, um ambiente que traz percepções diferentes do mesmo objeto, que aplica, sustenta e modifica tudo ao seu tempo, para não deixar o consumidor órfão ou obrigá-lo a mudar para a concorrência.
Só que o mercado sempre traz exemplos daquilo que não deve ser feito, especialmente quando o conhecimento, o treinamento e a comunicação ficam alheios aos colaboradores, um fato que demonstra a maneira mecanicista com a qual muitas empresas lidam com o mercado, como transformam cada uma de suas ações em números sem envolvimento emocional e com o consumidor.
Isto também leva a observar que para muitas empresas os números são mais do que suficientes, quando esta é apenas uma das variáveis a se analisar, levando-se em conta um fator que poucas organizações estão preparadas para trabalhar, que são as pessoas.
Mesmo assim muitas pessoas afirmam que hoje as organizações trabalham de forma mais humana, o que não é uma verdade, pois diariamente a mudança de colaboradores, que gera a rotatividade, mostra claramente que as organizações não sabem lidar com pessoas, pois desde o processo de recrutamento e seleção buscam máquinas que saibam apenas fazer o que os supostos testes pedem.
Então o que cada empresa procura não é alguém que traga suas experiências para renovar o conhecimento, mas sempre procuram manter suas caixas hermeticamente fechadas, sem que outros ares poluam um ambiente tido como estável e completamente desconexo da realidade, algo muito visível e que diariamente apresenta em empresas de pequeno porte a renovação que o mercado pede, mas que se fosse colocado em prática pelas grandes corporações haveria outras propostas, produtos e serviços tão diferenciados que a concorrência não seria exclusivamente com as outras empresas, mas das organizações para com elas próprias em busca do desenvolvimento.

14 de novembro de 2012

Análises diferenciadas e integradas para o desenvolvimento organizacional em Marketing

Cada área analisa as informações de acordo com seus diferentes conhecimentos, alcançando maior compreensão da interdependência dos seus respectivos processos em meio a gama existente em todo o conjunto organizacional, revelando-se uma escolha acertada e que gera um desempenho elevado.
Conectar todos os processos é uma solução para as empresas inteligentes que aproveitam e compreendem suas oportunidades de mercado, que trazem na comunicação interna mais do que o mero repasse de dados ou informações, criando assim um ciclo de desenvolvimento que pouco a pouco elimina arestas e vislumbra novas chances de se oferecer produtos ou serviços inovadores aos clientes.
Isto só é possível quando a empresa não apaga seu passado e torna constante a evolução do conhecimento, agregando novas variáveis ao que já é parte do core business e tem na cultura organizacional a base para novos usos e aplicações daquilo que já é comum a todos.
Então cada novo produto ou serviço traz consigo uma história única, com a personalidade da empresa inclusa na avaliação dos consumidores, passando pelo relacionamento dos colaboradores com os demais e com os clientes.
Além disso, é preciso trazer também uma condição favorável para que haja um nível de excelência a ser superado continuamente, colocando em ação novas ideias, baseando-se nas mais diversas percepções das pessoas e tomando cuidado ao realizar o benchmarking, pois o mesmo não se trata de mera cópia, mas de uma profunda capacidade organizacional em aprender, absorver, compreender e então criar suas soluções, algo que raramente ocorre já que poucas empresas sabem que cada organização do planeta possui uma cultura única.
E com esta ação é necessário também contar com colaboradores bem preparados, fazendo dos treinamentos mais do que uma mecanização de ações, saindo da ilusão de que só existe uma solução e abrindo caminho para uma distribuição de informações muito mais relevantes e aplicáveis no quotidiano organizacional.
Há também uma necessidade básica dentro da organização a ser suprida de forma contínua e plena, tornando o ambiente interno propício à geração de ideias, inovações e o relacionamento entre as pessoas, não como forma de criar peças substituíveis, mas com a integração das áreas em favor do desenvolvimento conjunto e perceptível.

