30 de outubro de 2012

Ideias, referências e modelagem da cultura organizacional em Marketing

A construção da cultura produtiva de uma organização é constituída sobre um conhecimento único, mas somente as empresas inteligentes conseguem estabelecer critérios que solidificam valores, sem que para isso seja necessário criar um sistema escravagista ou prisional para seus colaboradores ou clientes.
Muito do que é visto na cultura de uma empresa é fruto direto de quem a fundou, mas com o crescimento e o desenvolvimento inseridos nesta variável há uma mudança no que toca à maneira como as pessoas serão percebidas e colocadas dentro desta cultura.
O ponto mais relevante é exatamente a forma como o começo é colocado em prática, o nascer da empresa é o que determina o êxito ou não de suas ações, levando-se em conta, diretamente, que um fundador aberto ao desenvolvimento não criará sistemas para apenas produzir, deixando o conhecimento e a criatividade acompanharem e ajudarem a definir quem é a organização.
Além deste ponto é possível perceber que a criatividade nem sempre chegará até os consumidores, pois muitas das soluções cabem exclusivamente ao ambiente interno, outro fator que só é alcançado em empresas inteligentes e que propiciam um ambiente ideal para o desenvolvimento de ideias com foco em pesquisas e estudos direcionados.
E com este posicionamento a empresa acaba por criar, desde seus primeiros passos, um fluxo contínuo de geração de ideias, de proposição de soluções e de uma flexibilidade que abrange todo o espectro do negócio, sem fugir do foco e tomando um rumo de destaque e referência.
Só que do outro lado também existem empresas que nascem com esta percepção diferenciada do mercado, que controlam suas ações sem que caixas fechadas sejam os seus mercados, retirando as melhores informações de seus clientes e entregando-lhes os melhores produtos e serviços.
Por esta razão é que o benchmarking não deve ser usado como um método de cópia, algo que diariamente é visto e usado por empresas que sequer sabem o que produzem, por estarem eternamente à sombra de organizações que determinam os rumos do mercado e atendem aos melhores clientes.
Mesmo assim o benchmarking não deve recair exclusivamente sobre um segmento de mercado, as empresas inteligentes aprendem com todas as demais, pois em seus fundamentos há uma estrutura que permite o desenvolvimento e a criação, que coloca o conhecimento em primeiro plano e aproveita o conhecimento dos colaboradores, mesmo que inicialmente sejam apenas pesquisas, ainda mais quando a organização sabe que o consumidor de hoje pode não estar preparado para lidar com aquele produto ou serviço.

29 de outubro de 2012

O equilíbrio e o compromisso das áreas dentro além dos 4 P´s de Marketing

Saber equilibrar as forças dos 4 P´s é um exercício colocado em prática pelas organizações inteligentes, que não se prendem exclusivamente aos modismos de conquista de todos os consumidores de um mercado e fazem de suas ações estruturadas o ponto forte na elaboração das estratégias que englobam decisões aplicáveis e compostas por um conhecimento profundo, da organização, de seus clientes, dos fornecedores, de seus distribuidores e do mercado que está localizado ou globalizado.
Muitas empresas esquecem-se das ações mais essenciais por darem ênfase aos modismos insanos que dominam certos momentos da história, e um deles é a crença utópica de que todos os consumidores do planeta virão a adquirir seus produtos e serviços.
Isto revela um desconhecimento assombroso sobre a organização e todas as variáveis que estão envolvidas nos produtos e serviços ofertados, principalmente quando o desequilíbrio dos 4 P´s deixa evidente que a marca ficará definida por um único ponto, algo que ocorre em mercados que competem somente sobre um dos P´s e não se permitem aprender e evoluir.
Esta cultura completamente descompromissada também revela que as organizações que ali estão também são criadas apenas para produzir, sem saber ao certo o que isto significa, sem olhar para o consumidor da forma correta, pois estes são tratados como fonte de dinheiro, assim como nenhuma ação é realmente pensada antes do contato com os clientes, mas sim depois que uma suposta tendência abrange o mercado.
Então tudo o que é produzido não possui um valor agregado, se é que se pode dizer que possui um valor em si, pois diariamente novas cópias surgem e as empresas não se dão ao luxo de aprender, algo que as empresas inteligentes tratam como a engenharia reversa, pois sabem que ao conhecerem seus concorrentes, bem como os produtos e serviços oferecidos, terão uma vantagem maior ao buscar um diferencial que surpreendam os consumidores.
De certa forma o maior diferencial que pode existir em alguns mercados é lidar com as pessoas partindo do pressuposto de que elas são seres humanos, um fator que parece natural, mas que obriga a organização a aprender com o cliente, assim como o faz com seus colaboradores, já que o tratamento oferecido ao consumidor é reflexo direto do ambiente criado pela empresa.
E poucas organizações conseguem tratar seus colaboradores da forma adequada, assim como são poucos os colaboradores que podem estar dentro das empresas inteligentes, pois sabem que ali podem oferecer mais do que um mero serviço mecanizado, encontrando as oportunidades de alocar seus diferentes conhecimentos e trazer à realidade mais do que um amontoado de conceitos aplicados a esmo e sem uma razão lógica.
Com isso é possível olhar para o que a empresa oferece, e então seus produtos e serviços também são desenvolvidos sobre os 4 P´s de forma equilibrada, representando mais do que um valor ou algo que é útil pro uma fração de tempo, criando um relacionamento aprofundado com os clientes e seus colaboradores, mas também compreendendo que dentro da própria organização existe a necessidade de se analisar como cada área está encaixada dentro dos 4 P´s, revelando um autoconhecimento real e que coloca o desenvolvimento em evidência sem abandonar os níveis que fazem parte do relacionamento interno e externo.

