30 de dezembro de 2013

Inovação e criatividade individualizada na oferta de produtos e serviços das empresas inteligentes em Marketing

Criar soluções só é saber usar o conhecimento, principalmente dentro do mercado competitivo global que oferecer inúmeras oportunidades àqueles que estão atentos, permitindo que informações sejam atualizadas e que todas as experiências únicas de cada um dos seus colaboradores abram caminhos para que as inovações surjam.
Gerar uma solução faz parte das atividades naturais de todas as empresas inteligentes, coletando, interligando, distribuindo e utilizando o maior número de informações relevantes para desenvolver um produto ou serviço que atenda aos desejos dos seus clientes, além de contar com um foco muito bem definido e que dá ao relacionamento com o consumidor um tom diferenciado.
Mas além desta diferenciação há também um posicionamento distinto das empresas inteligentes que se permitem aprender e não replicar eternamente o seu funcionamento, evoluindo e trazendo sempre ao seus ambientes internos o máximo de informações que agregarão aos seus conhecimentos já obtidos um campo mais amplo de visão e que também abrirá o leque de oportunidades.
Desta maneira toda empresa inteligente não se torna mais uma no mercado, pois seus colaboradores são indivíduos que pensam e trazem suas experiências e conhecimentos para dentro da organização, tendo como recompensa o reconhecimento do efeito de suas ações diferenciadas e que contemplam a inovação sem precisar eliminar o outro, pois estes colaboradores estão dentro de um ambiente em que as diferenças fortalecem o desenvolvimento e não se prendem ao adestramento em que todos devem ser integralmente iguais e dependentes das decisões dos outros ou da tática vil de se culpar alguém quando se erra.
E assim fica fácil perceber que cada colaborador dotado de um cérebro, conhecimento e sabedoria em usar ambos terá condições de contribuir para que um cliente receba uma solução, enquanto que nas empresas medíocres há sempre a busca incessante por um bode expiatório a ser identificado e abatido.
Isto também revela que muitas empresas medíocres estão presentes de forma maciça em mercados de mesmo nível, onde existe uma deturpação do benefício da diferenciação, inibindo cada indivíduo de pensar para ser apenas mais um em meio às commodities em que se transformam as pessoas para que se encaixem nos perfis desejados.
Esta tática vil também se faz valer de inúmeras restrições que prejudicam quem busca pensar por si próprio dentro destas empresas medíocres e que eternamente produzirão as mesmas coisas do mesmo jeito e com pessoas que, na visão utópica, também são as mesmas em todos os sentidos.
Por isso é fácil constatar que as empresas inteligentes se destacam mais facilmente, pois não viraram commodities como suas concorrentes, tampouco adestram seus colaboradores ou os impedem de pensar e fazer sugestões, diferenciando-se cada vez mais e levando a seus clientes soluções que se adaptam perfeitamente a eles, do mesmo jeito com que estas empresas não correm desesperadamente atrás de um consumidor esporádico para beneficiar seus clientes e oferecer-lhes produtos e serviços cada vez mais interessantes.
Toda empresa inteligente consegue aprender sem apagar sua história, adaptando-se ao presente sem perder a excelência e permitindo-se reinventar ao abrir as suas portas para o conhecimento que continuamente se desenvolve e abre novas oportunidades no mercado global, pois ela sabe que seu esforço terá como consequência o lucro que lhe permitirá estar em atividade no dia de amanhã por seu próprio mérito.

27 de dezembro de 2013

A comunicação e a visão das empresas sobre o relacionamento interno e o seu desenvolvimento em Marketing

Áreas que não se comunicam têm seu relacionamento baseado em uma disputa onde as demais são vistas como inimigos a serem derrotados e eliminados, criando um ambiente desfavorável a qualquer desenvolvimento e boa relação com o cliente.
Empresas sem um bom relacionamento interno são geradoras de insatisfação em níveis que impedem qualquer envolvimento de seus colaboradores na construção de uma solução, inviabilizando até mesmo o relacionamento com os clientes e sempre jogando as suas responsabilidades nas costas dos concorrentes.
Mas para que a comunicação interna funcione é necessário que todos os colaboradores, sem exceção, saibam trabalhar uns com os outros, algo difícil de se conseguir quando a imaturidade gera uma ignorância que abomina as ideias ou sugestões alheias sob uma ação egocêntrica e descompromissada com a geração de uma solução efetiva.
Outro ponto a se somar é a troca de conhecimentos que existe quando todos os colaboradores são colocados diante de oportunidades de mercado, ou até mesmo aquelas que abrangem o ambiente organizacional, criando um movimento contínuo que sempre está focado no uso das mais diversas experiências e de todo o conhecimento disponível, dentro ou fora da organização.
Só que poucas empresas conseguem administrar as oportunidades encontradas, pois o hábito de se tratar um problema como algo negativo impede as organizações de enxergar a chance de oferecer ao consumidor, e também a seus colaboradores, muito mais do que um produto ou serviço que é trocado por dinheiro e ponto final, indo em um caminho onde existe sempre um território delimitado para se atuar, ao mesmo tempo em que ele não limita o uso das mais variadas informações para a construção de uma solução.
Também é interessante notar que as empresas inteligentes não se deixam levar por modismos, pois sua cultura é flexível e adaptável à realidade, sem jogar fora o que as tornou reconhecíveis por seus clientes e concorrentes, do mesmo modo com que elas sempre analisam as viabilidades de suas ações antes de executá-las, pois preferem entregar aos seus consumidores o melhor que podem produzir.
Logicamente esta visão avançada é fruto de um ambiente que não se limita à linha de produção, saindo da curva comum que está repleta de concorrentes para alcançar a satisfação dos consumidores ao colocar em suas mãos produtos e serviços desenvolvidos com e para eles, fazendo da troca constante de informações um diferencial que não permite que seus concorrentes cheguem até seus clientes tão facilmente, mantendo uma relação que não é definida pela compra, mas sim por tudo aquilo que a empresa inteligente pode oferecer, mesmo quando a solução para o seu cliente não se encontra dentro da sua empresa, e que para as organizações de visão limitada é uma ação impensável por não trazer dinheiro para o seu caixa. 

26 de dezembro de 2013

O relacionamento dos colaboradores com a cultura interna e o conhecimento de produtos e serviços em Marketing

Quando os colaboradores conhecem muito bem os produtos e serviços da sua empresa, e também os da concorrência, o diálogo com seus clientes se torna muito mais efetivo e abre novas oportunidades, mas quando seus colaboradores não conhecem os seus produtos ou serviços e conhecem os da concorrência é muito provável que suas ações de vendas jamais alcancem os resultados necessários.
Conhecer os produtos e serviços da própria empresa é fundamental para que seus colaboradores saibam dialogar com seus clientes, mostrando-lhes todos os atributos, características e diferenciais que dão aos consumidores as experiências mais profundas e interessantes, aproveitando-se para retirar todas as dúvidas dos clientes e atender-lhes adequadamente.
Mas o que acontece em certos mercados é o oposto, os colaboradores que estão em contato com os seus clientes não sabem o que vendem, tampouco sabem como apresentar os produtos e serviços de maneira a sanar as dúvidas.
E com este tipo de déficit é difícil de se obter qualquer vantagem competitiva sobre os concorrentes nos quesitos de atendimento e inovação, pois os colaboradores não saberão como as informações dos seus clientes podem ser usadas para melhorar os produtos, serviços e até mesmo o atendimento, dialogando de igual para igual e aperfeiçoando o relacionamento com o consumidor.
Só que no mercado existem empresas que primam pelo atendimento ao não mecanizá-lo, tratando cada cliente de forma individual e totalmente focada, sem deixar de passar as informações relevantes ou repassar o que é adicional, além de abrir caminho para que o próprio cliente se sinta confortável para entrar em contato com a empresa e tenha um atendimento dedicado e efetivo.
Mesmo assim é necessário que a empresa tenha em seu cerne o relacionamento humanizado, deixando para trás as metas estúpidas numéricas para atrair, cativar, manter e expandir a sua relação com cada consumidor ao oferecer-lhe muito mais do que um contato entre pessoas.
E dentro desta ação há um desenvolvimento contínuo do relacionamento sem que a empresa perca o seu foco produtivo, equilibrando todas as ações em prol de uma harmonia que se aperfeiçoa continuamente.
Mas este comportamento organizacional já é estabelecido em sua cultura, apoiando-se sobre os mais diversos conhecimentos e gerando uma interação que promove a inovação sem perder o foco no presente, aproveitando-se das experiências do passado e reduzindo ao máximo todas as arestas que surgiram para entregar aos seus clientes um relacionamento dinâmico focado em soluções que têm como consequência os resultados e lucros.

