31 de março de 2013

Diferenciais de relacionamento interno baseados na excelência e atendimento dos desejos do consumidor em Marketing

Treinar os colaboradores não é um processo que possui início e fim, mas um constante aprimoramento das habilidades que trarão à empresa ideias diferenciadas, que tornarão o relacionamento com o consumidor mais refinado e dá à excelência um desenvolvimento crescente, abrindo caminho para a administração das práticas que dia após dia se aproveitam das raízes sólidas do conhecimento aplicado e produz frutos cada vez melhores.
Muitas empresas abandonam os treinamentos por os considerarem custos desnecessários, gerando assim uma constante baseada na mediocridade e na ação em que jogar a culpa no concorrente é o melhor que podem fazer.
Por outro lado existem as organizações que optam por diariamente prover condições para que seus colaboradores sejam devidamente treinados, não como forma de formatar as pessoas, mas com foco no uso direcionado das habilidades, tornando o potencial criativo ativo e aproveitando de maneira plena todo o conhecimento e as experiências de cada pessoa para gerar produtos e serviços que atendam aos desejos dos clientes.
Mas além dos treinamentos há uma construção organizacional baseada na relação de processos e desenvolvimento, não os confundindo ou eliminando um ou outro, trazendo para dentro da empresa pessoas que não são vistas como peças que se encaixam em perfis.
Além disso, é preciso lidar também com a capacidade das empresas em criar condições para que as ideias passem a fluir de forma mais natural em seus ambientes, não criando hierarquias vazias que não consideram as propostas dos colaboradores, mas reduzindo ao máximo a incapacidade dos gestores em aceitar que mais pessoas possuem conhecimento dentro da empresa.
Isto revela também um desequilíbrio inserido dentro das organizações que padronizam tudo, inclusive pessoas, ao invés de aproveitar as oportunidades de diferenciação e de inovação que surgem diariamente na mente de seus colaboradores, mesmo que isso pare após um estudo mais detalhado mostrar que a ideia não é viável.
Só que também é preciso que as empresas já nasçam com a intenção de melhorar, de gerar conhecimentos e aproveitar aquilo que já é trazido pelos colaboradores, reduzindo qualquer chance de que as pessoas procurem um concorrente para oferecer suas criações, alimentando assim um sistema que não se baseia em prisões, mas traz o uso do conhecimento ao encontro de aplicações válidas e que dão resultados positivos.
Então fica evidente que nenhuma empresa reconhecida trata seus colaboradores como peças, não os atribuem formatos definidos em perfis utópicos, enquanto que as empresas inteligentes, além de evitar a transformação dos indivíduos em algo comum, que se encontra em qualquer lugar e com o mesmo nível, preferem trabalhar com os olhos no presente sem perder de vista o futuro, contando também com as experiências de um passado único que cada ser humano traz consigo.
Ao fazer isso adequadamente a empresa adquire um comportamento diferenciado, que prioriza ideias, estudos e pesquisas que corroborem o desenvolvimento, utilizando-se das ideias no presente momento ou então as guardando para o momento em que a empresa esteja preparada para atender aos desejos dos consumidores que apontam para a solução inovadora que precisou de um tempo para amadurecer e se fazer presente na vida de cada cliente.

30 de março de 2013

O posicionamento organizacional diante da criatividade e dos investimentos em seus colaboradores em Marketing