26 de outubro de 2012

O conhecimento e a diferenciação inteligente das organizações em Marketing

As estratégias ideais para uma organização são elaboradas com um tipo de conhecimento exclusivo e que remete à cultura organizacional, fator determinante para o êxito das ações que acompanham cada variável analisada, todos os estudos que permitem que a empresa tenha uma personalidade e que venham a se aproximar cada vez mais dos consumidores criando um relacionamento que não é inerte ou apenas se aproveita do contato de forma minimalista.
Estratégias que percorrem as bases da cultura organizacional consolidam as ações das empresas em um mercado, contemplando o conhecimento e a excelência de todas as áreas, por meio das pessoas, sem que isto tenha efeitos colaterais ou crie uma nuvem que encubra as oportunidades de melhorias.
Com isso as empresas podem consolidar suas culturas e repassar uma mensagem muito importante para seus consumidores, estabelecendo um relacionamento aprofundado e que conecta ainda mais as pessoas, de colaboradores a clientes passando por fornecedores e distribuidores, fortalecendo ainda mais a cadeia de valor e colocando em ação um desenvolvimento contínuo.
Só para este estágio ser alcançado é vital que a empresa tenha em sua cultura os valores da sociedade que a cerca, o que resulta na oferta de produtos e serviços que se encaixam no mercado local e são refletidas no desempenho organizacional no âmbito global.
Então cada estratégia não deve ser cópia daquilo que é feito pelos concorrentes, mas esta é uma condição muito comum nos mercados que não possuem representatividade ou eternamente ficam às sombras das empresas mais desenvolvidas e inteligentes, deixando cada vez mais espaço para quem consegue compreender as informações que coleta e as transforma em oportunidades de satisfazer clientes.
O que também deve ser levado em conta é o conhecimento do mercado diante dos desafios de sempre encontrar novas soluções, criar e inovar, tanto no que toca aos produtos e serviços em si quanto para o relacionamento, que vai do ambiente interno ao externo e envolve toda a cadeia de valor.
E esta maneira os diferenciais surgem, os consumidores são tratados de forma diferenciada pelas organizações inteligentes e acabam por disponibilizar informações privilegiadas às empresas, que posteriormente desenvolvem produtos e serviços.
Variáveis são consideradas em cada ação dentro das empresas inteligentes, que olham para o mercado de forma diferenciada e trocam informações continuamente dentro e fora de suas paredes, criando um fluxo de desenvolvimento contínuo sem perder o foco e colocando as oportunidades em um ponto acessível a todos os colaboradores e aos diferentes conhecimentos por eles adquiridos e compartilhados.

23 de outubro de 2012

O alinhamento cultural dos focos individuais das áreas na comunicação e criatividade em Marketing

O alinhamento do foco organizacional deve ser comum a cada uma das áreas e também incorporar cada foco individualizado, gerando com isso um compromisso entre todos, colocando em movimento a informação e criando novas soluções para se oferecer aos consumidores antes da concorrência.
Empresas não devem competir internamente entre suas áreas, para que essa rivalidade artificial se torne natural e então prejudique o trabalho em conjunto das pessoas, permitindo então que seus concorrentes conquistem seus consumidores e os satisfaçam plenamente.
Mas o cenário dentro de muitas organizações é voltado à competição por superioridade, como se todos fossem inimigos e, obrigatoriamente, tivessem que eliminar uns aos outros até que apenas um sobrevivesse.
Com este comportamento as empresas perdem a oportunidade de fazer algo útil para si e para os consumidores, algo que não é percebido porque a atenção está toda direcionada a acabar com o outro.
Isto também revela que há um despreparo generalizado dentro da organização, que ainda trabalha com blocos isolados chamados de departamentos, onde a comunicação interna é proibida e um sempre tenta culpar o outro por aquilo que não funcionou, e também jamais funcionará, devido ao foco míope e à ignorância que preenche o ambiente interno.
Então as soluções não são encontradas, a organização, através de suas áreas, não se ajuda e passa a jogar contra si própria, por acreditar que é preciso culpar alguém de outra área ou até mesmo o concorrente, um parceiro ou o próprio cliente por aquilo que a empresa não faz.
Deste jeito o mercado fica disponível para as organizações que diariamente trocam mais informações internamente, que criam canais de comunicação que permitem criar em conjunto, que se aproximam de seus parceiros cada vez mais e deixam o consumidor participar da elaboração dos produtos e serviços que chegarão ao mercado em breve.

22 de outubro de 2012

Inteligência na criação da cadeia de valor e nas parcerias organizacionais em Marketing