20 de dezembro de 2013

A visão inteligente do desenvolvimento de habilidades, conhecimentos e colaboradores em Marketing

Uma empresa inteligente auxilia no desenvolvimento das habilidades de seus colaboradores e eles também estiverem interessados em melhorar, algo que diariamente pouco ocorre na maioria das organizações que se prenderam aos adestramentos que visam dar a cada pessoa uma função única e repetitiva que não envolve conhecimento e alcança os seus clientes de maneira a transformá-los em peças úteis.
Cada colaborador tem uma habilidade única, assim como sua personalidade também o é, mas para as empresas medíocres, e suas mentes limitadas, é possível encontrar duas pessoas exatamente idênticas que podem substituir outra a qualquer momento, evidenciando que as organizações são geridas como linhas de reprodução das mesmice e sem visão de futuro, pois o imediatismo domina aqueles que nada sabem e não contribuem para o desenvolvimento, qualquer que ele seja.
Isto coloca muitas empresas em um cenário devastado e infértil, onde nada pode ser aproveitado, pois num mercado em que o colaborador não deseja se esforçar é certo que nenhum desenvolvimento pode ser esperado, ainda mais quando o interesse das pessoas é por um emprego fixo e não o trabalho, para que se encostem em um lugar e vivam pendurados atrasando a organização e o mercado.
Obviamente as mentes medíocres irão defender quem nada quer fazer, piorando cada vez mais o desenvolvimento do mercado e das pessoas, criando falácias que colocam os seres humanos em moldes e quando estes não se encaixam são descartados rapidamente para não causar um problema.
Mas este problema nada mais é do que a percepção de outras soluções, indo na contramão do status quo atrasado e improdutivo, preferindo a competitividade inteligente ao marasmo que domina alguns mercados, pois quando o concorrente se desenvolve a sua empresa também terá esta oportunidade se assim desejar.
Só que é muito mais fácil encontrar empresas preguiçosas e repetitivas nestes mercados medíocres, ainda mais quando os colaboradores também o são, pois as pessoas que se deslocam até às empresas não buscam melhorar, mas apenas manter o que já existe, revelando um desejo insano em manter a tudo e a todos nos trilhos cíclicos fechados dentro de túneis hermeticamente fechados.
Por outro lado é possível encontrar umas poucas empresas que, mesmo nestes mercados paralisados, ainda buscam se diferenciar, e o fazem através de colaboradores que gostem de aprender, estudar e se desenvolver de verdade, abandonando o conceito de que a média já é o suficiente, pois preferem sair da ignorância e mediocridade para gerar soluções inteligente e que beneficiarão inúmeras pessoas, começando por elas próprias.
Mas este comportamento é tratado com má vontade por aqueles que preferem que tudo caia em suas mãos, de preferência já pronto e sem necessidade de saber o que aconteceu, evidenciando ainda mais  a falta de respeito àqueles que trabalham, priorizando um discurso de que tudo é inviável e impossível, para que não tenham que fazer pelas próprias mãos o que podem usurpar dos demais, já que é mais fácil parar no tempo do que buscar o conhecimento e merecer cada uma de suas conquistas.
E desta maneira muitos mercados ficam presos às âncoras da ignorância e mediocridade de tal maneira que quando uma empresa diferente surge há um ataca raivoso contrário, tentando eliminar o inimigo, do mesmo modo que agem contra as pessoas que pensam por elas próprias e oferecem propostas de melhorias de modo inteligente, sem precisar denegrir ninguém ou tratar o outro como alguém a ser abatido, pois com uma concorrência inteligente o mercado se desenvolve mais rápido e os seus clientes têm a certeza de que cada produto ou serviço é fruto de ações que visam evoluir para que ambos tenham benefícios, sendo que a maior consequência das ações das empresas inteligentes é o lucro.
Mentes medíocres vivem na mesmice para manter a estagnação plena, evitando aprender ou olhar para o lado, deixando-se prender em caixas vazias e que não podem ser abertas, pois se isto ocorrer as ideias que adentram estes ambientes farão com que outras oportunidade sejam vistas e então estas pessoas desejarão exterminar tudo o que é diferente, pela pura e simples preguiça de pensar, colocando-se a si próprias como máquinas que funcionam e não podem sair do processo em que se deixaram encaixar.

18 de dezembro de 2013

O valor das culturas individuais das organizações em prol do desenvolvimento do mercado global em Marketing

Uma empresa inteligente sempre compreenderá que não possui uma atividade mais importante que as demais, mas que o conjunto de atividades é que a permite evoluir, inovar e criar soluções com maior desenvoltura do que os concorrentes, seguindo sua cultura e adaptando-se ao longo dos anos às mudanças que ocorrem em todas as áreas.
A contribuição de uma empresa para o desenvolvimento de soluções é fruto direto da forma como todas as áreas interagem entre si, facilitando-se a comunicação interna e permitindo que cada atividade sai do conceito banalizado de início, meio e fim, tornando-se parte de um ciclo em espiral que se aperfeiçoa e não perde o valor já conquistado.
Desta forma também fica claro que estas empresas não deixam que suas culturas sejam forjadas sobre pontos frágeis e fáceis de se derrubar, tomando para si as responsabilidades que as transformam em aprendizes que aplicam diariamente seus conhecimentos no seu próprio desenvolvimento e sem perder o foco.
Além disso, estas empresas não se colocam em pé de igualdade com os concorrentes, pois sabem que cada empresa é única e que mesmo atuando em mercados e setores similares sempre existem diferenças que se transformam no referencial que o cliente reconhece facilmente.
Por isso é importante que cada empresa saiba que o maior diferencial que pode oferecer aos seus clientes é ser ela mesma, de forma autêntica e exclusiva, pois se for para uma organização ser mais uma cópia do que já se encontra no mercado não há necessidade de que ela inicie suas atividades.
Mas como é de praxe nos mercados medíocres, as empresas que surgem sempre se colocam à sombra de outra, copiando-a propositadamente e já nascendo sem uma personalidade, algo que também é fruto de aplicação sobre as pessoas, pois na mediocridade não existem mais seres humanos com suas personalidades, mas apenas objetos que são trocados assim que apresentam defeito.
E este incentivo a tornar tudo comum também reduz o desenvolvimento do conhecimento, pois as pessoas, nesta situação, não são diferentes de máquinas ou commodities que são encontradas em abundância e são facilmente reproduzíveis dentro do mesmo molde, perpetuando a ignorância em detrimento do aprendizado de algo novo e não aplicando o mínimo conhecimento que existe para se criar soluções diferentes, algo que é tratado como um crime por sair da caixa em que a maioria se encontra e assim deseja se manter.
Também fica muito mais evidente que nestes mercados aprisionados na mesmice há uma tentativa de se reduzir ao máximo todas as individualidades, já que tudo não passa de uma grande linha de produção e tudo deve se manter no estágio mais atrasado possível.
Mas enquanto isso acontece, os mercados inteligentes são movidos pelas diferenciações, criando soluções cada vez mais exclusivas e que encontram na competitividade das empresas mais um fator para gerar conhecimentos, estudos e pesquisas que levam ao desenvolvimento de todos, permitindo que as individualidades sejam tratadas da maneira correta, trazendo benefícios a todos e ampliando cada vez mais o universo de uso e aplicação do conhecimento.

16 de dezembro de 2013

Inteligência e competitividade no desenvolvimento das empresas em Marketing

Nenhuma empresa inteligente se deixa representar por colaboradores sem conhecimento, pois quando isto ocorre fica comprovado que a própria organização é dominada pela ignorância e prejudica propositadamente seus consumidores, para que em breve novas vítimas venham a adquirir seus produtos e serviços, criando-se assim um ciclo contínuo de substituição que atinge também os próprios colaboradores, já que todas as práticas vis acabam perdendo o fôlego e a empresa perde muito mais clientes do que adquire.
Colaboradores medíocres são preferidos nas empresas de mesmo nível, tornando inviável a presença de mais um concorrente competitivo e competente no mercado, desvalorizando as ações que promovem o desenvolvimento e deixando cada vez mais corrupta a relação entre clientes, colaboradores e empresas.
Isto se deve à incapacidade de muitas empresas, e até mesmo mercados inteiros, em lidar com seus concorrentes de maneira inteligente, preferindo fazer por merecer o reconhecimento dos seus clientes do que desdenhar das outras empresas como forma de ação corriqueira.
Além desta ação é possível perceber também que as empresas que mais causam insatisfação estão repletas de colaboradores que nada sabem, pois são totalmente adestrados e não contribuem em nenhuma solução, colocando em evidência outra prática nefasta que assola organizações e dá aos outros um foco de culpa, principalmente quando não possuem nenhuma relação com a ação.
E este comportamento se deve à falta de conhecimento, ignorando o desenvolvimento individual de cada pessoa, não aceitando que o outro exista, querendo sempre transformar todos em um objeto comum e que no máximo é encarado como uma máquina reprodutiva das mesmices que paralisam mercados que podem se desenvolver e melhorar.
A partir daí esta prática é tratada como a cultura da região, que serve de referência para os demais mercados globais e não traz benefício algum para todos, pois quanto menor a quantidade de empresas inteligentes e competitivas, menor o desenvolvimento e a satisfação dos consumidores, agregando-se aqui um outro fator, que é o desejo insano de se derrubar todo e qualquer superior para tomar o lugar dele, deixando evidente a incapacidade das pessoas em admitir que cada um possui uma vida única, repleta de experiências e conhecimentos que podem ser ampliados, mas que, em razão da ignorância maciça, são vistos como características ruins e que então devem ser exterminadas rapidamente.
Este tipo de ação é encontrada diariamente em inúmeras empresas, e é também reflexo do que as empresas medíocres criaram e sempre jogam a culpa naquelas que se destacam por trabalhar honestamente e ter o reconhecimento dos clientes, demonstrando também a imaturidade das pessoas que podem se esforçar e melhorar, mas não o querem fazer para não assumir as suas próprias responsabilidades, tampouco ter que pensar e criar soluções, fazendo uso de um jogo sujo e que sabota continuamente quem é diferente, estuda, trabalha, colabora, constrói etc., para manter o status quo estagnado e corrupto.
Com estas ocorrências o mercado global acaba tendo poucas empresas que se destacam, e com isso a inveja dos incompetentes é exacerbada e o discurso da ignorância ganha maior intensidade, colocando em evidência uma cultura em que o outro é um inimigo a ser apagado da história por ter assumido suas responsabilidades ao fazer o máximo para satisfazer seus clientes através de um trabalho inteligente e que promove a criação de soluções durante as 24 horas do dia, que são as mesmas para todas as pessoas do planeta, menos para os ignorantes e incompetentes.
Se as pessoas que tentam destruir seus concorrentes colocassem a mesma dedicação para criar soluções o mercado contaria com mais e melhores empresas, pois todos assumiriam suas responsabilidades e dariam um direcionamento diferente ao conhecimento, sem a ignorância que faz com que um chefe seja visto como um alvo a ser destruído e o colaborador ao lado também pudesse expressar suas ideias sem as costumeiras represálias dos medíocres que preferem o atraso do que o desenvolvimento inteligente de todos com todas as nuances possíveis, já que para a mediocridade instalada tudo deve ser mantido no mesmo e mais baixo nível possível.

