28 de abril de 2012

Estruturas e estratégias de integração entre as áreas em Marketing

Estruturas organizacionais voltadas ao desenvolvimento são fundamentadas no conhecimento, na administração da excelência e na criatividade trazida pelos colaboradores às ações diárias que preenchem o ambiente empresarial de oportunidades e percepções que levam ao êxito e têm como consequência o sucesso e reconhecimento.
Cada organização que coloca em primeiro plano o conhecimento pode definir seus rumos no mercado, criar estratégias mais concretas e baseadas em informações que levam ao desenvolvimento de ações mais precisas e duradouras.
Mas são poucas as empresas que conseguem estruturar todas as suas áreas em um trabalho conjunto, fator decisivo e que traz uma visão mais ampla das empresas sobre suas ações e percepções, colocando-as em vantagem sobre os concorrentes e mostrando ao consumidor que seus produtos e serviços são devidamente criados para satisfazê-los.
Mesmo assim muitas empresas pecam ao não valorizar a integração de suas áreas, deixando que uma ou duas delas sejam as responsáveis pelos resultados, demonstrando que não há organização, conexão e valores que aliem um propósito real para a existência da empresa e o seu fornecimento de produtos ou serviços aos seus clientes.
Por isso é necessário ir além do óbvio, pois todas as áreas são interdependentes e responsáveis pelos resultados das ações, organizacionais e individuais, já que uma ação que não esteja alinhada com o foco da empresa acaba por impedir o êxito das demais, e que é uma constante em organizações que se negam a enxergar o mercado como ele realmente é.

21 de abril de 2012

Processos com foco no posicionamento organizacional diante do desenvolvimento e das mudanças de mercado em Marketing

Processos bem definidos e com responsabilidades estruturadas fundamentam as culturas empresariais que permitem a entrada do êxito, e em consequência disso o sucesso no mercado, nas organizações que buscam dia após dia ir além do comum, fazer a diferença e contar com a colaboração de cada um de seus colaboradores em ações que levam à conquista e manutenção da base de clientes por um período maior.
A cada nova ação uma empresa pode obter o resultado pleno do que exerceu, do que planejou ou fez apenas por fazer, criando-se então uma dimensão onde só existem duas possibilidades, os erros e acertos, quando no fundo as empresas que sempre colocam-se sob o foco dos erros deixam de fazer o mínimo e acabam colhendo os frutos do que plantaram, e com isso os resultados sempre ficam aquém do esperado, pois as organizações preferem esperar que tudo se resolva sem tomar nenhuma posição.
Então este posicionamento completamente voltado ao esperar vai retirando do mercado as empresas que não conseguem atender aos seus clientes, já que dificilmente mudarão suas culturas ou farão o menor esforço para entender o consumidor e satisfazê-lo.
Desta maneira o que é encontrado no mercado vai além de exemplos negativos do que não deve ser feito, pois tudo pode ser usado, mesmo que inicialmente as pessoas imaginem que só existem dois resultados, voltando à questão do certo e errado, quando na verdade existem ações que funcionam e que não funcionam, fato que é facilmente observado quando o benchmarking é usado como uma ferramenta que só deve trazer soluções já prontas e que apenas são inclusas na vida das empresas, só que não há o pensamento de que cada organização é única e sua cultura também, então cada um de seus processos também passa a ser praticamente único, pois vai se encaixar naquilo que é importante para a empresa e é reflexo direto da organização de ações e processos.
Por esta razão é que muitas pessoas acham que só existem duas possibilidades, ou respostas, quando há um infinito de oportunidades no mercado, basta estudá-lo e trazê-lo para um âmbito interno que permita realizar uma análise real e prática, não há como não usar os concorrentes como referência e tomar uma posição diante do que acontece, a não ser que a empresa esteja presa às âncoras de um passado onde as décadas passavam e nada mudava.
As supostas mudanças também servem como base para o amadurecimento organizacional, pois para que a empresa mude é necessário que ela melhore, e não passe a executar suas ações de forma diferente, criando assim uma constante onde a excelência é a base para a conquista de uma padronização onde o pensar está acima do seguir os concorrentes, demandando assim uma busca por um conhecimento maior e mais profundo, gerando com isso o desenvolvimento e a consciência de que cada empresa que trabalha adequadamente com seus processos só pode obter o êxito em suas ações, satisfazendo inicialmente seus colaboradores e em seguida seus consumidores finais.

8 de abril de 2012

Inteligência, conhecimento e relacionamento interno na satisfação de clientes em Marketing

Muitas empresas estão terceirizando suas inteligências, seus conhecimentos com a finalidade de reduzir custos, pois não sabem que caminho seguir porque sempre acompanham as ações de seus concorrentes, não se preocupam com seus clientes e tentam concorrer com empresas melhores sem dar aos seus colaboradores condições para pensar, criar e inovar, mecanizando até mesmo os relacionamentos humanos entre as áreas, eliminando toda e qualquer oportunidade de fazer a diferença no mercado e tratando as pessoas como peças que são trocadas quando não dão mais resultado.
O emburrecimento do mercado é uma realidade que só traz benefícios àqueles que pensam e fazem por merecer o reconhecimento de melhores no que fazem, saindo da mesmice que domina as empresas e as tornam igualmente incompetentes em suas ações.
Isto também permite olhar o mercado por ângulos diferenciados, as empresas inteligentes não caem na mesmice ao darem continuidade aos processos que funcionam, pois sempre encontram espaço para melhorar, para dar mais um passo e fazer com que a satisfação dos clientes esteja em primeiro lugar, deixando o conceito inocente de que o cliente está do lado de fora da organização, pois se os seus colaboradores não comprarem suas ideias nada mais funcionará e o consumidor final será atraído pela concorrência.
Então as ações tomam mais tempo de preparo, de execução e de continuidade, nada mais é pontual, e é isto que faz com que as empresas tenham uma diferenciação entre si na percepção dos clientes, na relação com os concorrentes e também no trato com seus fornecedores, e é esta cadeia que faz com que o desenvolvimento seja o mínimo esperado, mas dificilmente é colocado em ação, pois exige conhecimento amplo e direcionado.
Só que este direcionamento não fecha as portas ou se assemelha a um funil como muitos podem pensar, o direcionar é voltado à ampliação de variáveis analisadas, ao saber e fazer uso de teorias e práticas que se integram plenamente, mas são poucas as pessoas que sabem desta conexão, e por isso sempre declaram que teoria e prática são distantes, já que não conhecem nenhuma das duas verdadeiramente.
Este fato é comum em mercados onde tudo é feito por se fazer, não há razão para entender os desejos dos clientes e produzir é o que resta, pensar é algo que consome tempo e não está disponível para aqueles que só sabem apertar parafusos continuamente sem saber ao certo a razão, e normalmente isto é comum, feito dia após dia e não é questionado, pois questionar leva ao pensar, e o pensar traz novas oportunidades, que são transformadas em problemas pelas empresas, e problemas geram desconfortos desnecessários, já que exigem trabalho real com base em conhecimento e oferta de soluções, algo para o qual poucas organizações estão preparadas.
Empresas que deixam de pensar sucumbem aos concorrentes de forma rápida e imperceptível, pois vão copiando as ações e não fazem por merecer um lugar no mercado, dando mais e mais espaço àqueles que sabem colocar em prática relacionamentos internos que frutificam a satisfação dos consumidores finais e permitem que as suas empresas estejam sempre na mente destes clientes.