Cada uma das atividades organizacionais está conectada com as demais de forma a construir, ao final do processo, um produto ou serviço, passando também por toda a relação de fornecedores e distribuidores, que também acabam ligados diretamente às demais organizações e então criam uma cadeia de valor muito mais forte e sustentável.
Empresas que compreendem claramente toda a intrincada cadeia que as envolvem conseguem obter resultados melhores, com uma assertividade muito maior e satisfação dos consumidores presente em cada uma de suas ações que também englobam o relacionamento.
No entanto é preciso que a empresa possua um nível de inteligência acima da média que assombra o mercado e transforma uma organização em mera produtora, um status que aflige aquelas que têm preguiça em buscar inovações para oferecer aos consumidores.
Com isso as organizações inteligentes coletam mais informações e as utilizam de maneira prática e decisória na seleção das ideias que serão transportadas aos produtos e serviços, sejam eles novos ou no desenvolvimento daqueles já conhecidos pelo cliente.
Mas mesmo assim tudo o que acontece dentro da organização ganha um novo ângulo de visão, pois as áreas se unem em torno de um foco comum e também exploram suas capacidades produtivas de maneira muito melhor, mais profunda e ajustada ao presente.
Por isso é fácil listar rapidamente as empresas que são referências em um mercado, local ou global, que tenham em seus respectivos segmentos um nível superior e que serve como norte para as organizações que apenas copiam os concorrentes e seguem o que é ditado pelos mais rápidos e inteligentes, criando assim uma ilusão de seguirem a tendência, mas ficando exclusivamente à sombra da competência e posicionamento daqueles que sabem usar as informações em seu favor.
Diante do desafio de estabelecer vínculos duradouros com toda a estrutura que constitui uma empresa inteligente, é necessário sair dos cenários em que tudo parece cercado por paredes, um exercício que consome dedicação, determinação e disciplina em cada uma de suas áreas e demais membros de toda a cadeia de valor criada.

20 de outubro de 2012

Referências e atualização de conceitos organizacionais em Marketing

Conceitos já aplicados no dia a dia organizacional podem ser atualizados de maneira inteligente quando as empresas possuem um compromisso com o desenvolvimento, trazendo para seus colaboradores a oportunidade de criar, estudar e consolidar ideias que levarão aos consumidores produtos e serviços que abandonam a definição mais simplória dos mesmos.
Muitas organizações sentem medo da inovação, do aprendizado e do conhecimento que é disponibilizado aos colaboradores, passando muito mais tempo em uma zona onde nada de bom acontece e o desaparecimento da empresa é inevitável.
Com isso há um retrabalho muito maior para que o consumidor seja cativado pela empresa, o esforço é tão grande que o foco da organização não é mais satisfazer clientes, mas prendê-los, pois a empresa não possui capacidade para formar uma parceria.
Então cada ação é tratada como uma corrente que deve segurar consumidores ao invés de oferecer produtos ou serviços que sirvam aos clientes, algo que prejudica o desenvolvimento organizacional e cria antipatia por parte dos consumidores e do mercado.
Desta maneira as referências negativas levam os consumidores inteligentes a optar pelas empresas que criam e disponibilizam produtos e serviços que atendem aos seus desejos, tendo como princípio a ação que transforma as informações das pesquisas em aplicação real em sua produção.
Outro fator que interfere é a escolha pela oferta de soluções, sem que isso esteja associado à prisão criada para manter os clientes fieis, ponto que só é atingido quando a inteligência é colocada na base das escolhas, deixando que seus colaboradores estejam cientes do foco organizacional e transformem suas experiências e conhecimentos em soluções que atendam aos consumidores e tornem referência no mercado.

19 de outubro de 2012

O desenvolvimento dentro da essência cultural e estratégica de Marketing

Desenvolvimento é essencial para qualquer modelo de negócio, o que não descarta a curva necessária para que a maturidade de um produto ou serviço esteja próxima de ser atingida e, portanto, deixa margem para que os estudos envolvessem o que já está disponível ao consumidor revela aprimoramentos futuros, sem que para isso o relacionamento atual seja jogado fora ou fique de lado.
Envolver toda a empresa em um processo de desenvolvimento contínuo só é possível quando há inteligência dentro da organização, fator determinante para o pensamento e a busca por soluções melhores, mais apropriadas ao presente e que ofereçam diferenciais aos consumidores.
Mas o que certos mercados revelam é uma constante tentativa de monopolizar seus esforços em um único objeto, uma única tentativa, quando na verdade as oportunidades são praticamente infinitas se houver inteligência nas ações, pois desta maneira sempre há algo a ser melhorado, seguindo por completo o conceito da melhoria contínua.
Só que a cultura organizacional também deve ter um alinhamento com o conhecimento, contando com bases mais sólidas para desenvolver soluções mais assertivas, antes dos concorrentes e no instante em que o cliente está preparado para lidar com esta evolução.
Também é possível trazer toda a experiência de cada colaborador para as demais áreas da empresa, um ponto que raramente é proposto, pois requer um nível de compromisso muito maior entre as áreas e o foco organizacional naquele mercado, e por esta razão é difícil de ser colocado em ação.
Então a maior parte das empresas trata cada área como independente, apenas conectando-a com as demais em poucos momentos, mas criando paredes invisíveis que proíbem a comunicação interna e, posteriormente, com os consumidores.
Isto coloca em xeque qualquer outra ação, pois ao dar mais valor para uma única área a empresa deixa de ter um foco comum, e cria uma divisão irreversível, que corrói qualquer oportunidade de se trazer ao mercado um produto ou serviço inovador, fato que também coloca a organização para escanteio até cair no esquecimento total, dos clientes e do mercado.