12 de novembro de 2012

Produtos, serviços e relacionamentos diferenciados focados na excelência organizacional em Marketing

A criatividade tem como base o conhecimento, as experiências que cada um traz em si, seja na figura de empresa ou do colaborador, criando uma sinergia entre cada acontecimento, trazendo a oportunidade para que a inovação seja levada aos consumidores e também tenha seu ciclo de vida devidamente aproveitado ao máximo.
Criar soluções é uma premissa organizacional que pertence àqueles que utilizam o conhecimento para ir além do óbvio, saindo do comum e transformando ideias em produtos e serviços para seus clientes de forma simples.
Só que mesmo assim muitos não compreendem o quanto a simplicidade pode estar presente em algo muito complexo, e aí os usos e aplicações conectam rapidamente os mais variados conhecimentos colocados em cada produto e serviço, trazendo uma gama de experiências muito elevada e conectada em um foco comum a todos.
Por isso a integração das áreas não é iniciada quando há um novo projeto em questão, mas no momento em que a empresa nasce, no facilitar da comunicação e no aproveitar ao máximo cada informação, aplicando o conhecimento no quotidiano organizacional e deixando que os próprios colaboradores compreendam a forma como a empresa permite que o desenvolvimento seja dividido entre as áreas e pessoas.
Além disso, é preciso sair do foco da complexidade, algo que parece atrair as pessoas e cria produtos e serviços que acabam esquecidos em pouco tempo, ainda mais quando os consumidores necessitam de uma curva de aprendizado muito maior, causando assim desinteresse quase instantâneo.
Esta percepção só existe em empresas inteligentes, pois o cliente sempre está próximo da organização e participa ativamente da modelagem do produto ou serviço, de todo o desenvolvimento e aponta o que pode ser melhorado e o que já traz certo conforto.
Enquanto isso acontece os concorrentes estão se preparando, fazendo o uso das mesmas ações para entregar aos seus clientes produtos e serviços melhores, com estratégias diferenciadas e focadas na excelência.
Por outro lado as empresas despreparadas seguirão os passos das outras empresas, copiarão suas estratégias, produtos e serviços, tentarão imitar todos os movimentos e ficam à mercê de decisões que não as pertencem, já que a fatia de mercado que conquistam depende diretamente do que o concorrente quiser, mas que não é percebido desta maneira pela limitação organizacional.
Desta maneira é possível perceber que a vanguarda de um mercado pertence às empresas que conseguem dar um passo de cada vez, que vão construindo bases sólidas de conhecimento para então colocar no mercado produtos e serviços que atendam aos desejos dos consumidores e definindo a personalidade organizacional.

11 de novembro de 2012

A inteligência aplicada na melhoria contínua e o desenvolvimento organizacional em Marketing

Melhorar continuamente é um processo que ocorre dentro das empresas inteligentes que enxergam além de seus muros, que criam uma cadeia de valor que amplia o contato com os consumidores através de fornecedores e distribuidores e gera a percepção de oportunidades de mercado muito precisas.
O desenvolvimento não deve ser um assunto abordado de forma superficial dentro das empresas, mas sim em cada momento, em todos os projetos, nas ideias de seus colaboradores e, principalmente, no modo como a organização delimita sua área de atuação, já que uma empresa inteligente não sairá de seu segmento só porque um produto ou serviço ganha destaque e não está associado àquilo que ela faz.
Só que também existe um princípio básico que deve estar em todas as organizações, que revela a natureza da empresa e torna possível criar condições para que haja um desenvolvimento real, algo que traz novas responsabilidades e só é alcançado quando a cultura organizacional está fundamentada sobre valores que incentivam os estudos, pesquisas e trocas de ideias entre as pessoas.
Então cada solução é analisada por ângulos diferentes, traz para cada colaborador à oportunidade de criar inovações, oferecer aos consumidores algo além da mera produção e tornar perceptível a todos os envolvidos a maneira como o conhecimento pode ser utilizado diariamente.
Por isso poucas empresas se destacam e viram referência no mercado, mas também são elas que oferecem as chances para que seus colaboradores desenvolvam suas ideias ao dar suporte para o conhecimento, sem que o achismo domine o ambiente organizacional ou que a incompetência determine os rumos das decisões da empresa, algo corriqueiro e que dá aos concorrentes mais bem preparados uma vantagem competitiva praticamente infinita.