As ideias habitam um campo muito amplo dentro do mercado, lidando com delimitações que apontam para o desenvolvimento de produtos e serviços muito mais precisos, alinhados com o gosto do consumidor, personalizados e até mesmo exclusivos em certo momento, trazendo sempre mais uma oportunidade para que a organização alcance o êxito num futuro próximo e para que a excelência de hoje se torne obsoleta amanhã.
Criar não é um conceito limitado a um grupo de pessoas, pois todas as pessoas são criativas por natureza, salientando mais esta habilidade quando há um aprendizado que traz novas informações e conhecimentos à cultura individual de cada um, mas que praticamente é aniquilada em muitas organizações que preferem manter eternamente a condição do mesmo.
Então o mercado entra em uma espécie de disputa em que as empresas preparadas para lidar com seres humanos conquistam uma vantagem competitiva que amplia a lacuna de diferenciação exponencialmente, traçando novos rumos para o seu desenvolvimento e fortalecendo suas raízes no mercado ao não deixar que a personalidade organizacional se perca ao longo dos anos.
Com este posicionamento as empresas se tornam mais inteligentes e aptas a lidar com a evolução existente, tanto no campo de pesquisas quanto na aplicação de novas tecnologias no quotidiano organizacional, não para eliminar as pessoas de dentro da empresa, mas para que elas possam contribuir umas com as outras por muito mais tempo.
Mas o mercado atual está longe deste comportamento ideal, as individualizações são aplicadas ao extremo, isolar as pessoas é uma das metas organizacionais que acaba com a criatividade dos colaboradores, pois eles são tratados como máquinas que apenas processam ordens e nada mais podem fazer.
Isso coloca em evidência uma prática tão destruidora que poucas pessoas se dão conta de que ela acontece diariamente, interferindo no futuro das organizações e contribuindo para que a imagem organizacional seja abalada de tal maneira que poucas pessoas ainda se interessam pela empresa.
Deste jeito as pessoas são tratadas como recursos, sendo que durante a execução de suas atividades estão no estoque ativo da empresa, quando estão prestando um processo seletivo são apenas matéria-prima que se desloca para o estoque organizacional se estiverem aprisionadas dentro de modelos estúpidos que igualam o que eternamente é diferente.
Com esse comportamento distorcido as empresas diariamente deixam de contar com colaboradores mais criativos, ao longo do tempo as pessoas vão deixando de pensar enquanto executam suas tarefas, pois é assim que os gestores querem, e incrivelmente os gestores já se encaixam neste modelo, pois ao menor sinal de uma nova ideia brotando são eliminados do contexto organizacional sem cerimônia alguma.
Então é possível observar que o mercado está contaminado com o nível medíocre, pois qualquer referência feita é conectada à média, as organizações perderam o interesse em investir em treinamentos, não querem mais colaborar para que seus colaboradores se desenvolvam, eliminam toda e qualquer prática que venha a gerar ideias, criam burocracias que não deixam margem para sair da mesmice e ficam reféns do modelo que criaram com a intenção de não permitir que as pessoas pensem.
Por essa razão é que a rotatividade de colaboradores é elevada, as pessoas que se encaixam no modelo do processo seletivo aprenderam que devem se comportar de uma maneira mecânica, mentindo para si e para a organização, sendo que a empresa é geradora de tal ação, querendo o que não existe porque em certo dia alguém achou que as pessoas também se encaixam no processo de produção.
E deste jeito o mercado vai se ancorando na mediocridade, as empresas não gostam de lidar com quem possui ideias e pensamentos, evitam instruir seus colaboradores para ter o controle produtivo, só que a globalização aponta para um caminho muito diferente, onde inteligência, criatividade e ideias são valiosas demais para serem barradas por um processo inadequado e que se baseia em conceitos pré-estabelecidos por aqueles que são incapazes de aceitar que o ser humano pode contribuir para uma empresa crescer e dar ao consumidor produtos e serviços marcantes e que fazem das experiências o laço necessário para que amanhã a organização abra as suas portas e vire referência de diferenciação.