17 de outubro de 2012

O relacionamento das organizações com o fluxo produtivo e a excelência em Marketing

O fluxo produtivo das organizações não se encaixa exclusivamente na linha de produção, mas sim em cada uma das decisões tomadas com foco na melhoria contínua de cada área, de cada novo projeto proposto e dos estudos e pesquisas que diariamente são efetuados em busca de soluções mais eficazes construídas sob a luz do conhecimento.
Muitas empresas não compreendem como a sua produção está além da mera linha produtiva, que vai do início da ideia, passando pelo desenvolvimento, disponibilização ao consumidor e encontra o relacionamento como o elo que cria um ciclo contínuo que exige preparação e consciência.
Mas são poucas as empresas que enxergam claramente que a produção está baseada em um relacionamento contínuo, que se torna um ciclo que tem como foco a melhoria contínua e a satisfação dos clientes, pois, por incrível que pareça, muitas empresas acham que a relação com os consumidores acaba assim que estes adquirem seus produtos ou serviços.
Então o processo produtivo não é mais um processo que pode ser classificado com início e fim, mas com um único começo e um processo de desenvolvimento continuado, que baseia toda a excelência na melhoria contínua de ações e em cada nova variável que se apresenta quando o cliente é consultado.
Por esta razão é que muitas organizações deixam a desejar quando o assunto é o relacionamento, pois não sabem ouvir o consumidor, evita pesquisas que possam evidenciar pontos a melhorar e que realizem comparações com a concorrência, algo que é constrangedor àquelas empresas que ainda possuem um modelo exclusivamente voltado à produção incessante.
Com isso colocado à mesa é mais fácil entender o motivo pelo qual muitas empresas deixam seus clientes fugirem por entre os dedos, já que criam obstáculos para a comunicação com eles e ainda reduzem qualquer possibilidade de se criar produtos ou serviços inovadores com as informações coletadas, já que as pesquisas são abolidas e a crença de que a empresa já sabe tudo consome o ambiente interno e deixa todo o mercado disponível para os concorrentes inteligentes.
No momento em que as organizações compreendem toda a conexão existente entre suas ideias e os ciclos que são formados de forma a convergir para um foco comum, podem estabelecer diretrizes para que o desenvolvimento seja contínuo e efetivo, elevando a excelência organizacional e satisfazendo seus consumidores realmente.

16 de outubro de 2012

A análise da troca de informações com os consumidores e no ambiente interno organizacional em Marketing

Analisar a maneira como os consumidores gostam de receber informações é uma ação que exige um desprendimento organizacional da ignorância, colocando em xeque, por certas vezes, as supostas verdades absolutas que dominam ambientes infestados com ideias retrógradas e sem sentido nos dias de hoje, evidenciando ainda mais o despreparo das empresas em lidar com seus clientes e consigo mesmas.
Empresas mais bem estruturadas e organizadas conseguem adaptar suas funcionalidades ao tempo em que vivem, pois não existem saturações extremas de conceitos aplicados, a evolução é parte de uma constante que preenche o ambiente e está representada na criatividade de seus colaboradores.
Isto também coloca em ação um aprendizado contínuo, sem que o foco presente da organização seja perdido ou abandonado, pois a cultura da empresa foi construída sobre valores que incentivam o desenvolvimento e a comunicação, além de priorizar treinamentos e o aprimoramento das habilidades dos colaboradores.
Então todas as ações são pensadas a partir de um desenvolvimento continuado, algo que eleva o nível de conhecimento de cada colaborador e torna o ambiente organizacional propício à criatividade de todos, gerando ideias e soluções assertivas e que atendem aos desejos dos consumidores com maior grau de precisão.
Com este modelo todas as ações giram em torno de um aprendizado distribuído uniformemente, além de gerar condições para que todas as áreas estejam conectadas e direcionadas a fazer do relacionamento interno um diferencial a mais a oferecer aos consumidores.
Dentro deste mesmo modelo é possível traçar objetivos mais claros e assimiláveis a todos, pois o conhecimento distribuído faz com que cada colaborador saiba exatamente o que a empresa deseja alcançar para consigo mesma, para seus clientes e o mercado.
Também existe a necessidade de se eliminar o achismo do ambiente interno, deixando esta etapa para os concorrentes semiamadores que representam a maioria em qualquer mercado onde o conhecimento seja afastado das pessoas, gerando com isso a ignorância organizacional plena, e tudo o que a empresa faz é apenas produzir copiando incessantemente as melhores empresas, mas sem saber a razão pela qual produzem ou mantém suas atividades no mercado.
Além desta realidade distorcida e implantada na maioria das empresas, é possível ver que as melhores organizações sempre colocam em ação os questionamentos que levam às respostas, e então as decisões passam a direcionar ao desenvolvimento, tendo como premissa o aprendizado e a troca de informações, para que as ideias de cada colaborador sejam estudadas e avaliadas corretamente, aproveitando assim o tempo do mercado e dos consumidores para lidar com o que a empresa irá oferecer.