13 de dezembro de 2013

A cultura organizacional e o foco do aprendizado para o desenvolvimento contínuo em Marketing

Enquanto a sua empresa der atenção exclusiva àquilo que seus concorrentes estão fazendo, ela deixará de se desenvolver por não prestar atenção em si própria, deixando de lado os cuidados que deve manter para que cada uma de suas atividades seja executada corretamente e cative seus clientes, gerando assim um relacionamento que proporcione a oportunidade de aprendizado, desenvolvimento e satisfação de todos os envolvidos na concepção e construção dos produtos e serviços que chegam ao mercado.
Dar atenção demais aos concorrentes é uma ação que impede a sua empresa de observar quais são os pontos que ela pode aprimorar em seu ambiente interno, como melhorar a relação entre os colaboradores e também desenvolver um relacionamento com os clientes que valha a pena, pois todo o foco organizacional é voltado àquilo que a empresa não pode fazer, mas acha que ainda tem capacidade de interferir nas decisões do concorrente, quando na verdade deve aprender a criar sua história por si própria.
Obviamente é necessário aprender com os concorrentes inteligentes, mas isto só se torna factível quando a empresa não se prende exclusivamente à observação da concorrência, preferindo diferenciar-se ao invés de copiar descaradamente o que as outras organizações estão fazendo, mas como o mercado está repleto de empresas medíocres é muito mais fácil culpar um concorrente que se desenvolveu por ele mesmo do que a empresa prestar atenção ao que ela faz em cada uma de suas ações.
Também é fato que as mentes medíocres sempre acharão que é preciso dar atenção total ao concorrente, o que não é verdade, pois a sua empresa não vive a realidade do concorrente, e poucas pessoas se dão conta disso, criando então infinitas razões para que não façam o que devem e ainda assim encontrem tempo para jogar as suas responsabilidades sobre os outros, prática muito comum dos mercados medíocres e irrelevantes que tentam formatar seres humanos totalmente distintos.
Outro ponto interessante é a forma como as empresas que só têm olhos para os concorrentes tratam seus clientes, o que faz com que a insatisfação ganhe um status que também contém o ingrediente culpa do concorrente como componente, agregando-se também a culpa do colaborador ao lado, pois ele tratou de fazer o trabalho que lhe cabia e não deu conta de fazer o que não era de sua responsabilidade.
Isto também aponta que um mercado em que os colaboradores não passam de peças que funcionam sempre ficará à sombra daqueles que investem em conhecimento para criar produtos e serviços, indo além do mero produzir para gerar as melhores experiências para seus clientes, e este é um aspecto das empresas que possuem uma visão de mercado que contempla a aplicação do conhecimento sem que ele fique estagnado ou arquivado e inacessível.
Mas ainda assim é possível verificar o trabalho e esforço das empresas inteligentes no mercado global, onde elas preferem aprender internamente e buscam referências externas para melhorar, sem que precisem copiar o que a outra empresa faz, pois assim conseguem manter suas personalidades e culturas individualizadas e únicas, como verdadeiramente o são.
Isso também coloca em ação um fator que dá á criatividade um amplo território, que é delimitado pelo foco organizacional e a produção em sim, mas sem proibir que os colaboradores tenham no dia de hoje as ideias que poderão ser levadas aos clientes na forma de produtos e serviços, abrindo assim um caminho para que estudos e pesquisas sejam inclusos no aprendizado, seja para colocar uma ideia no mercado ou refutá-la pela inviabilidade.
Desta maneira a empresa deixa de dar toda sua atenção aos concorrentes, melhorando internamente ao ter conhecimento daquilo que ela representa e como o seu aperfeiçoamento só será viável se ela sempre mantiver suas raízes unidas ao desenvolvimento que leva aos clientes os melhores produtos e serviços antes dos concorrentes.
Uma empresa que pode aprender consigo mesma também consegue aprender com os concorrentes, mas quando a observação da concorrência é uma obsessão o seu cliente migra para outra empresa e ela para no tempo ao não fazer por ela o que deve.

9 de dezembro de 2013

A diferenciação e o relacionamento inteligente das empresas com a competitividade em Marketing

Uma empresa que considera como commodities as mais diversas abrangências do conhecimento ignora toda e qualquer ação inteligente, prendendo-se à repetição exaustiva de uma produção sem razão, dando a seus clientes a formatação que lhes convém e é traduzida através de uma necessidade da empresa captar recursos monetários para que exista o que chamam de relacionamento, do mesmo modo com que adestram seus colaboradores para estar em contato com os mesmos clientes que são tratados como cofres ou contas bancárias a serem esvaziados.
Empresas de visão não lidam com seus clientes como se eles fossem apenas parte de um processo de troca de produtos ou serviços por dinheiro, saindo do óbvio e diferenciando-se ao máximo das milhares de empresas que ocupam espaço no mercado e não entregam nada de interessante aos consumidores.
Só que esta visão não se limita a olhar incessantemente para o que virá, mas sim em aproveitar ao máximo todo o aprendizado do passado aplicando-o no presente para gerar uma oportunidade de futuro ao satisfazer seus clientes, do mesmo jeito com que o relacionamento interno das áreas é focado no uso do conhecimento para que a empresa sempre faça o seu melhor.
Obviamente a totalidade de empresas medíocres sempre se colocam como as melhores, dizendo-se portadoras das ideias mais relevantes, de processos avançados e sem precedentes, mas se esquecem do básico e por isso vivem se repetindo de tal forma que a atenção dos clientes inteligentes não lhes é direcionada após um único contato.
Também não é incomum que as empresas imersas na ignorância também contem com colaboradores que apenas funcionam como máquinas, utilizando até mesmo o termo funcionário para descrever estas pessoas, pois elas prestam seus serviços de forma a funcionar sem mais nada a oferecer, criando também um abismo praticamente intransponível para estas organizações que primam pela insatisfação de clientes e ainda assim não conseguem sequer compreender a situação e as razões dos clientes que migram para a concorrência.
Desta forma fica visível que até mesmo as pessoas são tratadas como commodities que existem em abundância e não possuem qualquer diferenciação, indo na contramão do que é a realidade nos mercados inteligentes e onde há uma concorrência altamente competitiva e extremamente inteligente para não seguir o que as outras empresas fazem, assumindo suas responsabilidades e tornando-se cada vez mais exclusivas quanto aquilo que produzem, sem perder a oportunidade de se relacionar interna e externamente de maneira digna.
Mas ainda assim é possível encontrar mercados em que a competitividade é tratada de forma inteligente, gerando desenvolvimento mútuo para todas as empresas, que também não se deixam apegar à incompetência e fazem por merecer todas as conquistas e ter como consequência de suas ações o lucro que as dá a oportunidade de continuar suas atividades e se desenvolver.

7 de dezembro de 2013

O relacionamento inteligente das empresas com a diversidade de conhecimentos e seu uso para o desenvolvimento de soluções em Marketing

As soluções que oferecem usabilidade simples têm na complexidade sua criação, trazendo informações, conhecimentos, experiências etc. como cerne daquilo que faz seu cliente se encantar, abrindo também novas oportunidades para que a sua empresa faça por merecer a atenção e trabalhe intensamente com os novos dados coletados durante as interações, levando ao cliente a certeza de que a sua empresa é a escolha assertiva que futuramente será contatada novamente se for inteligente para não criar barreiras inexistentes e que limitam a criatividade de seus colaboradores.
Unir ideias, conceitos, experiências, conhecimentos etc. para gerar soluções é um exercício que se encaixa perfeitamente dentro das empresas inteligentes, que aproveitam todo o diferencial individualizado em cada colaborador para tomar para si a vanguarda de mercado sem se esquecer de atender aos desejos de seus clientes.
Mas este posicionamento só é perceptível quando as empresas são maduras o suficiente para lidar com suas dúvidas de maneira mais ampla e focada, abrindo novos caminhos no mercado e mesmo assim sem que suas decisões sejam desequilibradas, fato corriqueiro e que faz com que certas organizações tenham em uma ou duas áreas uma concentração de decisões, geração de ideias e achismos infundados que causam muito mais transtorno do que soluções.
Além disso é preciso observar também que a inteligência é escassa e não pode ser replicada, pois não é um produto ou serviço que pode ser igualado, e é neste ponto que as empresas inteligentes se diferenciam, pois não tratam o uso do conhecimento como se fossem commodities, e que, infelizmente, é o que as mentes e empresas medíocres são especializadas, tentando nivelar por baixo as diferenças.
Desta maneira é fácil compreender as razões que levam as empresas a deixar o mercado dentro do leque de opções que se apresentam, criando também a formatação de seres humanos, onde cada um perde a sua personalidade individual para ser apenas mais um, enquanto que nas empresas inteligentes o caminho é feito na contramão, já que todas as pessoas carregam consigo um conjunto de conhecimentos, experiências e ideias que não são frutos de uma linha de produção.
Mas como é de praxe há um grupo de pessoas incompetentes que tentam aprisionar a criatividade e dar-lhe limitações que não servem para o desenvolvimento, perpetuando as mesmices em erros que diariamente derrubam muitas empresas que se deixam aprisionar sob um controle excessivo prejudicial a todos.
Também é fato que estas empresas medíocres insistem em medir absolutamente tudo o que produzem, e aí também criam a falácia de que as pessoas também podem se encaixar nos moldes propostos por elas, passando a adestrar as pessoas ao invés de treiná-las para gerar soluções interessantes e inteligentes, promovendo o desenvolvimento da criatividade ao invés de trancafiá-la numa caixa hermeticamente fechada e abandonada num depósito inacessível.
Então fica mais fácil identificar o que faz com que as empresas virem reféns de si próprias, querendo ter números em excesso e sem saber o que fazer com eles, do mesmo jeito que tentam a todo custo transformar cada indivíduo em uma réplica do outro, extraindo toda a criatividade, experiência e geração de ideias que apontam para as oportunidades de mercado.
Por isso é muito mais interessante contar com um ambiente que favoreça a geração de soluções, e é o que fazem as empresas inteligentes que não se contentam em atender ao cliente somente no ato de uma compra, partindo para um relacionamento em que os dois lados devem ficar satisfeitos ao contribuir mutuamente para que um novo encontro seja vislumbrando em breve, algo que fica muito distante das empresas que só sabem reproduzir o que já foi feito por terem mecanizado e adestrado corretamente todos os seus colaboradores, sem exceção.