29 de março de 2013

A conexão do aprendizado com os ciclos de mercado nas organizações em Marketing

Empresas que sabem aprender são raras, transformando-se em celeiros de criatividade e diferenciando-se dos concorrentes de maneira efetiva, sendo geradas sob a ótica do conhecimento aplicado na construção de uma organização provedora de soluções, deixa a inovação fluindo por suas áreas e abrindo caminho para que o foco não vire a âncora que mina a inteligência da tomada de decisões.
O foco das empresas inteligentes não contempla exclusivamente o passado, presente ou futuro, mas os une sob um conhecimento que, devidamente utilizado, faz com que as ações de cada área se conectem com as demais e tragam ao mercado produtos e serviços diferenciados.
Isto também coloca em voga a capacidade com a qual a empresa lida com a evolução do mercado, adaptando-se rapidamente ao presente sem perder a personalidade que a destacou entre milhares e fez um grupo de consumidores torne a organização fiel aos seus desejos.
Mesmo assim é necessário fazer com que o crescimento de mercado não seja embasado em achismos, trazendo números precisos em cada pesquisa, compreendendo se o produto ou serviço em questão está no mesmo tempo do consumidor, para que não sejam criadas lacunas de aprendizado ou que já tornem obsoletos os futuros lançamentos.
Esse tipo de estudo requer um nível de conhecimento aprofundado, que não trilha apenas a parte processual e mecânica da empresa, entrando assim no campo das ideias, da produção efetiva de soluções que chegam aos consumidores no momento perfeito, ao mesmo tempo em que torna viável um desenvolvimento sobre o que foi produzido e entregue.
Mas este não é o modelo de pensamento da maioria das empresas, focadas exclusivamente no hoje, no agora e não enxergando que a empresa não desaparece de uma hora para a outra, mas com a tomada de decisões que não permitem enxergar além do atual momento, criando um paradoxo interno que inviabiliza toda e qualquer criação por parte dos colaboradores, pois eles estão presos à mera entrega de um produto ou serviço que elimina a oportunidade futura de atender ao cliente mais adiante.
Com esse modelo defasado e deslocado da contemporaneidade é possível verificar que se a empresa para no tempo não há mais razão para que os próprios colaboradores tenham novas ideias, pois o exigido sempre recai sobre o mesmo, sem abrir espaço para a oportunidade do desenvolvimento, gerando novas respostas para perguntas que não se resumem a uma solução exclusiva.
Isso coloca pouco a pouco tudo dentro de uma caixa fechada que não possui portas e janelas para se enxergar o mundo que diariamente evolui fora da empresa, tornando-a apenas mais uma que oferece os mesmos produtos e serviços, que não tem um diferencial além do preço, preço que acaba sendo a única alternativa disponível na estratégia, eliminando assim qualquer chance de satisfazer o cliente, pois o que a empresa produz faz parte de um pacote de produtos e serviços que estão espalhados pelo mercado com outras marcas, mesma qualidade e preços tão próximos que não existe chance para haver diferenciação prática na percepção dos consumidores.
Desta maneira o aprendizado de uma empresa sempre deve estar atrelado ao seu tempo sem que a organização vire refém de uma história de supostos sucesso, deixando evidente que o êxito continuado sempre trará novas histórias em que a maior consequência será o sucesso, satisfazendo consumidores e não deixando espaço suficiente para que a concorrência consiga atender aos seus clientes.

28 de março de 2013

Estruturação e alinhamento do uso dos conhecimentos diversificados em Marketing

Quanto maior a diversidade de conhecimentos contidos dentro de uma organização maiores são as chances de se encontrar uma solução, levando-se em conta uma gama maior de variáveis que precedem a oferta do produto ou serviço ao consumidor, gerando assim um período em que a ideia traz toda sua complexidade a um nível de simplicidade que a coloca em evidência e a torna viável.
Cada colaborador possui um nível de conhecimento diferenciado, e isto deve ser aproveitado pelas organizações a cada instante, mesmo que as ideias em questão sejam avançadas demais para o presente, mas já moldam os caminhos para que as empresas tenham a capacidade de fazer com que elas se tornem reais e cheguem às mãos dos consumidores.
Este procedimento só acontece realmente quando a organização mantém seus olhos voltados ao presente, tratando-o como a única oportunidade de satisfazer verdadeiramente seus clientes, algo que não a impede de olhar para sua história e tampouco de vislumbrar um futuro.
Então os passos dados são solidificados sobre uma estrutura organizacional que integra o universo quase infinito das ideias, os estudos e a capacidade da empresa em produzir, contando também com a alta capacitação de seus colaboradores através dos treinamentos e da abertura mental da organização quanto à geração de ideias e inovações.
Isso também traz desafios que só serão suplantados pelas empresas inteligentes, que conseguem alinhar toda a sua capacidade intelectual e a produção em si, com a colaboração direta das pessoas e tornando cada canal de comunicação com o cliente um novo campo a se explorar quando o assunto é criatividade e atendimento de desejos antes da concorrência.
Além dessa ação é preciso que a empresa também tenha consciência da mudança ocorrida dentro do relacionamento com o consumidor, algo que antes era descartável e hoje é permanentemente ativo e global ao mesmo tempo, deixando em evidência explícita a troca de informações entre consumidores das mais variadas regiões em um tempo incrivelmente baixo e que não deixa margem para situações em que a organização desdenha as pessoas.
Mesmo com esta mudança recente é possível encontrar empresas que ainda estão ancoradas em práticas que hoje não surtem mais efeito e ainda classificam os consumidores como dependentes das organizações, uma realidade já alterada há muito e que mudou a forma como a fidelização ocorre, não sendo mais a ação da empresa para com o cliente, mas o oposto.
Então o universo de variáveis também se expande, criando um oceano de informações que devem ser filtradas de acordo com o setor da empresa e o negócio em si, mas isto não a impede de trazer ideias de outras localidades para seu ambiente, tornando ainda mais forte o conceito de inovação e criatividade, pois nenhuma ação é ignorada, mas também não deve ser puramente aplicada na empresa, ainda mais quando todas as culturas organizacionais do globo terrestre são completamente diferentes umas das outras.
Deste modo é importante para qualquer empresa abrir suas portas ao conhecimento, não para possuí-lo integralmente, mas para que novas fontes sejam utilizadas no processo criativo e inovador, gerando assim a diferenciação que não permitirá que o concorrente atraia seus clientes facilmente.