13 de outubro de 2012

A diferenciação das organizações inteligentes em Marketing

Ignorar a integração das organizações com todo o mercado é muito usual para a empresa que não sabe qual é a razão de existir da organização, fazendo das decisões completamente deslocadas da realidade a base para um conjunto de ações sem nexo e que escravizam colaboradores e consumidores.
Muitas organizações partem de pontos obscuros em cada uma de suas ações, onde enganar o consumidor é algo natural e, portanto, faz jus aquilo que a empresa pode oferecer de melhor, criando assim uma lacuna praticamente infinita entre estas organizações e as melhores empresas que estão no mercado.
Esta diferenciação pode parecer utópica para algumas pessoas, que se deixam escravizar por empresas que criam situações em que até mesmo seus colaboradores são inclusos no que chamam de patrimônio organizacional, algo que acontece porque a empresa ainda vive em uma era em que pessoas são tratadas como recursos.
Isto também vai evidenciar que os produtos e serviços ali produzidos são insignificantes quanto ao valor, pois a única escolha das pessoas que controlam estas organizações é o dinheiro, trazido para dentro da empresa não por mérito, fato que também delimita muitas empresas neste modelo antiquado e inadequado ao presente.
Por esta simples razão é que um seleto grupo de organizações ocupa um lugar de destaque, atraindo a atenção dos consumidores por suas ideias inseridas nos produtos e serviços, deixando que o relacionamento entre seus colaboradores e clientes também abra caminho para um diálogo saudável e produtivo para ambos os lados.
Então este modelo, avançado demais para as organizações incompetentes, é fortalecido pela capacidade de aprendizado da empresa, aplicando as informações nos lugares e momentos exatos, fazendo do conhecimento a base para à tomada de decisões, sem exceção.
Além disso, o relacionamento com os clientes é o que vai diferenciar o modelo de contato entre as pessoas, e aí também se encaixam as diversas adaptações ao instante em que o cliente está em contato com os colaboradores, que são devidamente treinados e possuem um nível de conhecimento elevado e direcionado a mostrar aos consumidores que a venda não é a única atividade da organização.
Também é óbvio que este modelo só se tornará realidade se a cultura organizacional for voltada ao uso do conhecimento, outro ponto que raramente é aplicado, pois na mente de muitos é um custo desnecessário e incompatível com a atividade de venda, deixando um mercado completamente aberto e disponível às organizações inteligentes.

11 de outubro de 2012

Inovação, soluções e comunicação entre as áreas como base para o desenvolvimento organizacional em Marketing

Trazer a comunicação para o dia a dia organizacional permite que as empresas encontrem novas soluções a oferecer para seus consumidores, além de criar um aprofundamento na compreensão dos objetivos organizacionais e do que realmente fará com que seus clientes, e também concorrentes, prestem atenção naquilo que produzem, assim como colocam em evidência muito mais do que a oferta pura e simplificada de um produto ou serviço, aliando a troca de informações interna com o relacionamento com o consumidor e abrindo canais que permitem a entrada de novos dados que contribuirão para o desenvolvimento da empresa.
Comunicar é uma ação que deve estar presente em cada momento da empresa, ligando cada uma das áreas e permitindo que a administração das informações deixe espaço para que produtos e serviços sejam inovados, que a criatividade faça parte da vida de cada colaborador e transmita uma mensagem positiva internamente, já que todos os colaboradores estão inseridos em um foco comum à organização e suas ações.
Mesmo assim cada canal aberto para a troca de informações é parte de um processo que nasce de uma cultura onde cada ideia é válida, estudada e passa a ser refutada ou corroborada, dentro do que as análises de hoje representam e permitem que em um futuro próximo haja uma nova avaliação, trazendo com isso a criação de um acompanhamento mercadológico racional e inteligente por parte das empresas que se preparam e estão sempre atentas ao que acontece ao seu redor.
Isto também coloca em ação uma percepção diferenciada de cada ideia, que vai alinhando os estudos de acordo com o tempo em que a empresa se encontra no mercado, pois ao analisar o mercado sempre é possível encontrar produtos e serviços que foram criados muito antes de sua apresentação ao consumidor, além de tornar visível a capacidade assertiva da organização e suas ações.
E além desta revelação é possível também notar que o próprio consumidor precisa estar preparado para lidar com aquele produto ou serviço e este é o tempo que vai maturando um produto ou serviço ao momento de mercado, àquilo que os clientes desejam e ao que os atenderá perfeitamente.
Desta maneira é preciso colocar a comunicação no mesmo nível do conhecimento dentro da cultura organizacional, fato que vai revelar a importância da criatividade, da variedade de experiências dos colaboradores e de como as mais diversas peças deste quebra-cabeça vão se encaixando quando colocadas sobre a mesa.
Por isso é necessário que existam vários canais de comunicação internos, que também alcancem os clientes e tragam o máximo de informações para dentro da empresa, assim como as áreas acabam por transferir diferentes conhecimentos umas para as outras, gerando assim um aprimoramento constante, aproximando a organização de seus consumidores e sabendo realmente que seus primeiros clientes são os próprios colaboradores.

9 de outubro de 2012

A vanguarda de mercado e o investimento inteligente em Marketing

Empresas que tratam a si próprias como custos não investem e eliminam o conhecimento de seus ambientes, tratam seus colaboradores como peças e dão aos seus clientes os piores produtos e serviços, sem exceção.
Muitas empresas não compreendem a necessidade de investir, de criar oportunidades para que elas próprias às aproveitem e entreguem aos clientes algo além de uma troca de dinheiro por um produto ou serviço.
Isto acontece porque certos mercados não possuem como característica a inteligência e o valor agregado daquilo que produzem, virando reféns do mercado global e produzindo única e exclusivamente matéria-prima.
Este comportamento desatualizado reduz toda e qualquer chance de uma empresa atender seus clientes com excelência em outros mercados, tanto dentro de um mesmo país quanto em âmbito global.
Mas mesmo assim muitas organizações ainda criam a ilusão de que são as únicas opções dos consumidores e que sem elas as pessoas não terão outra empresa para adquirir um produto ou serviço, revelando a desconexão plena da atualidade e do mundo real, onde um produto, e até mesmo certos serviços, não estão mais presos aos locais, demonstrando uma inteligência elevada dentro das organizações que sabem aproveitar as oportunidades de aprendizado e se colocam como uma opção para o cliente, independentemente da localidade em questão.
Deste modo há um degrau praticamente infinito entre certos mercados, e a comparação chega a ser praticamente descartável, já que a representatividade do que um oferece é tão ínfimo que sequer chega a ser uma ameaça, algo que demonstra o quanto uma cultura local baseada em conhecimento influencia positivamente o alcance dos produtos e serviços ali produzidos e disponibilizados para os consumidores em qualquer região do globo.
Diante deste desafio também é preciso observar que os mercados que se fecham influenciam diretamente a incapacidade das empresas em lidar com a concorrência, mostrando claramente que a ignorância é a constante daquele local, daquele mercado e das empresas que ali se instalam.
Por esta razão todas as empresas inteligentes não se enxergam como custos, pois se baseiam em investimentos para agregar novos conhecimentos ao que já está disponível em seus ambientes internos e fazem o máximo para que os melhores colaboradores ali permaneçam, evidenciando a capacidade de enxergar oportunidades e estar na vanguarda de mercado.