5 de dezembro de 2013

A visão e o aperfeiçoamento contínuo, através das informações recebidas de clientes, das empresas em Marketing

Lidar com as informações negativas a respeito da empresa é um exercício em que as organizações inteligentes transformam em oportunidades para se desenvolver, melhorar e aprimorar todas as suas atividades ao estabelecer um vínculo com seus clientes, partindo de aprendizados que só são possíveis quando a empresa compreende o contexto em que um dado ou informação foi inserido e busca encontrar uma solução que venha a colaborar para que futuramente aquele comentário não se repita.
Empresas podem lidar com informações a seu favor de maneira afável e aberta, mas somente as inteligentes sabem da importância de se corrigir algo que não saiu como esperado, colocando-se à disposição para ter neste problema uma oportunidade que as ajude a se desenvolver.
Mas como é de praxe nos mercados medíocres sempre existe a tática de se culpar o outro por aquilo que a empresa faz de errado ou até mesmo não sabe fazer, criando barreiras ao invés de incentivar a criação de soluções interessantes.
Outro ponto muito comum é o afastamento das empresas incompetentes de seus clientes quando algo não funciona como o programa, como se isso fosse suficiente para sanar o problema, mas que no fundo é um modo de não assumir as responsabilidades e ainda assim culpar o cliente pela aquisição do produto ou serviço, eximindo a empresa de seus compromissos porque após a produção ela se sente isenta de qualquer coisa que aconteça.
Isso também coloca em xeque o retorno do consumidor, afastando-o e gerando uma influência dele para com os demais a ponto de retirar da base de clientes um número relevantes de pessoas, mas que para as empresas medíocres é indiferente, pois para elas sempre haverá um desavisado que irá adquirir seus produtos ou serviços.
E enquanto as empresas medíocres não se desenvolvem as inteligentes aproveitam todas as informações recebidas ao máximo, até mesmo aprofundando seu conhecimento sobre o que lhes é passado entrando em contato novamente com o cliente, para que a situação seja esclarecida e sanada.
Com este tipo de comportamento as empresas inteligentes obtém benefícios muito maiores ao se colocar à disposição do desenvolvimento, pegando cada um de seus problemas e transformando-os em uma nova oportunidade para melhorar, assumindo suas responsabilidades e se esforçando de maneira efetiva na construção de um relacionamento muito melhor de seus colaboradores para com os demais e seus clientes.
Uma empresa inteligente não tem problemas insolúveis, pois tratam cada um deles como uma oportunidade para aprimorar o uso do conhecimento que já possuem, e quando isto ainda não é realidade saem em busca daquilo que lhes é necessário, visando atender aos desejos dos clientes através de uma estrutura voltada ao desenvolvimento e inovação que dão a cada uma das experiências de seus clientes um tom diferenciado e que não deixa a empresa parar no tempo.

4 de dezembro de 2013

A administração dos relacionamentos das empresas e a visão associada à inovação em Marketing

Empresas que sentem dificuldade em se relacionar com seus clientes não trabalham com suas áreas integradas, criando um estado em que uns culpam os outros e ninguém resolve nada, muito menos dá a devida atenção aos consumidores que proporcionam as oportunidades para que estas empresas mantenham suas atividades e possam se desenvolver, gerando assim um fluxo limitado de ações com foco na inovação e impedindo que existam pensamentos diferentes, indo na contramão da inteligência e disseminando a ignorância em seus ambientes internos que vão alcançar rapidamente o cliente.
O relacionamento com o consumidor é reflexo direto daquilo que se pratica internamente, evidenciando as oportunidades de cada contato ou demonstrando claramente que a empresa está pouco se importando com quem a mantém em atividade.
Este tipo de comportamento também revela como as próprias empresas não se responsabilizam por aquilo que produzem, e esta produção não é exclusivamente de produtos e serviços, e é um conceito que abrange desde a cultura organizacional até sua relação com as demais empresas, sejam elas concorrentes ou não.
Deste jeito é fácil observar como as empresas, através de pessoas totalmente despreparadas, e até mal intencionadas, agem continuamente para com seus clientes, demonstrando a total falta de respeito e atenção, criando obstáculos para que as pessoas não sejam devidamente atendidas e criando guerras internas que enfatizam a prática de se jogar a culpa no outro.
Mas enquanto as empresas medíocres criam ações mirabolantes para prejudicar os outros as empresas inteligentes partem para o caminho oposto, preferindo aprender com aquilo que é apontado como insuficiente e também mantendo sua atenção ao público-alvo que as fazem evoluir, pois no mesmo mercado é facilmente encontrado o consumidor que não irá comprar os seus produtos e serviços mas vive dando palpites sobre mudanças que são desinteressantes para o seu cliente.
Este jogo do cliente com as empresas é fruto de uma cultura em que uma pessoa sempre tenta obter vantagens sobre as outras de qualquer maneira, e não com o seu preparo e esforço, criando um vício onde as responsabilidades dos medíocres são repassadas a quem é decente, seja na empresa ou na sociedade.
Isso também esclarece porque as empresas inteligentes se esforçam para manter o que chama de talentos, pois pessoas de boa índole devem ser mantidas dentro das organizações sérias e que trabalham em parceria com seus clientes, do mesmo modo com que o respeito mútuo é o que fundamenta o relacionamento, ao contrário do que acham aqueles que vivem encontrando um jeitinho para receber o que não merecem.
E as ações das empresas inteligentes sempre privilegiam ideias que vão ao encontro dos desejos dos seus clientes, mesmo que outras pessoas tentem dizer que aquilo não vai funcionar porque já tentaram outras vezes, só que a mediocridade faz com que muitas pessoas se esqueçam de que todas as empresas são tão únicas quanto cada ser humano que habita o planeta, então o que funciona para uma pode não se encaixar no perfil da outra, o que descarta completamente toda e qualquer ação que tenha como princípio atos ilícitos e engôdos propositais para se obter uma vantagem injusta sobre as outras pessoas, mas que é de prática aceita em regiões contaminadas pela mediocridade e ignorância.
Mas indo numa direção oposta todas e quaisquer ações de uma empresa inteligente primam pelo relacionamento oferecido ao cliente, iniciando-se internamente através daquilo que é proposto a seus colaboradores, e que são seus primeiros consumidores, gerando assim um movimento que leva ao consumidor final mais do que uma mera troca de um produto ou serviço por uma soma em dinheiro, pois esta experiência também influencia diretamente a relação posterior, prolongando ou encurtando-a, abrindo ou fechando oportunidades, permitindo que a empresa fique mais inteligente ou banindo-a definitivamente da mente do cliente.
Todo relacionamento com o cliente é fruto da habilidade interna de uma empresa em administrar o conhecimento de todos os seus colaboradores para que as melhores oportunidades sejam aproveitadas, levando aos consumidores mais do que produtos e serviços, e tendo como consequência direta uma atualização contínua das informações de seus bancos de dados ao tratar com respeito cada cliente, mas sem se esquecer de que em dados instantes existirão consumidores que não permanecerão em suas bases por não serem efetivamente parte de seu público-alvo.