26 de março de 2013

Visão e consciência aliadas ao uso dos mais variados conhecimentos em Marketing

Cada empresa deve saber quais dados são necessários para se transformar em informações que geram produtos e serviços desejados pelos consumidores, mas poucas compreendem realmente que não devem fechar a si próprias sob uma redoma de conhecimento limitado, abrindo espaço para delimitações conscientes que revelam novas opções para o uso das informações que as levam à inovação.
Inovar é um caminho trilhado por empresas inteligentes que não se permitem permanecer em um nível por um tempo além do ideal, acompanhando o desenvolvimento do mercado, criando e renovando continuamente, saindo do nível do comum para alcançar uma posição de vanguarda que traz aos clientes produtos e serviços diferenciados.
Este posicionamento faz com que a própria empresa administre melhor seu ciclo de vida, conectando-o com o mercado real e aproveitando cada oportunidade para trazer para seus ambientes internos mais do que informações, ou dados, que ficarão armazenados em bancos de dados inacessíveis.
Mas além desta ação é preciso ter ciência daquilo que realmente é relevante e poderá trazer a oportunidade para que novas soluções sejam propostas, viabilizando projetos e tornando os estudos e pesquisas mais relevantes quando o assunto é atender aos desejos dos consumidores.
Isso também coloca em xeque a falta de comunicação interna, existente nas empresas que priorizam apenas o produzir, sem saber qual é a razão pela qual seguem um determinado caminho, partindo também para a coisificação das pessoas, tornando-as objetos ou recursos que servem por determinado período e depois são descartados.
Com esse comportamento inadequado as organizações jogam fora as melhores oportunidades, pois quando os colaboradores possuem conhecimentos distintos que são utilizados há um ganho produtivo que só é mensurado pelas empresas inteligentes que investem continuamente em treinamentos e habilitam seus colaboradores a criar novas soluções, trazendo mais propostas ao mercado e fortalecendo a capacidade de se atingir a excelência em um tempo menor.
Outro ponto relevante é a necessidade que as empresas inteligentes sentem em inovar, deixando que seus ambientes internos funcionem como incubadoras de ideias, aproveitando a diversidade em detrimento ao comum e irrisório, fazendo-se valer de um ciclo evolutivo contínuo que aponta para respostas construídas com uma base de conhecimento maior e mais preciso.
Esta ação também revela a integração das áreas, a valorização da comunicação interna, e com o cliente, tendo em vista sempre oferecer ao consumidor mais do que produtos ou serviços, entrando no campo das experiências que habilitam a possibilidade das empresas serem fidelizadas ao cliente.
Logicamente este comportamento só é possível quando a organização se livra de conceitos que hoje não são mais a regra, mas ainda assim servem como referência daquilo que não deve ser feito, abrindo um novo caminho para o uso do conhecimento e a ligação entre clientes e empresas que vai além do ato da compra ou da busca incessante das organizações pelos novos consumidores.
Então as ações passam por uma transformação, a empresa não vira refém da captação de novos clientes, mas passa a ter um posicionamento diferenciado e que dá aos consumidores já existentes em suas bases um tratamento distinto, focando no relacionamento entre seres humanos e abolindo a exclusiva troca de dinheiro pelo produto ou serviço.
Mesmo assim o mercado apresenta diariamente um cenário oposto, mas as empresas que se diferenciam são percebidas de maneira diferente pelos consumidores, passando a exemplos que devem ser seguidos, mas não copiados, gerando um novo paradoxo às organizações que se limitam a fazer sempre o mesmo.