9 de novembro de 2012

O uso inteligente da informação, estudos e pesquisa de Marketing no mercado

Informações baseadas em achismos criam ilusões dentro das empresas, nos próprios mercados desprovidos de inteligência e na mente das pessoas que, indiretamente, deixam de transformar o conhecimento em algo verdadeiramente presente em seu dia a dia, sem dar valor às pesquisas e estudos.
Mercados sem uma estrutura de conhecimento são reféns da ignorância e exigem um protecionismo elevado, criando barreiras para que as informações cheguem até as pessoas e sejam usadas na confecção de produtos e serviços melhores, além de perpetuar uma condição em que estes mercados só existem para fornecer matéria-prima.
Este comportamento é muito comum quando os investimentos em estudos e pesquisas são deixados de lado, até mesmo proibidos por criarem inovações e assim gerar problemas com os quais a ignorância não pode lidar, pois o conhecimento alcançará um grupo de pessoas que exigirão muito mais do que a empresa oferece e então organizações competentes serão procuradas para atender àqueles desejos.
Isto revela o quanto há por trás das informações impostas por pessoas descompromissadas com o conhecimento, que levam ao máximo o nível de ignorância e a escravização do pensamento de quem cria soluções, gerando assim mercados completamente atrofiados.
Mas a sorte é que estes modelos desnecessários já não são mais realidade em muitas regiões do globo, colocando o conhecimento no quotidiano organizacional, compartilhando mais e mais informações coletadas em pesquisas, dando aos estudos verdadeiro valor e tornando a oferta de soluções muito maior, pois seus consumidores primários estão dentro das empresas que diariamente caminham para a frente.
Então tudo o que é produzido não é fruto de um ponto final, mas de uma estruturação voltada ao desenvolvimento, criando bases de sustentação para a evolução em questão e permitindo que as pessoas colaborem ativamente da criação de novas soluções e ideias.
Só que este estágio só é alcançado realmente quando as pessoas estão devidamente preparadas para colocar em voga a oferta de soluções, pesquisar adequadamente cada informação e deixar o caminho aberto para que ideias diferenciadas não sejam expurgadas indevidamente, já que muito do que é produzido neste instante não é resultado de algo criado exclusivamente agora, partindo de uma visão de mercado muito maior do que muitas pessoas poderão entender.
Desta maneira a informação vai além de mera referência, é um estado que preenche mercados inteligentes e dá as pessoas condições para fazer muito mais do que apenas trabalhar ou agir de forma mecanizada, algo muito comum em locais onde pensar é um crime e todos devem ser iguais integralmente.

7 de novembro de 2012

Estruturação, organização e conhecimento dentro da cadeia de valor em Marketing

A construção de uma cadeia de valor vai além de uma organização independente de uma empresa em meio a toda a estrutura necessária para se entregar aos consumidores um produto ou serviço, revelando uma melhoria contínua inserida nos fundamentos da cultura de cada empresa que forma a parceria e torna viável produzir o melhor antes da concorrência.
Organizações que trabalham de forma conjunta criam diferenciais mais facilmente, deixam seus clientes satisfeitos por um tempo muito maior e conquistam resultados que solidificam o excelente trabalho que foi estruturado corretamente.
Ainda assim é possível encontrar no mercado as empresas que pouco ou nada investem no autoconhecimento, que relutam em fazer do aprendizado uma razão para satisfazer clientes e permitir que eles, clientes, ainda deixem estas empresas fazer parte de suas vidas.
Logicamente é necessário observar que o maior rival de qualquer empresa é ela própria, pois se não há um desenvolvimento, por menor que seja, a organização fica nas mãos dos concorrentes que caminham em busca da melhoria contínua, que dia após dia inovam e aprimoram o que oferecem.
Isto acontece principalmente em mercados onde o aprender é visto como desnecessário, pois as empresas não conseguem ser competitivas e necessitam da referência externa para copiar produtos e serviços sem saber o que estão fazendo, criando mais dificuldades do que oportunidades.
Então o que ocorre é uma desestruturação de tudo o que é baseado em conhecimento, pois para ficar produzindo não há necessidade de se ter desenvolvido maquinário, basta adquiri-lo onde não é mais necessário e produzir o que mais ninguém quer.
Este comportamento também revela como a cultura local é desprovida de conhecimento, que as ações são tomadas pura e simplesmente por impulso e nenhum resultado positivo, já que tudo o que é feito não traz nenhuma oportunidade para se destacar e alcançar a vanguarda.

