Falta de conhecimento é a constante mais presente na maioria das empresas, que focam em resultados sem razão, sem aplicabilidade e necessidade, pois deixam o achismo dominar o ambiente e não sabem mensurar o valor daquiloo que produzem, sempre colocando a empresa como o máximo que o mercado pode atingir, quando na verdade é o extremo oposto, onde o discurso é voltado a culpar o concorrente pelas suas decisões mal tomadas e a falta de competência em entregar o que foi erroneamente prometido aos clientes.
Empresas desprovidas de conhecimento incham o mercado, tomam espaço e iludem os consumidores, tornando a migração de uma empresa para outra a constante mais forte em mercados altamente descomprometidos com a excelência, pois todas as organizações daquele local sempre farão o máximo para desagradar seus clientes, já que é o melhor que podem fazer.
Isto pode parecer uma insanidade, mas existem mesmo mercados repletos de empresas que optam por eliminar o conhecimento de seus ambientes, deixando a incompetência preencher cada área e fazer com que o desempenho da empresa fiquem aquém do mínimo, o que rebaixa ainda mais o desempenho mínimo, piorando ainda mais o histórico mercadológico de forma local e global.
Desta maneira o consumidor é levado a olhar para os lados, encontrar um concorrente que cuide melhor do que faz, que tome conta de suas próprias decisões, pois as organizações que ficam na rabeira do mercado deixaram há muito tempo a tomada de decisões nas mãos das empresas que determinam os rumos do mercado, mesmo não parecendo, mas é aí que entra a ação de culpar sempre o concorrente por aquilo que a empresa deixou de fazer.
Por isso mesmo é importantíssimo sempre contar com colaboradores que procuram andar para frente, assim como a empresa deve investir em desenvolvimento contínuo para todas as suas áreas, além de contar com pessoas altamente preparadas e que não criem a desmotivação coletiva, ação comum e que reduz qualquer expectativa de melhoria, pois tudo o que é para crescer é barrado e o ruim é perpetuado.