25 de março de 2013

Distribuição e integração dos mais diversos conhecimentos e experiências para a oferta de soluções ao consumidor em Marketing

A solidez das ações tem como base o conhecimento, distribuindo e tornando-o parte do quotidiano de cada colaborador, gerando assim um impulso diferenciado na busca de soluções mais efetivas, aliando a experiência organizacional com o desenvolvimento de mercado, sem que haja o abandono de práticas pelo vazio da mudança efetuada só para mudar que se torna corriqueiro em mercados descompromissados com o conhecimento.
Toda ação ganha mais valor quando baseada em um conhecimento que permite que as empresas se diferenciem dos concorrentes, que venham a atender aos desejos dos consumidores sem extrapolar suas capacidades, mantendo um nível de excelência pleno e com espaço suficiente para melhorar, gradativa e continuamente.
Com isso, a relutância em disseminar o conhecimento é banida de dentro das empresas inteligentes, que aproveitam os canais de comunicação para expandir a interação entre todas as áreas, priorizando a qualidade em detrimento da produção, seguindo na direção oposta das organizações que minimizam suas existências ao mero produzir para sobreviver.
Esta relação das organizações com o conhecimento distribuído internamente também aprimora a diversidade de soluções propostas para o ambiente interno, criando também uma cultura que provê soluções para seus colaboradores e abre um campo diferenciado a se explorar inteligentemente.
Desse modo as empresas podem administrar as distribuições existentes com foco no desenvolvimento contínuo, partindo da inércia ancorada ao passado para viver no presente e determinar os rumos de seus futuros, não porque almejam a grandiosidade para logo mais, mas para se estruturarem ao ponto em que as ações, processos e trocas fiquem mais simples.
Ao mesmo tempo é necessário ter uma visão muito diferenciada do restante do mercado, não porque a simplicidade é tratada com desdém, mas porque para alcançá-la é preciso lidar com estruturas complexas e que envolvem inúmeras variáveis, gerando assim um padrão interno voltado à oferta de soluções, enquanto que os concorrentes ficam presos ao conceito de se jogar culpa em que busca fazer da inovação um caminho e não um sonho utópico.
Partindo da ação estruturada com conhecimento a empresa também consegue desenhar soluções mais rapidamente com a participação de seus colaboradores, gerando eventos que resultam na união de conhecimentos, experiências e propostas distintas mergulhadas em um oceano quase infinito de informações e com uma proposta de criação efetiva, reduzindo ao máximo as adversidades e ampliando a visão organizacional.

22 de março de 2013

O aprimoramento da excelência através da distribuição do conhecimento e a organização das ações em Marketing