6 de novembro de 2012

Os investimentos das empresas inteligentes e o desenvolvimento contínuo em Marketing

A capacitação dos colaboradores vai além de um investimento pontual ou urgente, é uma constante que acompanha a organização por toda a sua existência, mas que é descartada por ser encarada como um custo pelas mentes pequenas que dominam empresas incompetentes e desnecessárias, criando assim um abismo praticamente infinito entra as melhores empresas o restante.
Investir é um princípio básico das organizações inteligentes, que buscam refinar cada vez mais suas ações, entregar aos colaboradores condições de se fazer melhor, trazendo a melhoria contínua para o ambiente interno e conectando toda a cadeia de valor.
Mas mesmo assim muitas organizações preferem colocar tudo o que fazem como um custo, inclusive a existência da própria empresa, pois nada é pensado e a irracionalidade dos fundadores é colocada em ação quando uma simples decisão de melhoria é necessária, retirando qualquer condição da empresa chegar aos níveis de desenvolvimento mais baixos existentes.
Então tudo o que acontece é visto como custo, pois há uma preocupação utópica com a redução do uso do dinheiro para o benefício organizacional, até mesmo os colaboradores sofrem com o descaso proposital dos indivíduos que tomam decisões ilógicas e que em nada contribuem para o desempenho das funções dentro da empresa, pois nos cargos mais altos estão pessoas que desconhecem o negócio e que abominam o conhecimento.
Desta maneira as empresas inteligentes tomam um posicionamento completamente distinto, investindo em seu desenvolvimento e criando condições para que o aprendizado seja distribuído a todos os colaboradores, um feito raro e que traz resultados positivos, algo inimaginável nas outras empresas.
Por esta razão é que muitos colaboradores preferem migrar para as organizações inteligentes, pois podem aprender diariamente, aplicam seus conhecimentos no dia a dia da empresa e distribui o que sabem aos demais colaboradores, criando um ciclo que vai se desenvolver continuamente, colocando em evidência novamente os treinamentos, estudos e pesquisas, mas na forma de um contato direto entre as pessoas, outro diferencial raro e que coloca na vanguarda quem pensa e sabe que deve investir para não desaparecer do mercado com a mais leve das brisas.

2 de novembro de 2012

Ações e decisões baseadas em conhecimento para o êxito da diferenciação em Marketing