3 de dezembro de 2013

O alinhamento organizacional das oportunidades e responsabilidades para a diferenciação em Marketing

Diferenciar-se é um conceito que deve estar embutido na cultura organizacional desde o seu nascimento, mas poucas empresas compreendem que se for para produzir as mesmas coisas que seus concorrentes o melhor que se pode fazer é encerrar as atividades rapidamente, pois um mercado oferece oportunidades àquelas empresas que saem da curva da mesmice para entregar aos seus clientes produtos e serviços cada vez mais personalizados que contam com experiências cada vez mais interessantes e geradoras de inovação e novas oportunidades.
Para a maioria das empresas o essencial é apenas ocupar um lugar, sem maiores pretensões, tampouco se desenvolver, criando assim uma âncora que as tornam cada vez menos competitivas, geradoras de inovações e que dão ao seus consumidores a insatisfação extrema.
Só que o mercado inteligente não vira refém da mesmice, pois as pessoas são preparadas para se desenvolver, para gerar novas ideias através de seus estudos, focando também em pesquisas que apontam a viabilidade de suas propostas ou já apontam para os desejos futuros de seus clientes, deixando que as ações estacionárias fiquem para a concorrência medíocre que não enxerga além de seus muros.
Mas para que o desenvolvimento exista efetivamente é preciso que as empresas sejam criadas por pessoas inteligentes, contratando pessoas inteligentes e saindo do padrão medíocre que se apresenta na maioria das empresas e que, nas organizações ignorantes, é tratado como parte do negócio.
Então todas as ações pensadas vão sempre ter êxito quando a viabilidade é analisada antes da produção, indo na contramão das empresas que produzem as mesmas coisas que seus concorrentes porque os copiaram descaradamente, não porque tinham interesse em oferecer algo melhor para os consumidores, mas porque querem tomar o lugar das outras organizações sem nada de diferente a oferecer.
Mas este tipo de comportamento vil é tratado como normal dentro dos mercados insignificantes, ainda mais quando o principal objetivo não é criar uma solução, mas sim destruir quem promove o desenvolvimento de soluções por pura inveja, algo que se torna corriqueiro e reduz a competitividade de todas as empresas, principalmente daquelas que pensam e se esforçam para entregar a seus clientes os melhores produtos ou serviços.
Também é possível notar que nos mercados irrelevantes a prática mais comum é reduzir as responsabilidades de um para culpar o outro, sempre repassando o que cada indivíduo deve assumir para alguém que não tem nenhuma relação com o fato, pois é muito mais fácil encontrar um culpado do que trabalhar de verdade, gerando ideias ou soluções e aprendendo continuamente.
Desta forma fica mais fácil entender a razão pela qual alguns mercados não conseguem competir em âmbito global, pois as ações dos colaboradores, tanto na figura de empresários quanto consumidores, são tratadas como um jeito para se obter uma vantagem ao ludibriar alguém, criando maior ineficácia e promovendo um território propício à corrupção e ações ilícitas.
Por outro lado existem empresas que vão se dedicar continuamente ao desenvolvimento por contarem com colaboradores inteligentes e que usufruem do conhecimento para criar soluções para a empresa e para seus clientes, sem que para isso precisem diminuir os outros colaboradores, pois estas pessoas sabem que uma organização só pode sobreviver se todas as pessoas trabalharem de verdade e integradas, pois as responsabilidades são assumidas e todos ganham benefícios ao se relacionar entre si e com os clientes de forma íntegra, algo que na mediocridade das outras empresas não acontece porque elas estão preocupadas demais procurando um concorrente para culpar do que fazer o seu trabalho.

2 de dezembro de 2013

O aprendizado e a diferenciação com o auxílio da concorrência em Marketing

Empresas medíocres correm atrás dos clientes da concorrência por não ter a capacidade de encontrar seu próprio público-alvo, ancorando-se em falácias que não sustentam as ações em que os consumidores são vistos como cofres a se esvaziar e que aquele público é o único existente no mercado, comprovando que a ignorância e incompetência dominam seus ambientes e criam uma visão míope que assola todas as suas áreas.
Concorrentes inteligentes são fundamentais para que um mercado se desenvolva, assim como as oportunidades surgem com maior fluidez, pois os estudos e pesquisas são efetuados para que novas soluções sejam ofertadas ao consumidor.
Mas o mercado também conta com empresas totalmente despreparadas e que não têm o interesse em se desenvolver, pois estas organizações estão focadas exclusivamente na destruição das outras empresas através da tomada de seus clientes, mas sem poder oferecer produtos ou serviços de qualidade, partindo para ações vis que se baseiam no engodo.
Só que neste mesmo mercado há um grupo pequeno de empresas que busca o aprimoramento contínuo em todas as áreas, aproveitando-se do conhecimento oferecido pelas ações de seus concorrentes e que servem como referência para o estabelecimento da diferenciação como prática quotidiana, entregando a seu público-alvo produtos e serviços interessantes e que vão além do que as outras empresas fazem.
Outro fator que também dá as empresas mais oportunidades de mercado é a capacidade de geração de ideias, trazendo para seu ambiente colaboradores com conhecimentos diversificados que, quando trabalham em conjunto, desenvolvem propostas tão interessantes que, após os estudos de viabilidade, são transformadas em produtos e serviços desenhados para o seu público-alvo.
Também fica evidente que as empresas inteligentes não se prendem aos resultados passados como fonte certa de resultados futuros, pois sabem que se não trabalharem no presente não terão como satisfazer seus clientes ou superar a concorrência inteligente, criando assim um ciclo espiral crescente que tem como benefício o aprendizado aplicado no desenvolvimento de ideias e que leva ao consumidor experiências muito mais interessantes e impactantes.
Por isso é importante que as empresas não se apeguem exclusivamente àquilo que o concorrente faz, pois se uma empresa vive à sombra da outra não terá como resolver seus próprios problemas, tampouco será capaz de atender aos seus próprios consumidores, do mesmo modo com que a geração de ideias será nula e os resultados pífios serão usados como a ferramenta que justifica a excessiva rotatividade de colaboradores dentro destas empresas sem compromisso algum, seja ele interno ou com o cliente.

29 de novembro de 2013

O uso de decisões inteligentes voltadas para o desenvolvimento em Marketing

Para que uma empresa funcione adequadamente é necessário que todos os colaboradores tenham ciência de que cada uma das atividades exercidas está diretamente ligada às demais, deixando com que a fluidez das ações internas estabeleça um vínculo permanente que tem como premissa aproveitar cada uma das oportunidades viáveis que se apresentam, mas também contando com uma cultura solidificada e focada no desenvolvimento contínuo.
Empresas que contribuem para que suas áreas sejam totalmente isoladas umas das outras são muito comuns e geram clientes insatisfeitos de maneira muito eficaz, sendo até parte da proposta à qual se conectam intimamente e usam como ação principal em cada contato com os consumidores.
Com este comportamento é inevitável que as mentes limitadas achem que todas as empresas estão no mesmo nível, e normalmente são estas pessoas que criam estas empresas que geram mais situações sem solução que chamam de problema, não entendendo sequer que todo problema possui uma solução e é por isto que as empresas inteligentes transforma cada problema em uma oportunidade.
Mas esta situação piora ainda mais quando dentro das empresas são criadas equipes que têm como objetivo destruir as demais, algo muito natural já que o sucesso de uma área deve ser maior do que o êxito da organização, trazendo novamente a mediocridade e o comportamento ilícito que dá a corrupção um status elevado e desejado por aqueles que nada têm a oferecer aos demais.
Obviamente estas ações são enraizadas em culturas específicas que partem do exercício de se tirar vantagem sobre tudo e todos, pois acham que a melhor maneira para se obter o sucesso é ludibriar as outras pessoas o mais rapidamente possível, demonstrando total falta de compromisso com o respeito e a responsabilidades sobre os atos.
Desta forma o mercado sofre um impacto negativo e é penalizado continuamente pelas péssimas práticas de empresas nada honestas, criadas por pessoas de mesma índole e que priorizam a perpetuação de um modelo onde o cliente é o inimigo a ser derrotado através de produtos e serviços de qualidade duvidosa e que geram frustrações continuamente.
E enquanto isso acontece há um grupo de organizações que opta pelo caminho em que a inteligência prevalece e é desfrutada plenamente, buscando oferecer soluções ao invés de encontrar culpados, satisfazendo clientes ao invés de tratá-los como um cofre a ser esvaziado, além de contar com colaboradores que conhecem suas responsabilidades, algo que a cada dia é mais raro nos mercados medíocres, pois a prática de se jogar a culpa nos outros é mais fácil de ser exercida do que se trabalhar de verdade.
Só que a diferenciação de conduta é benéfica para os clientes, colaboradores e empresas, ainda mais quando existe a compreensão de que todos são integrantes de um ciclo e que as pessoas que formam as empresas na figura de colaboradores também são clientes em algum momento, do mesmo jeito com que a empresa também é consumidora de um produto ou serviço de outra empresa.
Também é fato que as empresas que compreendem este ciclo passam a ter diferenciais mais relevantes, pois não se apegam a um único momento em suas histórias em que obtiveram sucesso, pois a cada êxito há uma conquista conjunta de todos, saindo do mero produzir para satisfazer clientes e permitir que as relações internas e externas gerem benefícios para ambos os lados a cada nova oportunidade apresentada.