Por trás da excelência organizacional há uma engenharia estruturada sob um conhecimento diferenciado, distribuído e que cresce continuamente, trazendo novos patamares para a aplicação e uso de informações relevantes e que permitem a criação de soluções de forma muito mais efetiva, não apenas produzindo, mas criando uma experiência que dá ao consumidor a oportunidade de fidelizar a organização.
Estruturas organizacionais inteligentes eliminam barreiras desnecessárias e burocráticas, facilitam a comunicação através dos mais variados canais, como fonte de inovação, desenvolvimento e sustentação do crescimento integrado das áreas, gerando razões para que estudos e pesquisas mais aprofundados tenham destino certo.
Isto revela um movimento contínuo que não se fecha em um ciclo, mas o expande em forma espiral, trazendo cada conceito à sua máxima aplicação, tornando-o ativo ao realocar informações diferentes sob uma ótica inovadora, permitindo que a vanguarda não seja um discurso de um futuro que não existirá ao torná-la seu dia a dia ao satisfazer consumidores.
E com este posicionamento diferenciado as empresas ganham mais oportunidades para criar produtos e serviços diferentes daqueles propostos pela concorrência, evitando dividir seu público-alvo com outras empresas e aproveitando também cada pesquisa efetuada para munir seus colaboradores com informações atualizadas e que abrem novas possibilidades.
Mas esta ação não significa ignorar o negócio da empresa, a sua capacidade produtiva e o foco dela dentro do mercado, baseando-se em delimitações bem conhecidas e que não limitam a criatividade, fazendo-a percorrer todo o ambiente e conectando todas as áreas, aproximando os desejos internos individualizados de cada área e encaixando-os dentro do foco organizacional.
Por essa razão é que a organização não deve ser apenas utilizada como produtora em tempo integral, que recebe dinheiro do cliente quando vende um produto ou serviço, outro ponto relativamente difícil quando as organizações preferem sempre fazer uso do mesmo ao invés de se diferenciar.
E isso acontece porque as próprias empresas não sabem que todas elas são completamente diferentes, mesmo atuando dentro de um segmento comum, estando em um setor que pode apontar muitos concorrentes ou apenas por atender ao consumidor, deixando mais evidente que a inteligência passa longe da maioria das empresas, pois estas preferem sempre fazer o mesmo.
Deste jeito as ações que exigem responsabilidades são banidas das empresas incompetentes, aproveitando-se da cultura da culpa do outro, e não da consciência de que o concorrente não deve ser culpado por ser responsável e melhor, mas deve ser razão para um espelhamento, algo que é tido como cópia, pois a organização sequer sabe usar uma referência e prefere imitar devido à sua capacidade extremamente limitada.
Só que o mercado também tem surpresas positivas que servem de referência para a organização dentro das empresas, não porque precisam criar trilhos circulares, mas porque estruturam suas ações com o foco na excelência padronizando alguns processos, sem tolher a criatividade dos colaboradores e incentivando-os continuamente ao abrir espaço para que as ideias sejam mais importantes do a falsa premissa de que um produto ou serviço é eterno e jamais precisará evoluir.
Então a percepção organizacional também atinge um nível mais profundo e atualizado no que tange ao aproveitamento máximo das informações, colocando-as nas mãos dos colaboradores e também permitindo que as experiências de cada pessoa sejam fontes de inspiração e criatividade.

21 de março de 2013

O valor das experiências na oferta de produtos e serviços ao consumidor em Marketing

A oferta de produtos e serviços não é apenas a disponibilização destes aos consumidores, tendo como premissa atual a entrega de uma experiência única e que surpreende aos clientes.
Muitas empresas ainda vivem na era em que todo o foco era exclusivamente produtivo, sem valor agregado aos produtos ou serviços e onde todo o processo de relacionamento com o cliente era encerrado após o pagamento efetuado.
Isto ainda acontece porque as empresas sentem medo da evolução, preferindo suas âncoras às raízes que alimentam o desenvolvimento, repetindo eternamente os ciclos e criando uma demanda por peças de reposição que na verdade são pessoas na figura de colaboradores ou clientes.
O que chama a atenção é a falta de tato para lidar com o conhecimento, pois as organizações passam a criar ilusões disseminadas em seus ambientes que inviabilizam qualquer novidade, tolhendo a criatividade e sempre exigindo que todos, sem exceção, possuam os mesmos conhecimentos e façam tudo da mesma forma.
Esta mecanização integral surge quando a empresa já nasce fadada ao desaparecimento, transformando alucinações em verdades baseadas em achismos daqueles que sequer sabem os motivos pelos quais a empresa mantém suas atividades, tornando-se gestores que dão um valor muito maior a capacidade de culpar o outro do que aproveitar as ideias inovadoras e criativas.
Desse jeito surgem máximas que colocam os riscos como vilões, só que estas pessoas, representando suas empresas, não sabem que se a sua empresa não toma uma posição responsável sobre suas decisões o concorrente fará o seu melhor para alcançar um grupo de consumidores cada vez maior, atendendo e relacionando-se com eles com uma propriedade que ocorrerá a fidelização.
Enquanto as empresas mecânicas brincam no mercado as inteligentes passam a expandir seus conceitos ao atualizá-los continuamente, não ignorando a fonte inicial, mas também não deixando de lado o desenvolvimento que existe e é real para as organizações que possuem pessoas colaborando entre si e colocam as informações à disposição do conhecimento.
Com isso, a empresa passa a se responsabilizar pelas suas ações, gerando um compromisso entre a organização e o consumidor, saindo da entrega de um produto ou serviço ao tornar a experiência muito mais presente, recriando o conceito de relacionamento ao, verdadeiramente, manter contato com as pessoas através de pessoas, usando cada canal de comunicação para realmente trocar informações, passar mensagem e habilitar o conhecimento de forma alcançável por todos os seus colaboradores.
Por isso a individualidade das habilidades é uma proposta totalmente vanguardista e que não deixa a empresa parar no tempo, gerando uma transmissão de conhecimentos internos, e também com os clientes, em um nível que permite que cada produto ou serviço não esteja atrelado somente a um preço.