O êxito das ações organizacionais é alcançado quando toda a estrutura está voltada a excelência em cada detalhe, corroborando para a aplicação do conhecimento em todo o ambiente interno e fazendo das conexões com o ambiente externo mais do que mera garimpagem de informações, criando um ciclo que envia uma mensagem, acompanha todo o fluxo de distribuição e coleta as mais diversas percepções dos consumidores, parceiros e concorrentes, para então mensurar adequadamente o próprio peso da organização e de cada momento em que oferece ao mercado seus produtos e serviços.
Fazer o que o concorrente já faz é uma tarefa aplicada dentro das empresas que têm preguiça de pensar, de agir por si só e entregar aos consumidores produtos e serviços diferenciados, construídos a partir de informações mais relevantes e mais atuais.
Mas nos mercados em que não há o hábito do uso do conhecimento existem oportunidades para aqueles que se diferenciam e que buscam sair da mesmice que se instala e atrasa o desenvolvimento de soluções e gera a sensação de que todas as empresas são meras produtoras e que a única diferença é o preço dos produtos e serviços.
Além disso, toda e qualquer ação é reflexo, e imitação, do que a concorrência faz, colocando em evidência quem se diferencia, primeiro por um estranhamento dos consumidores e depois pelo espaço diferente que acaba por ocupar na mente do cliente, criando assim um novo valor para sua marca, seus produtos e serviços e toda a cadeia de valor que se estabelece quando as ações inteligentes dominam as organizações e seus parceiros.
E mesmo assim há uma inércia no começo de todo processo de diferenciação, especialmente em mercados que não valorizam o conhecimento e são reféns de empresas que ditam o ritmo das mudanças e tornam os produtos e serviços cada vez mais iguais, assim como tratam seus consumidores e passam a fazer parte de um conjunto de organizações exclusivamente produtoras.
Então a produção passa a ser alvo de uma suposta padronização, as empresas deixam de tentar a diferenciação por não querer sair da caixa da zona de conforto, algo muito cômodo e que não exige que a empresa tenha que investir em estudos e pesquisas, além de não precisar realmente das pessoas dentro de suas paredes, pois tudo é transformado em processos mecânicos e peças, sem exceção.
Por esta razão é necessário que uma organização inteligente trace seu destino com muito conhecimento, tendo uma fonte de inspiração criada em torno do desenvolvimento e que aproveite ao máximo todas as experiências diferenciadas de seus colaboradores, consumidores e parceiros.

1 de novembro de 2012

Segmentação inteligente na comunicação e relacionamento com o cliente em Marketing

Organizações presentes no local em que o consumidor pode ser encontrado estruturam suas ações de forma coesa e inteligente, sem que seus esforços sejam destinados a todos os meios de comunicação, para todos os clientes do planeta ou somente para novos consumidores, criando uma estratégia de desenvolvimento apoiada no conhecimento e deixando que cada processo esteja alinhado com o foco  na excelência organizacional.
Muitas empresas investem em comunicação partindo de um ponto completamente míope, expondo a marca em todos os locais, sem que haja segmentação e filtros mais precisos de apontem o lugar em que seus consumidores estão, criando assim uma comunicação falha e descartada por aquelas pessoas que não adquirem seus produtos ou serviços.
Isto ocorre diariamente e faz com que muito esforço seja alocado em algo que não trará retorno, pois o cliente da empresa não estará naquele lugar, naquele meio em que a comunicação é direcionada e perde todo o impacto real.
Desta maneira as diversas mídias usadas podem ser canalizadas para um grupo selecionado de ações, pois os segmentos de mercado vão apontar qual é o melhor meio de comunicação a se usar, qual é o canal que trará retorno e mais informações para a empresa, mas este é um fator pouco aproveitado.
Então as empresas inteligentes mostram quais são as oportunidades, quais canais devem ser usados, como lidar com clientes que fidelizaram a empresa às suas vidas e de que maneira novos consumidores podem ser atraídos, sem que para isso haja um desgaste da marca, esforços absurdos que tornam a empresa antiquada e empurrem os clientes para os concorrentes.
Mas também é preciso olhar para todo o histórico do relacionamento com o consumidor, como as adaptações fizeram parte da comunicação, das propagandas e mídias que ao longo dos anos foram trazidas para um contexto mais amplo do relacionamento em si, que informações são importantes, como o cliente passa a fazer parte da distribuição de informações e como ele, cliente, participa mais ativamente da construção de um produto ou serviço.
E aí os esforços de comunicação passam a ser mais inteligentes, pois as pessoas são envolvidas, o meio é assertivo e não há esforços sem resultados, colocando nas mãos dos clientes o que realmente interessa e o que diferencia a organização dos concorrentes, gerenciando toda a cadeia de valor que influencia a tomada de decisão das pessoas e permite que o desenvolvimento flua normalmente no mercado para aquela empresa.