8 de outubro de 2012

Abertura para o conhecimento e a aplicação de novas ideias no dia a dia organizacional em Marketing

Empresas inteligentes abrem suas portas para o conhecimento, criam em seus ambientes internos as melhores oportunidades para que todas as áreas participem de criação e desenvolvimento dos produtos e serviços, deixam também que cada colaborador traga seus mais diferentes conhecimentos para as delicadas trocas de informações e coloquem o relacionamento com o consumidor no centro de suas atenções.
Em meio as mais diversas situações que o mercado coloca diante das organizações há uma que não pode ser excluída de forma alguma para as empresas inteligentes, que trata da capacidade de absorver novos conhecimentos, de olhar além do lugar onde a empresa se encontra, tanto fisicamente quanto na mente daqueles que a controlam, abrindo espaço para que haja também uma diferenciação cultural nestas organizações que olham para frente e não apenas para o seu umbigo.
Isto também vai revelando aos poucos que apenas as empresas mais bem preparadas saem da mesmice que assombra as organizações incapazes de lidar com o conhecimento, que é fruto de uma cultura organizacional e também local, já que as empresas sempre terão influência direta da sociedade que as cerca, e é por isso que poucas organizações alcançam o destaque a relevância necessária para determinar os rumos do mercado, já que estabeleceram diretrizes que colocam o conhecimento em primeiro lugar em todas as áreas, e como parte inseparável de seus colaboradores, que não são moldados ou tratados como máquinas.
Outro ponto que também irá determinar a qualidade dos produtos e serviços está ligada àquilo que a organização fará diante de seus parceiros ou fornecedores, já que a cadeia produtiva não possui um início e fim, pois as organizações estão interligadas de tal maneira que achar que a empresa é uma ilha em meio ao oceano mercadológico é uma evidência cabal da ignorância plena do conhecimento e do fechamento pleno da organização em si, para que não seja contaminada com ideias que a obriguem a melhorar, tentando falsamente proteger um desenvolvimento que ocorrerá e fará com que os consumidores recebam sempre o pior possível e acabem por procurar os concorrentes, ato que hoje é mais facilmente colocado em prática e aponta para um cenário onde as empresas que não melhoram são descartadas pelos consumidores, a não ser que todo o mercado esteja completamente fechado e a ignorância plena de toda a população seja imposta.

6 de outubro de 2012

Administração do conhecimento na criação de soluções inteligentes em Marketing

Administrar a inteligência e sua aplicação dentro de uma empresa é um desafio que traz inúmeras variáveis ao campo da tomada de decisões, que eleva a distribuição de informações ao nível mais elevado e torna possível humanizar a empresa, estabelecer um contato mais próximo com os consumidores e fazer da ambiente interno uma incubadora de ideias advindas de todos os colaboradores, estudando-as efetivamente e entregando ao mercado as melhores opções.
Soluções inteligentes nascem dentro de organizações preparadas para lidar com estudos e pesquisas, que alinham suas existências com o desenvolvimento do mercado, aproveitando as inovações tecnológicas e mantendo o foco organizacional.
Além desta opção é também necessário enxergar que as empresas que mais oferecem soluções são também as que mais investem nos estudos de ideias, no desenvolvimento de cada proposta em meio às pesquisas que corroboram ou refutam uma sugestão.
Isto também revela que o crescimento organizacional é baseado de uma estruturação criada com um nível de conhecimento muito maior do que a simples produção, trazendo as oportunidades para dentro da empresa e colocando-as à disposição de seus colaboradores, que podem diariamente manter contato com o mercado por meio dos consumidores e também observar o que a concorrência faz para que a diferenciação esteja presente em cada ação, especialmente quando o mercado está repleto de empresas que só replicam o que a concorrência faz.
E saindo deste ponto é possível compreender que as organizações que buscam um diferencial estão olhando para o mercado de uma posição privilegiada ao tornarem seus colaboradores participantes ativos das escolhas que definem qual ideia será desenvolvida mais profundamente e disponibilizada em breve para os consumidores na forma de um produto ou serviço.
Outro fator que acaba criando este crescimento no estudo de ideias é a capacidade que a empresa possui de lidar com as sugestões de todos os seus colaboradores, algo que não alcança a maioria das empresas e é até um fator tratado como custo desnecessário, pois a maioria das organizações tem medo de investir para não ter que se responsabilizar por aquilo que produz, ficando totalmente dependente daquilo que os concorrentes geram, para então copiá-los pura e simplesmente.
Diferenciar-se da concorrência é um processo que se inicia no nascedouro das empresas, que já têm em sua cultura o desenvolvimento como parte das premissas pelas quais elas poderão atender aos desejos dos consumidores das mais variadas formas, no momento exato e do jeito que o cliente necessita.