20 de março de 2013

O direcionamento inteligente de informações e a troca de ideias entre as áreas em Marketing

Saber filtrar informações é um procedimento que deve ter como base a melhoria contínua da empresa, mas muitas organizações relutam em aproveitar corretamente os dados armazenados, criando o máximo de barreiras burocráticas para minar a criatividade e tornar o desenvolvimento favorável às ações que conectam a empresa com o consumidor de forma muito mais próxima e diferenciada da concorrência.
Tornar o conhecimento contido nos bancos de dados acessível aos colaboradores fortalece as empresas inteligentes, gerando estudos e pesquisas que alinham o foco organizacional ao momento do mercado sem que haja perda de personalidade por parte da empresa, abrindo espaço para uma comunicação interna mais efetiva e presente.
Isto dá aos colaboradores um novo horizonte a explorar, gerando soluções criativas e fazendo da distribuição de informações a melhor ação para o desenvolvimento conjunto de todas as áreas, dando ao mercado soluções diferenciadas e dimensionadas de acordo com os desejos dos clientes.
Além disso, é necessário observar que existem informações que podem ficar alocadas em locais preservados por sigilo, mas isto não significa que todas as informações são completamente secretas, evidenciando assim a capacidade organizacional em lidar com seu próprio desenvolvimento.
Então a oferta de soluções é ampliada em todos os sentidos, os consumidores recebem produtos e serviços que realmente proporcionam a satisfação, deixando uma oportunidade para que as próximas inovações acompanhem os desejos dos clientes que ainda estão se desenhando em suas mentes.
Mas este processo também passa por momentos de análise aprofundada, tendo como base a leitura de estudos mais precisos que apontam o caminho para se criar uma solução a oferecer ao consumidor.
Com uma ação voltada à distribuição de conhecimentos em seus ambientes as empresas partem para um desenvolvimento muito mais rápido, contando ainda com a participação muito mais ativa dos colaboradores que passam a expor suas ideias de maneira muito mais natural e efetiva, passando também pela fase de estudos sobre suas propostas e conectando verdadeiramente as áreas em torno de um foco comum que se transforma em um produto ou serviço que chega até o consumidor.
Mesmo assim existe uma resistência por parte das empresas em aceitar que as pessoas sejam colaborativas, ainda mais porque baseiam suas decisões em conceitos equivocados ou totalmente distorcidos pelas mentes que vão contra o conhecimento e vivem do achismo para barrar a oferta de soluções.
Filtros são necessários, mas não são âncoras que devem prender a distribuição das informações, pois cada área pode receber os dados que serão fundamentais em suas atividades e ainda assim conseguir conviver com a troca de informações com as demais áreas, construindo assim produtos e serviços muito mais assertivos e desejados pelos consumidores.