25 de novembro de 2013

Oportunidades de aprendizado e desenvolvimento organizacional acompanhados da cultura de diferenciação em Marketing

O aprendizado faz parte do quotidiano das empresas e colaboradores inteligentes, fazendo com que novas oportunidades de mercado sejam encontradas ao se analisar corretamente cada um dos estudos e pesquisas destinados a obter informações mais relevantes e interessantes para a construção, melhoria e desenvolvimento de produtos e serviços, saindo da estagnação que gera treinamentos adestradores e crie vícios ao invés de ideias.
Aprender é uma constante pouco percebida e alcançada por poucos, tornando-se um diferencial que gera soluções interessantes e altamente contemporâneas à empresa, seus colaboradores e clientes, ampliando a visão organizacional sem perder o foco do desenvolvimento de soluções.
Mesmo assim é possível encontrar empresas que se fecham sob a ótica do adestramento de funcionários, aproveitando-se do termo para informar que as pessoas apenas funcionam, o que as torna aptas ao adestramento fornecido desde o instante em que elas, pessoas, buscam uma empresa, caindo nas armadilhas de processos seletivos que não visam trazer para a organização aqueles que pensam, mas sim os mais adestráveis.
Esta ação faz com que o desenvolvimento das pessoas fique limitado de tal maneira que as empresas viram reféns do que elas próprias criaram através dos colaboradores medíocres que contrataram anteriormente, perpetuando um modelo em que pensar diferente é crime, ainda mais quando as pessoas são taxadas de funcionários percebidos como máquinas que ao apresentarem defeito são trocados imediatamente.
Desta forma o mercado perde em desenvolvimento porque as empresas medíocres tomam para si as ações que têm como única alternativa copiar escancaradamente seus concorrentes, o que gera o ciclo vicioso que diariamente aumenta o número de clientes insatisfeitos e que quando na figura dos funcionários também não devem fugir dos trilhos para não comprometer o status quo.
Mas o mercado possui empresas inteligentes e que veem na diversidade as oportunidades para aprender cada vez mais e entregar aos seus clientes os melhores produtos e serviços, sem se apegar aos famigerados processos seletivos à base de adestramentos elaborados para tolher quem pensa.
Outro ponto interessante é que as próprias pessoas acabaram se colocando neste caminho de adestramento ao não terem interesse em se desenvolver, o que é altamente restritivo e cria no mercado uma rotatividade tão elevada que muitas organizações passam a tratá-la como parte do negócio.
Só que este modelo não é parte do negócio para as empresas inteligentes, pois elas não se prenderam às ações comuns, diferenciando-se o máximo possível e mostrando às demais empresas inteligentes que cada uma pode atender melhor ao seu público-alvo se for notada como única, o que é a mais pura verdade e faz sentido apenas para aqueles que também eliminam o conceito de serem apenas mais dentre os demais.
Desta forma é relevante observar que cada pessoa tem sua personalidade, suas experiências, seus conhecimentos e percepções individualizados e que contribuem para que as trocas dentro das empresas inteligentes sejam cada vez mais ricas e viáveis de aplicação, não se preocupando exclusivamente com o que o concorrente está produzindo, pois a cópia não é o foco central, mas poder aprender com outra empresa inteligente é fundamental para o desenvolvimento diferenciado e que entrega a seus clientes produtos e serviços cada vez mais interessantes.
E ainda assim é possível que muitas empresas ainda não se deem conta de que estão presas em ciclos viciosos por suas próprias ações deturpadas pela mediocridade que reina internamente, dominando a mente daqueles que não permitem que outras pessoas inteligentes entrem na organização para não lhes tirar o comando que leva à ruína rapidamente.
Também é necessário que as empresas compreendam que se diferenciar não é abolir tudo o que outras empresas já fizeram ou ainda fazem, mas tomar para si os aprendizados e fazer com que todos estes conhecimentos sejam aplicados nas mais diversas áreas antes da concorrência, com inteligência e no momento propício para seus clientes, conectando o máximo de variáveis através de estudos e pesquisas elaborados e aplicados com um foco que as permita evoluir e não deixar que aqueles consumidores que não irão adquirir seus produtos ou serviços determinem o que elas devem produzir, algo comum dentro dos mercados medíocres e mecanizados pelo adestramento integral.

22 de novembro de 2013

A diversidade de conhecimentos e sua integração dentro das empresas inteligentes e diferenciadas em Marketing

Levar o cérebro para dentro das empresas é um ato incomum nos mercados medíocres, onde as pessoas são adestradas de tal forma que apenas funcionam como máquinas, sem saber que a diversidade de conhecimentos é inerente ao ser humano, que é valorizado em mercados inteligentes e que promovem uma competitividade em que as soluções são construídas para serem diferentes da concorrência, alcançando um público-alvo muito bem conhecido e que acaba por contar com as melhores experiências quando utilizam seus produtos e serviços.
Mercados que não contam com diversidades estão fadados à mediocridade proposital, incentivada por aqueles que investem em discursos onde as pessoas são dependentes de instituições e não devem sair dos trilhos da ignorância para não atrapalhar todo o domínio nefasto que impera.
Isto revela também que um mercado com diversidade de conhecimento é recheado de oportunidades interessantes às empresas inteligentes, contando com colaboradores que não funcionam, pois pensam em todas as suas ações e sempre estão propensos a oferecer uma solução, algo que não ocorre na maioria das organizações.
Por esta razão é que poucas empresas se destacam no cenário local e global, revelando ações que têm como consequência o lucro que as permitem adquirir uma sustentabilidade real, onde todas as suas contas são pagas e ainda há dinheiro para investir no desenvolvimento organizacional.
Obviamente as mentes limitadas não compreendem a maioria dos conceitos com os quais lidam diariamente, comprovando uma mecanização integral de tudo, até mesmo do uso dos cérebros que são limitados por falácias que se tornam verdadeiras fontes de destruição da criatividade, além de transformar os seres humanos em funcionários adestrados, pois eles apenas funcionam de acordo com o esperado pela empresa.
Desta maneira é evidente que as empresas também são responsáveis pela mediocridade do mercado, assim como os colaboradores, que formam as empresas, também o são, mas como a hipocrisia reina absoluta sempre há quem prefira culpar o outro por aquilo que deixa de fazer, fato tão corriqueiro que é uma das fontes inesgotáveis das práticas ilícitas e corruptas que deterioram as empresas.
Enquanto isso, nos mercados inteligentes há o incentivo para as trocas de conhecimento, sua ampliação e também o uso ideal das informações para o desenvolvimento de soluções efetivas, aproveitando-se de estudos e pesquisas que direcionam as informações para as áreas sem que isto as isole umas das outras, promovendo uma discussão que analisa e traz a viabilidade ou não da proposta.
E esta ação é altamente benéfica a todos, pois a empresa se desenvolve, produz melhor e seus colaboradores absorvem novos conhecimentos para aplicar em seu dia-a-dia, tornando possível levar ao consumidor produtos e serviços adequados e que se encaixam nas oportunidades que os mercados competitivos apresentam continuamente, pois nenhuma empresa inteligente quer ser igual ao concorrente, já que é a diversidade dos públicos-alvo que faz com que não exista a chance de uma única organização atender a todos os consumidores do planeta.
Também é perceptível que nas empresas em que os colaboradores trocam conhecimentos dentro e fora delas há um uso melhor da criatividade que cada ser humano possui, indo na contramão da falácia de que existem pessoas sem criatividade que é imposta por pessoas medíocres e que acham que todas as demais devem ser iguais a ela, como se isso gerasse algo novo.
Então a retirada do egocentrismo das pessoas dentro das empresas também é refutada nos mercados inteligentes, onde cada colaborador contribui ativamente, gerando sempre uma nova oportunidade para que a empresa aprenda e tenha a informação daquilo que funciona ou não para a organização, e que é um conceito muito mais amplo do que o mero certo e errado, e que incrivelmente é incompreendido por aqueles que não conhecem todo o espectro de oportunidades que o mercado oferece por estarem sempre preocupados em derrubar o concorrente do que aprender com ele e se diferenciar para encantar aquele que mantém a sua empresa viva.
Se a mediocridade fosse boa não haveria necessidade de se investir em novos aprendizados, tampouco seria necessário que cada pessoa fosse diferente e pensasse por ela própria, mas ainda existem os ignorantes que acham que numa empresa todos devem ser completamente iguais para que o cliente não seja surpreendido, comprovando novamente que a melhor escolha para seus consumidores é a concorrência que é diferente e ainda consegue surpreendê-los positivamente.

21 de novembro de 2013

Marketing na diferenciação das empresas inteligentes com o uso do conhecimento na concepção de soluções, produtos e serviços