5 de outubro de 2012

O uso do conhecimento no crescimento organizacional e nas ações estratégicas de Marketing

O crescimento de uma organização deve ter como base o conhecimento, a busca incessante por informações que tragam novas perspectivas e abram caminho para uma visão vanguardista, sem que isso comprometa a excelência já alcançada e ignore a história da empresa, aproximando-a cada vez mais de si própria e de seus consumidores.
Conquistar novos clientes é um processo tratado com consciência nas empresas inteligentes, que tomam para si a responsabilidade para com seus consumidores mais antigos e não os escravizam.
Isto também aponta para uma administração amadurecida sob o conhecimento pleno, com estudos e pesquisas aplicados continuamente na melhoria da organização, na distribuição de informações e, principalmente, no relacionamento com as pessoas, sejam colaboradores ou clientes.
Mas, além disso, há também a capacidade de renovação de ideias, de um uso contínuo das referências que já trouxeram, e ainda trazem resultados positivos, deixando de lado o que não é realmente importante para a organização e fazendo o melhor uso de toda a conectividade das áreas.
Enquanto isso as outras empresas ficam presas em âncoras que não as deixam conhecer o mercado, aprisionando e limitando-as ao extremo, assim como criam amarras que prendem os consumidores para que não migrem para os concorrentes.
E este posicionamento é tão comum que muitas vezes parece ser a regra de um mercado, pois existe a falsa crença de que o consumidor depende daquela empresa, e hoje já se é sabido que na verdade as empresas dependem dos clientes, colocando em xeque qualquer tipo de comportamento incompatível com a inteligência.
Outro fator relevante é que hoje o consumidor pode obter informações de uma forma tão rápida que poucas empresas se prepararam para lidar com as pessoas mais bem informadas, que não desenvolvem seus vendedores para lidar com seres humanos e criam mecanismos completamente fechados e envolvidos por uma redoma que não permite enxergar um palmo à frente.
Então cada ação desprovida de pensamento é mais uma âncora jogada para prender a empresa em um porto seguro, chamado de zona de conforto, pois uma organização inteligente possui raízes que não as impedem de crescer, aproveitando-se dos ventos que trazem novas percepções e que colocam em evidência o que a empresa possui de melhor, fato que só é visível quando a organização pode realmente se conhecer e deixar o seu melhor aflorar.

4 de outubro de 2012

Cultura e relacionamento, com os colaboradores e clientes, na diferenciação estratégica de Marketing

A forma como as empresas lidam consigo mesmas em seus ambientes internos define como elas tratarão seus consumidores, colocando em ação toda a construção da cultura, de seus valores e de como irão se relacionar com o mercado, criando caminhos para um desenvolvimento contínuo ou então a permanência da ignorância como diretriz de suas principais decisões.
Os contatos das empresas com seus clientes demonstram claramente o quanto elas estão preparadas para manter suas atividades por um período maior, pois o ciclo de vida é acompanhado, as informações fluem de maneira a construir inovações e colocam em prática a aplicação do conhecimento em cada área.
Então a conexão entre as áreas também é formada, os colaboradores são tratados como seres humanos, o que para alguns pode parecer algo natural, mas poucas organizações têm a visão de que as pessoas não representam números e que podem ser trocadas a qualquer instante.
Isto também revela que o despreparo domina a maior parte das empresas, pois elas não percebem que deixam de ganhar em cada uma de suas ações, que limitam demais o potencial que possuem por acharem que devem tratar todas as pessoas, de colaboradores a clientes, de maneira única.
Por esta razão é que as organizações criam disputas internas, jogando suas áreas umas contra as outras, trabalham somente com metas de venda e sequer sabem por que existem, e por incrível que pareça sequer sabem qual é o seu próprio negócio.
E esta falta de inteligência acaba por se refletir naquilo que a organização oferece e o atendimento aos clientes é sempre igual, os colaboradores não podem se comunicar entre si e não há qualquer indício de administração de atividades, pois estudos são desnecessários em qualquer circunstância, gerando custos que não agregam nada e fazem com que a empresa perca tempo.
Com esta visão completamente míope estas empresas deixam seus concorrentes inteligentes sair na frente, conquistar consumidores ao invés de prendê-los, também aprendendo diariamente com seus clientes e colaboradores, eliminando toda e qualquer barreira interna que inviabilize a aplicação do conhecimento e tenham como consequência a inovação e desenvolvimento de soluções desejadas pelos consumidores.
Enquanto as empresas ignorantes se fecham as inteligentes abrem suas portas para os clientes, permitindo que o conhecimento sempre seja renovado, absorvido e aplicado, com a finalidade de oferecer cada vez mais os melhores produtos e serviços, criando um ciclo virtuoso que promove o crescimento e transforma seus clientes em parceiros da organização.

