23 de fevereiro de 2013

A responsabilidade e a inteligência organizacional na relação com o mercado e o respeito aos valores da sociedade em Marketing

Colaboradores que não assumem suas responsabilidades prejudicam a organização em todos os níveis, criando a insatisfação de clientes, perpetuando o mau uso das ferramentas disponibilizadas para o desenvolvimento, crescimento e trabalho conjunto das áreas, algo que fica cada vez mais grave quando há a participação de superiores ignorantes e que querem levar vantagem em tudo.
Empresas compostas por pessoas que não dão valor ao conhecimento são corrompidas pela ignorância que as faz parar no tempo, que cria a desculpa de que não é possível fazer ou que o mero trabalho já é desnecessário.
Isto revela que a cultura destas pessoas vai à contramão de qualquer possibilidade de desenvolvimento, criando assim escravos moldados como máquinas que preferem ficar parados na maior parte do tempo, causando estragos incorrigíveis nas empresas e no próprio mercado que fica inundado pela incompetência.
E com isso as demais empresas acabam contaminadas, pois há uma rotatividade excessiva de colaboradores que passa a ser tratada como normal, como se fizesse parte do negócio ou fosse necessária para o crescimento do mercado.
Mas isto não é a verdade, pois em uma empresa em que um colaborador não cumpre com suas tarefas há uma perda elevadíssima e que ocasiona o encerramento das atividades, pois nenhum cliente inteligente será mal tratado e voltará a ter contato com uma empresa.
Então o relacionamento com o consumidor faz toda a diferença quando há um processo de escolha, a tomada de decisões daqueles que administram as empresas não se deve basear na amizade, a não ser que todo o mercado esteja corrompido e fora de qualquer nível de desenvolvimento real.
Diante do desafio diário de empresas sérias e que procuram satisfazer os consumidores há uma demanda que fica em segundo plano, a retidão de seus colaboradores, tendo como premissa a capacidade de avaliar a capacidade das pessoas com a finalidade de colocá-las no posto correto, excetuando-se mercados em que a ignorância é o ápice da sociedade.
Com este desafio reconhecido é possível ver que as empresas inteligentes e sérias praticamente não trocam colaboradores como se fossem peças, pois a estabilidade só é possível pela responsabilidade assumida pelas pessoas, que não se deixam levar pelas falsas lideranças que sempre pregam que tudo pode ficar para depois, gerando escravos de um sistema que não produz nada benéfico, pois corrompe os valores da sociedade em todos os níveis.
Mas na contramão da ignorância existem mercados inteligentes que prezam pelo conhecimento e por isso viram o objeto de desejo dos poucos colaboradores que realmente desejam trabalhar, que não se satisfazem com falsas promessas e ficam incomodados com aqueles que sempre culpam os outros por aquilo que deixam de fazer, algo tão natural em mercados escravizados que criam as maiores oportunidades àqueles que estão em outra localidade, usando-se ainda mais da globalização já há muito conhecida.
Só que nestes mercados inferiores a ideia e noção da globalização sequer são reais, pois as pessoas acham que este é um movimento novo, mas desde o início da civilização sempre houve comércio entre nações e continentes.
Por esta razão é preciso que a empresa séria mude a forma como traz novos colaboradores para seus ambientes, o padrão corrompido pela ausência de responsabilidade e baseada na vantagem de sempre não fazer nada é descartada integralmente, e é aí que as melhores e mais inteligentes organizações passam a abolir conceitos ultrapassados como os recursos humanos, pois nenhuma pessoa é mercadoria que pode ser comprada ou trocada assim que parece dar defeito por pensar e trazer uma ideia nova para dentro da organização.