É interessante como as empresas que se dizem inseridas na era do conhecimento não o usam para criar soluções inteligentes, preferindo culpar seus concorrentes pelas suas falhas e mecanizar todos os seus processos, principalmente o atendimento aos consumidores e o pós-venda, onde o roteiro engessado não permite que o cliente obtenha uma resposta ou atendimento digno.
A facilidade de acesso às informações para a formação do conhecimento são evidentes e pouco colocada em prática, pois as empresas medíocres tomam para si uma postura em que o concorrente é culpado em qualquer circunstância, inclusive por pensar por si próprio e tomar suas decisões sem se pendurar em falácias para desmerecer as demais organizações, pois conta com colaboradores que pensam e usufruem dos conhecimentos variados uns dos outros para criar soluções.
Mas o mercado está infestado de empresas que vão no sentido oposto ao desenvolvimento, preferindo ficar na mesmice eternamente, apegando-se às práticas ilícitas para manter as atividades e não se deixando "contaminar" pelo uso do conhecimento e oferta de produtos e serviços que deem aos seus clientes experiências interessantes.
Desta forma o trabalho das outras empresas, que são inteligentes, é muito menor, pois em mercados em que o cliente é refém das empresas qualquer uma que faça o mínimo já se destaca positivamente, ao contrário do que acontece nos mercados inteligentes que contam com empresas maduras o suficiente para aproveitar a concorrência e melhorar continuamente.
Do mesmo modo é possível encontrar as poucas empresas inteligentes e que se relacionam verdadeiramente com seus clientes nos mercados contaminados pela mediocridade, tornando-se ainda mais relevantes e dotadas de um comportamento onde a competitividade é geradora de oportunidades, e não se deixam levar pelo discurso de que o fator competitividade aniquila as empresas menores, pois o que ocorre é que as empresas incompetentes são eliminadas por elas próprias ao deixarem de fazer um esforço mínimo para entregar aos seus consumidores produtos e serviços interessantes.
Também entra aqui a falta de conhecimento disseminada por mercados que ficam cada vez mais para trás por serem iludidos de que a única produção a qual são capazes de realizar está nas commodities sem valor agregado, colocando novamente práticas excludentes àqueles que se desenvolvem e buscam oferecer mais do que um produto ou serviço medíocre ao mercado local e global.
Mas outros fatores também entram nesta mediocrização proposital, pois há também um movimento que não permite que cada ser humano seja reconhecido como tal, criando-se um ambiente em que as pessoas são tratadas como peças idênticas de maneira integral, logo não terão conhecimentos, experiências, desejos etc., diferentes entre si, transformando a tudo e a todos em algo comum e sem valor.
Por isso existem empresas medíocres que se baseiam em  perfis prontos a contratar, comprovando que o que produzem não é relevante, tampouco interessante ao mercado global, logo não precisarão contar com colaboradores inteligentes, já que tudo o que fazem é reproduzir eternamente as mesmas ações produtivas.
E então as empresas inteligentes também são atingidas pela coisificação das pessoas, pois os adestramentos acabam com toda e qualquer perspectiva de diferenciação de pensamento e ideias dos colaboradores, fazendo valer a falsa história de que naquele modelo de negócio a rotatividade elevada de colaboradores é comum e faz parte do jogo.
Só que o que mais compromete o desempenho das empresas é a incapacidade em lidar com o conhecimento, e aí entram todas as suas ações equivocadas e recheadas de achismos infundados, com manipulação de dados para o benefício de quem mais prejudica o desenvolvimento, fato que tem raízes em culturas onde existe até a separação da teoria e da prática, pois as pessoas destas regiões são incapazes de compreender que ambas funcionam conjuntamente e ainda existem aqueles que pregam o discurso de que elas, teoria e prática, sempre devem ser separadas, demonstrando uma total subserviência à ignorância.
E enquanto a ignorância domina alguns mercados as poucas empresas inteligentes se esforçam para levar aos seus clientes produtos e serviços interessantes, relevantes e que venham ao encontro de seus desejos, fazendo-se valer do uso do conhecimento e abrindo sempre uma nova oportunidade ao abdicar da estagnação para deixar que seus colaboradores contribuam diariamente com ideias viáveis que se transformam nos produtos e serviços de referência local e, porque não, global.

20 de novembro de 2013

A integração dos conhecimentos dos ambientes internos e externos no desenvolvimento organizacional em Marketing

Muitas empresas se julgam conhecedoras dos ambientes externos que encontram diariamente, deixando claro que não possuem um autoconhecimento que as permita se desenvolver continuamente, fundamentando suas decisões exclusivamente nas exigências dos consumidores sem saber se a empresa é capaz de atendê-las, partindo então para a prática comum do empurrar a seus colaboradores toda a responsabilidade sobre decisões equivocadas e desconectadas da realidade.
Dentro das empresas sempre existe colaboradores, independentemente do cargo hierárquico que ocupam, que visam atrapalhar o êxito alheio, apossando-se de discursos vazios recheados de falácias e falta de informação real, utilizando-se de números distorcidos que lhes favoreçam e se alojem nas mentes daqueles que não pensam.
Este tipo de atitude é muito comum em mercados onde o consumidor é visto como um inimigo a ser derrotado, do mesmo jeito que cada colaborador também se torna inimigo dos demais, pois precisa eliminar quem possui conhecimento e tem êxito em suas colocações.
Desta forma toda a estrutura organizacional é comprometida e fica à deriva no mercado, não trazendo mais soluções inteligentes, mas apegando-se exclusivamente às proibições de qualquer informação e conhecimento que leve ao desenvolvimento ou a uma simples solução, independentemente de ela ser interna ou externa.
Com este tipo de comportamento é fácil compreender porque as empresas se encontram tão isoladas internamente e tentam desesperadamente se apossar dos clientes, partindo para ações ilícitas que visam manter as atividades em pleno funcionamento e onde as pessoas são apenas máquinas controladas que podem ser trocadas quando pensam.
Mas do outro lado ficam as empresas inteligentes, que possuem um autoconhecimento que as faz perceber que é necessário filtrar informações e integrar as áreas, sendo que esta integração é muito difícil quando os colaboradores não possuem discernimento suficiente para aceitar que podem melhorar, fato que está ligado à cultura de certos mercados de maneira tão profunda que a meritocracia é rechaçada e tratada como um desvio de conduta.
E neste modelo medíocre tudo o que a empresa produz não é digno de presença no mercado, muito menos deve chegar aos consumidores, tampouco deveria ser mantido na linha de produção ou no campo das ideias, colocando-se novamente uma distorção sobre a viabilidade, pois se pode ser feito será feito, mesmo que não gere um lucro suficiente para que a empresa pague todas as suas contas.
Só que mesmo assim estes mercados incompetentes são agraciados com poucas empresas que valem a pena ser conhecidas e entregam aos consumidores produtos e serviços de valor, mas como quase tudo nestes mercados é fruto de ações ilícitas, é muito provável que as empresas sérias paguem um preço muito mais alto do que devem, pois sempre existirão colaboradores que terão como missão destruir o que alguém construiu, já que a cultura na qual eles se baseiam é vil e não tem compromisso com qualquer ação que gere benefício a mais de uma pessoa.
Por estas razões é que as empresas inteligentes sofrem no ato de contratação, pois precisam conhecer muito bem quais são as pessoas que terão condições de tratar o cliente com a devida atenção, do mesmo modo que todas as suas produções sejam fundamentadas em valores que têm como consequência um lucro que torna viável a manutenção e expansão das atividades organizacionais que dão aos seus clientes experiências que os encantam e abrem a oportunidade para um novo contato.
Todas as empresas têm problemas, mas algumas são inteligentes ao ponto de encará-los como oportunidade de desenvolvimento, enquanto que as demais buscam alguém para culpar só para não resolver a situação, fruto de uma cultura organizacional que vem de pessoas vis e que não têm o menor interesse em permitir que o desenvolvimento aconteça em qualquer área, preferindo a mediocridade em detrimento ao aprendizado, uso e aplicação de informações para satisfazer pessoas e permitir que todos cresçam livremente.

17 de novembro de 2013

A administração e integração dos diferentes conhecimentos para o desenvolvimento de soluções inteligentes em Marketing

Nas empresas medíocres existe o chamado conflito de gerações, enquanto que nas empresas inteligentes há o desenvolvimento de soluções, colocando em evidência o uso do conhecimento para gerar um benefício mútuo, local em que a ignorância é deixada de lado ao permitir que o relacionamento entre os colaboradores traga à organização uma visão mais ampla do mercado, quais soluções podem ser ofertadas e como o relacionamento de todas as empresas do mercado global podem auxiliar no desenvolvimento de práticas inteligentes e que aproveitem ao máximo as habilidades individuais de cada colaborador.
Quando a mediocridade infecta uma empresa há o uso de um discurso sobre as diferentes visões dos colaboradores, apoiando-se na suposição de que escolas diferentes geram conhecimentos diferentes, mas ressaltando toda a ignorância sobre o que é o conhecimento, ainda mais quando cada pessoa do planeta possui um conhecimento único e exclusivo, pois cada indivíduo tem experiências que são compreendidas de forma única, mesmo quando ao lado de outras pessoas, mas que nas empresas ignorantes é um ponto de análise refutado antes mesmo de ser sabido.
Isto revela um vício incrustado nas empresas medíocres que se espalha pelo mercado como um vírus de fácil transmissão, ainda mais quando existem deturpações de conceitos e uma excessiva busca por se resumir tudo a poucas palavras com um contexto completamente enviesado e que aflora a mediocridade daqueles que nada sabem.
E com este tipo de visão totalmente desvinculada da realidade muitas empresas deixam de se desenvolver para criar guerras internas inúteis e que ocasionam a autodestruição organizacional, começando pelos famigerados processos seletivos em que estas empresas buscam sempre mais do mesmo por medo de inovar, achando que todas as organizações do planeta devem seguir um roteiro em suas contratações e que criar uma nova forma de se avaliar é ilegal, proibitivo e uma afronta àquilo que os medíocres pregam.
Desta forma quem perde é o mercado localizado que não se desenvolve e passa a sofrer com as ações das regiões inteligentes que promovem o desenvolvimento e tornam as decisões organizacionais pertencentes a cada uma das empresas que ali exercem suas atividades e que, posteriormente, também estarão presentes em outras regiões, como já acontece há muito, mas com uma velocidade maior na atualidade.
Mas não é só isto que acaba dizimando empresas e mercados medíocres, pois um dos fatores que faz com que certos mercados sejam implodidos é a incapacidade em lidar com o conhecimento e permitir que ele seja renovado continuamente, sem incentivar disputas que não leva a lugar algum e que são comuns nas empresas irrelevantes que sempre culpam seus concorrentes por seus fracassos, já que é mais fácil encontrar um bode expiatório do que trabalhar de verdade e fazer por merecer o reconhecimento que seus concorrentes recebem ao atender aos desejos de seus clientes.
E enquanto muitas empresas ficam brigando internamente as organizações inteligentes trabalham, buscam desenvolver novas soluções e não restringem o conhecimento a esta ou aquela área, pois se todos os colaboradores trabalham em conjunto as soluções se apresentam mais completas e sem as visões equivocadas de uma ou outra área que busca destruir as demais ao invés de contribuir para o êxito da empresa, que tem como consequência o reconhecimento dos clientes e o estabelecimento e manutenção de um relacionamento duradouro que traz novas oportunidades às organizações inteligentes.
Empresas abertas ao desenvolvimento conseguem delimitar suas ações sem limitar o desenvolvimento de soluções, criando um relacionamento interno que se expande até o consumidor e faz com que cada um de seus produtos ou serviços passe a fazer parte da vida dos seus clientes e abra aos colaboradores a chance de inovar e trocar conhecimentos com todos os demais, independentemente da área em que atuem.