30 de outubro de 2012

Ideias, referências e modelagem da cultura organizacional em Marketing

A construção da cultura produtiva de uma organização é constituída sobre um conhecimento único, mas somente as empresas inteligentes conseguem estabelecer critérios que solidificam valores, sem que para isso seja necessário criar um sistema escravagista ou prisional para seus colaboradores ou clientes.
Muito do que é visto na cultura de uma empresa é fruto direto de quem a fundou, mas com o crescimento e o desenvolvimento inseridos nesta variável há uma mudança no que toca à maneira como as pessoas serão percebidas e colocadas dentro desta cultura.
O ponto mais relevante é exatamente a forma como o começo é colocado em prática, o nascer da empresa é o que determina o êxito ou não de suas ações, levando-se em conta, diretamente, que um fundador aberto ao desenvolvimento não criará sistemas para apenas produzir, deixando o conhecimento e a criatividade acompanharem e ajudarem a definir quem é a organização.
Além deste ponto é possível perceber que a criatividade nem sempre chegará até os consumidores, pois muitas das soluções cabem exclusivamente ao ambiente interno, outro fator que só é alcançado em empresas inteligentes e que propiciam um ambiente ideal para o desenvolvimento de ideias com foco em pesquisas e estudos direcionados.
E com este posicionamento a empresa acaba por criar, desde seus primeiros passos, um fluxo contínuo de geração de ideias, de proposição de soluções e de uma flexibilidade que abrange todo o espectro do negócio, sem fugir do foco e tomando um rumo de destaque e referência.
Só que do outro lado também existem empresas que nascem com esta percepção diferenciada do mercado, que controlam suas ações sem que caixas fechadas sejam os seus mercados, retirando as melhores informações de seus clientes e entregando-lhes os melhores produtos e serviços.
Por esta razão é que o benchmarking não deve ser usado como um método de cópia, algo que diariamente é visto e usado por empresas que sequer sabem o que produzem, por estarem eternamente à sombra de organizações que determinam os rumos do mercado e atendem aos melhores clientes.
Mesmo assim o benchmarking não deve recair exclusivamente sobre um segmento de mercado, as empresas inteligentes aprendem com todas as demais, pois em seus fundamentos há uma estrutura que permite o desenvolvimento e a criação, que coloca o conhecimento em primeiro plano e aproveita o conhecimento dos colaboradores, mesmo que inicialmente sejam apenas pesquisas, ainda mais quando a organização sabe que o consumidor de hoje pode não estar preparado para lidar com aquele produto ou serviço.

29 de outubro de 2012

O equilíbrio e o compromisso das áreas dentro além dos 4 P´s de Marketing

Saber equilibrar as forças dos 4 P´s é um exercício colocado em prática pelas organizações inteligentes, que não se prendem exclusivamente aos modismos de conquista de todos os consumidores de um mercado e fazem de suas ações estruturadas o ponto forte na elaboração das estratégias que englobam decisões aplicáveis e compostas por um conhecimento profundo, da organização, de seus clientes, dos fornecedores, de seus distribuidores e do mercado que está localizado ou globalizado.
Muitas empresas esquecem-se das ações mais essenciais por darem ênfase aos modismos insanos que dominam certos momentos da história, e um deles é a crença utópica de que todos os consumidores do planeta virão a adquirir seus produtos e serviços.
Isto revela um desconhecimento assombroso sobre a organização e todas as variáveis que estão envolvidas nos produtos e serviços ofertados, principalmente quando o desequilíbrio dos 4 P´s deixa evidente que a marca ficará definida por um único ponto, algo que ocorre em mercados que competem somente sobre um dos P´s e não se permitem aprender e evoluir.
Esta cultura completamente descompromissada também revela que as organizações que ali estão também são criadas apenas para produzir, sem saber ao certo o que isto significa, sem olhar para o consumidor da forma correta, pois estes são tratados como fonte de dinheiro, assim como nenhuma ação é realmente pensada antes do contato com os clientes, mas sim depois que uma suposta tendência abrange o mercado.
Então tudo o que é produzido não possui um valor agregado, se é que se pode dizer que possui um valor em si, pois diariamente novas cópias surgem e as empresas não se dão ao luxo de aprender, algo que as empresas inteligentes tratam como a engenharia reversa, pois sabem que ao conhecerem seus concorrentes, bem como os produtos e serviços oferecidos, terão uma vantagem maior ao buscar um diferencial que surpreendam os consumidores.
De certa forma o maior diferencial que pode existir em alguns mercados é lidar com as pessoas partindo do pressuposto de que elas são seres humanos, um fator que parece natural, mas que obriga a organização a aprender com o cliente, assim como o faz com seus colaboradores, já que o tratamento oferecido ao consumidor é reflexo direto do ambiente criado pela empresa.
E poucas organizações conseguem tratar seus colaboradores da forma adequada, assim como são poucos os colaboradores que podem estar dentro das empresas inteligentes, pois sabem que ali podem oferecer mais do que um mero serviço mecanizado, encontrando as oportunidades de alocar seus diferentes conhecimentos e trazer à realidade mais do que um amontoado de conceitos aplicados a esmo e sem uma razão lógica.
Com isso é possível olhar para o que a empresa oferece, e então seus produtos e serviços também são desenvolvidos sobre os 4 P´s de forma equilibrada, representando mais do que um valor ou algo que é útil pro uma fração de tempo, criando um relacionamento aprofundado com os clientes e seus colaboradores, mas também compreendendo que dentro da própria organização existe a necessidade de se analisar como cada área está encaixada dentro dos 4 P´s, revelando um autoconhecimento real e que coloca o desenvolvimento em evidência sem abandonar os níveis que fazem parte do relacionamento interno e externo.