3 de outubro de 2012

Busca, troca e distribuição de informações de forma inteligente em Marketing

O contato com os clientes se torna uma oportunidade para as empresas inteligentes, abrindo as portas para a formação de uma parceria e trazendo mais informações para o ambiente interno, como fonte de renovação e realocação de certos conhecimentos em áreas que anteriormente recebiam apenas o que lhes cabia.
Entrar em contato com os consumidores não é um processo que deve ser tratado apenas no momento da oferta de produtos e serviços, mas somente as organizações inteligentes conseguem sair deste ciclo que limita a visão das empresas e as impede de cativar mais clientes ao longo dos anos.
Ainda assim é preciso observar cada detalhe de forma mais ampla, deixando que o foco não seja reduzido a um único ponto, mas que traga mais informações para criar oportunidades de inovação em cada produto ou serviço que a empresa tem a oferecer no mercado.
Logicamente isto requer um nível de especialização focado na integração, já que cada área tem sua gama de informações e variáveis, mas não foge do campo da interdependência das demais áreas, que podem trabalhar com maior efetividade e passam a realocar as informações no centro da empresa.
Isto também coloca em ação um fluxo de informações que percorrem as respectivas áreas e vão se agregando as demais dentro de um processo que uniformiza o foco de todos, sem ofuscar a individualidade ou criar disputas desnecessárias dentro da empresa.
Além desta percepção diferenciada é preciso compreender que cada colaborador estará em contato com diferentes consumidores, tanto dentro da empresa quanto fora, e é aí que a organização precisa compreender realmente como todo o fluxo de circulação de informações cria novas possibilidades e oportunidades àqueles que usam a inteligência para tornar a empresa em um lugar amplamente interligado e disposto a gerar soluções.

2 de outubro de 2012

A diferenciação organizacional através da conexão das áreas e processos em Marketing

Processos desenhados para levar as empresas a excelência constituem uma diferenciação no que toca à definição de organização, revelando a importância do conhecimento em todos os níveis e à conexão formal entre todas as áreas com o propósito de levar aos consumidores os melhores produtos e serviços.
A habilidade na construção de processos é um diferencial com o qual poucas empresas contam, tendo como base um conhecimento de todas as conexões entre as áreas produtivas, mas com uma consideração que é o maior diferencial a ser exposto, pois todas as áreas estão inclusas no processo produtivo, e este é o ponto mais delicado dentro de qualquer empresa, pois trata cada área de forma independente sem isolá-las das demais.
Isto também revela a capacidade de focalização de objetivos de forma muito mais clara e simples, sem que exista a falsa valorização de uma área em detrimento das demais, algo que as empresas inteligentes jamais farão por saberem claramente quem são e o motivo pelo qual estão no mercado.
Além desta capacidade essencial é preciso que os colaboradores também sejam preparados para trabalhar conjuntamente, e isto toca em um ponto muito delicado, já que dificilmente a maioria das empresas enxerga que uma tarefa está conectada com as demais, colocando em evidência a ignorância e abrindo mão do conhecimento pleno.
Mas com o aprimoramento organizacional também surgem dúvidas, e são estas dúvidas que permitirão a busca por soluções, já que todos estarão engajados realmente na produção de algo inovador, interessante e bem aceito pelos seus clientes, enquanto que as outras organizações criam guerras internas que não levam a nada.
Por outro lado alguns ainda defenderão a posição de que a competição entre as áreas é algo inteligente, só que o esforço interno é voltado a destruir seus parceiros, mostrando o nível de ignorância que domina o ambiente e sequer consegue que os colaboradores de uma empresa trabalhem com os demais.
Aí também entram as incapacidades da própria empresa enxergar que muitas das tarefas terceirizadas são vitais para o negócio, deixando cada vez mais evidente o despreparo como regra inútil e descabida na atualidade, mas muitos também apontarão que o mercado sempre funcionou assim, o que pode até ser verdade em um momento da história, mas foram as empresas que fugiram do modelo que determinam as diretrizes de mercado e ocupam a posição de vanguarda.

1 de outubro de 2012

A excelência e o desenvolvimento de parcerias organizacionais como diferencial estratégico de Marketing

Alcançar a excelência é um processo que só é atingido quando as empresas conseguem simplificar suas ações no instante em que todos os colaboradores compreendem a integração existente em cada uma das áreas e com as demais, gerando inovações no momento exato e abrindo espaço para que as oportunidades sejam aproveitadas de tal maneira que os consumidores sempre estarão satisfeitos e retornarão a manter contato com a empresa.
Muitos princípios organizacionais devem manter a relação entre as áreas e pessoas como a base para qualquer interesse que se baseie na excelência, que traga qualidade de maneira composta e transforme a organização em uma fornecedora de soluções, algo que ocorre quando tudo o que é compartilhado internamente se torna simples.
Então o nível de complexidade dos produtos e serviços também é levado em consideração, cada elemento é devidamente desenhado para suportar os avanços e o desenvolvimento, desde que não crie dificuldades de uso ou aplicação, entrando em uma era que transforma o contato das empresas com os clientes numa parceria de longa duração.
Deste modo os estudos e pesquisas fundamentam todas as ações, recriando oportunidades já vislumbradas pelas empresas no passado e contemplando a aplicação de cada informação em sua respectiva área, deixando margem para que os colaboradores participem de processos criativos e tragam cada vez mais soluções, que podem ser aplicadas exclusivamente no ambiente interno ou são direcionadas aos consumidores.
Por isso mesmo é interessante trazer uma nova realidade no campo do relacionamento das empresas com seus ambientes externos, uma visão que abra as portas para as informações e inovações sem que jogue fora a história da organização, criando a necessidade de um equilíbrio bem estruturado e aplicado na prática, fortalecendo os laços internos e com os parceiros.
Além disso, é preciso olhar também para os fornecedores com uma visão atualizada, pois a figura que antes só entregava matéria-prima já não existe mais para as empresas inteligentes, criando assim um vínculo que abrange um cenário maior do que aquele trabalhado por muitos anos pelas empresas, e que findou a sugestão de que a organização é uma ilha que vaga o oceano do mercado sem se prender a nada.