14 de novembro de 2013

A estruturação dos aprendizados como fonte para a referência criativa organizacional em Marketing

Empresas capazes de aprender com a concorrência, seus colaboradores e consigo mesmas possuem um autoconhecimento que as coloca na vanguarda do mercado, tendo uma visão muito mais ampla de suas decisões, partindo para ações que são viáveis e que encontram seu tempo de mercado no momento adequado.
O aprendizado das organizações faz com que a tomada de decisões seja ágil e contemple a viabilidade das ideias, além de permitir que a criatividade individual de cada colaborador seja usufruída ao máximo e traga benefícios que se alinham com os desejos de seus clientes.
Mas para que isto ocorra é preciso que a empresa tenha um ambiente equilibrado, deixando que as delimitações passem a mensagem correta e deem os indicativos necessários para seus colaboradores trocarem informações, discutirem ideias e inovar.
Desta maneira é possível verificar que os colaboradores estão alinhados com a cultura organizacional, pois esta cultura já faz parte destas pessoas, e então todas as soluções propostas não terão como fato gerador o desespero ou a mera intenção de se copiar os concorrentes.
E com este comportamento as empresas passam a olhar seus aprendizados de forma mais ampla, deixando que seus colaboradores pensem e tenham tempo para aprender, apontando para processos bem estruturados e que saem do mero processo produtivo para gerar soluções em qualquer situação.
Mas também é preciso que estas empresas estejam preparadas o suficiente para retirar do foco algumas ideias, talvez porque já estejam ultrapassadas ou porque seus clientes ainda não estão preparados para lidar com o produto ou serviço demonstrado.
Além disso é vital que as empresas tenham uma visão de mercado global de fácil assimilação e compreensão por parte de seus colaboradores, não afundando em um território tão limitado que não existam mais clientes e também não querendo atender a todos os consumidores do planeta, tornando-se mais equilibradas em suas decisões e passando a mensurar suas ações conforme suas capacidades.
Mesmo assim é interessante que a empresa não se prenda às âncoras que as impedem de evoluir, algo muito comum e tão corriqueiro que parece ser a regra dos mercados medíocres e irrelevantes no contexto global.
E com as escolhas adequadas as empresas também devem continuar aprendendo em suas decisões assertivas, do mesmo modo que o fazem quando buscam conhecer seus concorrentes e colaboradores, utilizando-se do desenvolvimento contínuo para oferecer aos clientes as melhores experiências por meio de seus produtos e serviços.

13 de novembro de 2013

A contemporaneidade e desenvolvimento inteligente das empresas em Marketing

Somente as empresas inteligentes se mantém contemporâneas a seus clientes, trazendo para o presente suas ações tradicionais de excelência, adaptando-se ao desenvolvimento contínuo e deixando que a oportunidade de um futuro seja alcançada com a manutenção e melhoria contínua de suas atividades.
Desenvolvimento é uma palavra que entra no discurso de muitas empresas mas não é viabilizado através de suas ações, devido ao medo de se mexer naquilo que hoje funciona, por não haver diálogo interno e com o consumidor e porque a gestão organizacional é precária e voltada à idolatria da incompetência representada nos cargos importantes.
Com esta visão medíocre é fácil perceber que a empresa não foi constituída para se desenvolver, mas para manter de forma perpétua a mesmice que a impede de competir dignamente com seus concorrentes, evitando abrir suas portas para o conhecimento para que não precise se atualizar.
Enquanto isso acontece as empresas inteligentes vão moldando suas ações conforme se desenvolvem, trazendo novas visões para seus ambientes internos, habilitando em seus colaboradores uma nova fonte de geração de ideias diferenciadas e mesmo assim focadas no negócio organizacional, delimitando as ações àquilo que a empresa pode, sabe e consegue fazer, do mesmo jeito que já abordam soluções que, quando devidamente viáveis, chegam aos clientes.
Isto também se deve a uma característica que já nasce com estas empresas, que é o uso do conhecimento para o desenvolvimento, descartando as mudanças como uma limpeza em que tudo o que foi feito até agora não serve mais e transformando a própria mudança em uma oportunidade para a organização satisfazer seus clientes, mantendo sua base muito próxima da empresa ao mesmo tempo em que novos clientes se aproximam.
E com mais esta ação a empresa se torna viva, mantendo suas atividades em funcionamento e desenvolvimento, não reinventando a roda, mas sabendo-a utilizar em diversas situações, pois a empresa possui um autoconhecimento tão bem explorado que todas as áreas trabalham de maneira integrada e ficam cada vez mais fortes ao colaborar umas com as outras.
Só que no mercado esta visão diferenciada é pouco explorada, pois as empresas são concebidas apenas para produzir e nada mais, então os clientes ficam insatisfeitos e não voltam, do mesmo modo que seus concorrentes também perdem a oportunidade de se desenvolver quando uma organização encerra suas atividades.
Entretanto, esta demonstração de uma visão inteligente, não alcança todas as empresas do mercado, muito menos é vista com bons olhos por aqueles que não entendem que a sua empresa não pode atender a todos os clientes do planeta, e que eles também não são ilimitados, mas como é de praxe a mediocridade que assola certos mercados é fruto de visões excessivamente restritas e sem conexão com a realidade.
Outro fator que faz com que as empresas percam a competitividade é a pressa na resolução de problemas, sem saber ao certo o que fazer, enquanto que as organizações inteligentes são ágeis e contam com colaboradores tão bem preparados que cada problema que surge é encarado como uma oportunidade de mercado, gerando desenvolvimento e revelando mais uma solução às questões que se apresentam, pois estas empresas caminham no ritmo adequado e que reduz a criação de uma situação sem solução.
E ainda assim existem empresas que tratam os variados conhecimentos como commodities por não terem ciência de que cada indivíduo possui um conhecimento único, com experiências únicas e que vão desenvolver habilidades únicas, do mesmo jeito que cada organização é única e não pode ser replicada integralmente.

11 de novembro de 2013

A visão das empresas na contratação dos colaboradores e os benefícios do desenvolvimento contínuo em Marketing

Nenhuma empresa pode se descuidar da contratação de seus colaboradores, mas diariamente muitas deixam a desejar porque se baseiam exclusivamente na visão das peças de reposição, o que as faz trabalhar com uma alta rotatividade de colaboradores e não oferecer, como resultado de seu trabalho, um produto ou serviço de qualidade ao consumidor, utilizando-se de ações vis para culpar os outros por aquilo que não fazem.
Poucas empresas são competentes para lidar com a contratação de colaboradores, principalmente porque organizações inteligentes são raras e escassas no mercado, pois existe a preferência por se perpetuar a mediocridade que não exige conhecimento ou desenvolvimento.
Este tipo de procedimento faz com que a visão estreita destas empresas medíocres fique cada vez mais curta e obsoleta, tratando os colaboradores como máquinas que podem ser repostas a qualquer instante, pois em nenhum dos lados existe o compromisso com o desenvolvimento e conhecimento, criando-se uma estrutura autodestrutiva que rui aos poucos e é vista como perfeita, pois a culpa do desaparecimento destas empresas é sempre do concorrente.
Mas este discurso vazio sempre tende a piorar a relação das empresas com seus clientes, ainda mais quando o mercado já é contaminado por pessoas que não desejam trabalhar, alcançando números alarmantes que atingem os 84% dos colaboradores que não se esforçam para evoluir ou no mínimo fazer aquilo para o qual foram contratados.
Desta maneira é fácil compreender porque alguns mercados são irrisórios em nível global, pois se as pessoas não querem trabalhar não vão produzir o que devem, fazendo uso de uma posição em que a empresa é sempre a vilã por oferecer um emprego e pedir que em troca a pessoa tenha que fazer algo e ainda a pague por isso.
Por isso muitas empresas preferem sair de certos territórios para atuar em locais onde as pessoas tenham interesse em melhorar por seus próprios esforços, sem que exista a depreciação do emprego ao qual ocupam para tentar obter mais sem produzir mais, e que é o discurso defendido pelos incompetentes que passam a vida ludibriando as demais pessoas apenas para benefício próprio, culpando quem trabalha ao invés de fazer algo benéfico para si, para uma organização, que até pode ser criada por esta pessoa, e para a sociedade e o mercado.
E então fica fácil perceber que nos mercados medíocres o interesse do colaborador é tomar o lugar do seu superior imediato, mas como a dissimulação é levada muito a sério estas pessoas não terão a dignidade de assumir suas intenções, que sempre são as piores para com os outros.
Daí em diante é possível verificar que os produtos ou serviços daquele mercado são meras commodities em esfera global, permitindo que os mercados inteligentes dominem os territórios preguiçosos e que não possuem valor significativo para receber matéria-prima e devolver produtos e serviços com alto valor agregado e que irão atender aos consumidores locais e também globais.
Além disso é preciso salientar que os mercados sempre oferecem oportunidades àqueles que buscam o desenvolvimento, mas a hipocrisia que domina os territórios medíocres é tamanha que as pessoas que ampliam seus conhecimentos e obtém conquistas por seus próprios esforços e méritos são rechaçadas e tratadas com desdém por aqueles que sequer controlam suas próprias vidas e se deixaram escravizar pela reprodução da mesmice.