16 de outubro de 2012

A análise da troca de informações com os consumidores e no ambiente interno organizacional em Marketing

Analisar a maneira como os consumidores gostam de receber informações é uma ação que exige um desprendimento organizacional da ignorância, colocando em xeque, por certas vezes, as supostas verdades absolutas que dominam ambientes infestados com ideias retrógradas e sem sentido nos dias de hoje, evidenciando ainda mais o despreparo das empresas em lidar com seus clientes e consigo mesmas.
Empresas mais bem estruturadas e organizadas conseguem adaptar suas funcionalidades ao tempo em que vivem, pois não existem saturações extremas de conceitos aplicados, a evolução é parte de uma constante que preenche o ambiente e está representada na criatividade de seus colaboradores.
Isto também coloca em ação um aprendizado contínuo, sem que o foco presente da organização seja perdido ou abandonado, pois a cultura da empresa foi construída sobre valores que incentivam o desenvolvimento e a comunicação, além de priorizar treinamentos e o aprimoramento das habilidades dos colaboradores.
Então todas as ações são pensadas a partir de um desenvolvimento continuado, algo que eleva o nível de conhecimento de cada colaborador e torna o ambiente organizacional propício à criatividade de todos, gerando ideias e soluções assertivas e que atendem aos desejos dos consumidores com maior grau de precisão.
Com este modelo todas as ações giram em torno de um aprendizado distribuído uniformemente, além de gerar condições para que todas as áreas estejam conectadas e direcionadas a fazer do relacionamento interno um diferencial a mais a oferecer aos consumidores.
Dentro deste mesmo modelo é possível traçar objetivos mais claros e assimiláveis a todos, pois o conhecimento distribuído faz com que cada colaborador saiba exatamente o que a empresa deseja alcançar para consigo mesma, para seus clientes e o mercado.
Também existe a necessidade de se eliminar o achismo do ambiente interno, deixando esta etapa para os concorrentes semiamadores que representam a maioria em qualquer mercado onde o conhecimento seja afastado das pessoas, gerando com isso a ignorância organizacional plena, e tudo o que a empresa faz é apenas produzir copiando incessantemente as melhores empresas, mas sem saber a razão pela qual produzem ou mantém suas atividades no mercado.
Além desta realidade distorcida e implantada na maioria das empresas, é possível ver que as melhores organizações sempre colocam em ação os questionamentos que levam às respostas, e então as decisões passam a direcionar ao desenvolvimento, tendo como premissa o aprendizado e a troca de informações, para que as ideias de cada colaborador sejam estudadas e avaliadas corretamente, aproveitando assim o tempo do mercado e dos consumidores para lidar com o que a empresa irá oferecer.