26 de outubro de 2012

O conhecimento e a diferenciação inteligente das organizações em Marketing

As estratégias ideais para uma organização são elaboradas com um tipo de conhecimento exclusivo e que remete à cultura organizacional, fator determinante para o êxito das ações que acompanham cada variável analisada, todos os estudos que permitem que a empresa tenha uma personalidade e que venham a se aproximar cada vez mais dos consumidores criando um relacionamento que não é inerte ou apenas se aproveita do contato de forma minimalista.
Estratégias que percorrem as bases da cultura organizacional consolidam as ações das empresas em um mercado, contemplando o conhecimento e a excelência de todas as áreas, por meio das pessoas, sem que isto tenha efeitos colaterais ou crie uma nuvem que encubra as oportunidades de melhorias.
Com isso as empresas podem consolidar suas culturas e repassar uma mensagem muito importante para seus consumidores, estabelecendo um relacionamento aprofundado e que conecta ainda mais as pessoas, de colaboradores a clientes passando por fornecedores e distribuidores, fortalecendo ainda mais a cadeia de valor e colocando em ação um desenvolvimento contínuo.
Só para este estágio ser alcançado é vital que a empresa tenha em sua cultura os valores da sociedade que a cerca, o que resulta na oferta de produtos e serviços que se encaixam no mercado local e são refletidas no desempenho organizacional no âmbito global.
Então cada estratégia não deve ser cópia daquilo que é feito pelos concorrentes, mas esta é uma condição muito comum nos mercados que não possuem representatividade ou eternamente ficam às sombras das empresas mais desenvolvidas e inteligentes, deixando cada vez mais espaço para quem consegue compreender as informações que coleta e as transforma em oportunidades de satisfazer clientes.
O que também deve ser levado em conta é o conhecimento do mercado diante dos desafios de sempre encontrar novas soluções, criar e inovar, tanto no que toca aos produtos e serviços em si quanto para o relacionamento, que vai do ambiente interno ao externo e envolve toda a cadeia de valor.
E esta maneira os diferenciais surgem, os consumidores são tratados de forma diferenciada pelas organizações inteligentes e acabam por disponibilizar informações privilegiadas às empresas, que posteriormente desenvolvem produtos e serviços.
Variáveis são consideradas em cada ação dentro das empresas inteligentes, que olham para o mercado de forma diferenciada e trocam informações continuamente dentro e fora de suas paredes, criando um fluxo de desenvolvimento contínuo sem perder o foco e colocando as oportunidades em um ponto acessível a todos os colaboradores e aos diferentes conhecimentos por eles adquiridos e compartilhados.