21 de dezembro de 2012

A relação inteligente das empresas com as mensurações e o desenvolvimento estratégico em Marketing

Empresas que não sabem o que precisam medir são comuns, dependendo exclusivamente das decisões de seus concorrentes, seguindo passos de organizações inteligentes que colocam o conhecimento à disposição de seus colaboradores, fortalecendo o relacionamento com o consumidor e abrindo espaço para que todas as oportunidades sejam analisadas, sem que para isso precisem abandonar o que já está incluso em seus processos quotidianos.
Saber o que se deve medir é um ponto muito relevante em qualquer decisão que a empresa precise tomar, pois apontam quais são as oportunidades de mercado, como o relacionamento com o cliente traz novas informações e de que maneira a relação dos colaboradores com consumidores, fornecedores e distribuidores pode ser vital para o êxito da empresa.
Isto revela também que as empresas inteligentes sempre buscarão mais conhecimento, mas não perdem o foco quando o assunto é mensurar suas ações, algo que acontece depois que suas pesquisas e estudos de mercado apontam que o produto ou serviço atenderá aos desejos dos consumidores, revelando assim uma constante atualização das informações usadas diariamente.
Além desta atualização a empresa também recebe novas ideias de seus colaboradores, fator que coloca em ação o ciclo de desenvolvimento, sem torná-lo fechado, sempre crescendo e trazendo para mais perto o consumidor, tornando-o um parceiro da empresa e não apenas um fornecedor de dinheiro quando a organização precisa.
Então o comportamento da organização sai do comum, vira referência para as demais e dita os rumos do mercado, as tendências de produtos ou serviços, a maneira como a gestão de informações faz dos treinamentos uma ferramenta muito mais eficaz na criação de soluções, tanto para o ambiente interno quanto para o que chega ao consumidor.
Mas nem todas as organizações sabem o que medir, de que maneira medir e como realizar um planejamento para se desenvolver, fruto de um autoconhecimento falho e estritamente limitado, sem visão de mercado ou de negócio, que coloca estas empresas à mercê dos concorrentes que saem na frente com seus lançamentos e entregam aos consumidores o que vira referência em todos os sentidos para um produto ou serviço.
Por esta razão a mensuração deve ser uma constante, mas não escravizadora da empresa e dos colaboradores, pois tudo o que a empresa produz pode ser medido, mas cabe à organização saber o que realmente fará a diferença, especialmente em mercados competitivos e repletos de organizações inteligentes que sabem que se deixarem de evoluir o concorrente o fará com êxito sem hesitar.