19 de março de 2013

Administração, planejamento e conhecimento alinhados com o desenvolvimento organizacional em Marketing

Administrar o conhecimento contido dentro das organizações só é possível quando a empresa segue seu planejamento, possuindo uma cultura que mantenha suas raízes bem definidas e que não ignore o desenvolvimento do mercado, trazendo para seus colaboradores treinamentos elaborados com inteligência e conectando suas áreas de maneira prática, ágil e eficiente.
Basear as ações organizacionais em um planejamento é fundamental para as empresas inteligentes, algo que sempre as coloca em contato com suas raízes sem impedi-las de buscar o desenvolvimento de novas soluções, aplicando conhecimentos contemporâneos em seus ambientes e habilitando seus colaboradores a participar ativamente das decisões que ampliam as vantagens competitivas alcançadas por meio da excelência.
Além das decisões é preciso compreender que sempre existem soluções criativas que exigem estudos mais detalhados antes de chegar ao consumidor final, sendo que este consumidor pode ser o próprio colaborador, criando maior agilidade aos procedimentos e visando sempre propiciar a troca de ideias dentro do ambiente organizacional.
Mas também é necessário que a empresa tenha a mentalidade aberta e faça do desenvolvimento uma ferramenta para melhorar cada processo, trazendo informações relevantes às respectivas áreas e auxiliando os colaboradores a criar continuamente, não por meio de obrigação, mas ao tornar a geração de ideias um canal aberto para a troca de informações de maneira simplificada.
Isto fará com que a própria empresa se avalie em níveis diferenciados, reduzindo ao máximo possíveis perdas e viabilizando a excelência como uma constante a ser continuamente superada, pois empresas inteligentes sempre possuem algo a melhorar, ao contrário das demais que viram apenas produtoras dos mesmos produtos e serviços eternamente.
Então os colaboradores também serão tratados de maneira distinta, os treinamentos serão alinhados com as habilidades individuais, enquanto que as organizações medíocres tentam igualar as pessoas por meio de ações que visam sempre tornar o comum no que de melhor podem produzir, minando ideias, prendendo a criatividade em uma caixa hermeticamente fechada e que dá às pessoas um rótulo de pertencimento à organização, gerando assim a eterna rotatividade.
Desta maneira as empresas inteligentes ganham maior vantagem ao não uniformizarem seus treinamentos plenamente, pois cada pessoa possui um nível de conhecimento distinto, e é sabido que dentro das empresas existem informações que devem ser comuns a todos, sem que isto signifique matar a criatividade por elaborar treinamentos que vão enquadrar pessoas em um mesmo bloco de forma absoluta, e este é um dos maiores diferenciais que dá às empresas vanguardistas a oportunidade de sempre renovar o conhecimento de todos os colaboradores em dado instante ao mesmo tempo em que farão dos treinamentos individualizados a ferramenta necessária para construir novas ideias naturalmente.
Empresas inteligentes já nascem prontas para se desenvolver continuamente, tendo no planejamento a diretriz que torna viável manter as atividades em pleno funcionamento sem que se tornem escravas da mera produção da mesmice.

18 de março de 2013

A adaptação ao desenvolvimento e oferta de soluções aos consumidores em Marketing

Adaptar-se à diferenciação da concorrência é uma ação que deve fundamentar a cultura organizacional em todas as empresas, mas que dificilmente é prática comum, por fazer com que os colaboradores possuam um conhecimento utilizado na inovação gerada pela criatividade advinda de cada pessoa de maneira única.
Ter concorrentes é algo inerente aos negócios das empresas, sendo que poucas visam ampliar as suas oportunidades ao administrar com habilidade as informações e conhecimentos que permitem criar produtos e serviços únicos e destinados aos seus clientes.
O ponto em questão fica sempre atrelado à capacidade organizacional em gerenciar seus processos de distribuição de informações de modo inteligente, reduzindo ações burocráticas desnecessárias e permitindo que o acesso à informação seja devidamente estruturado, o que não significa abrir mão de filtros, mas avaliá-los e utilizá-los com parcimônia.
Isto acontece quando a empresa já nasce preparada para lidar com as mudanças do mercado, não as enxergando como um processo em que tudo o que foi feito é jogado fora, mas como a oportunidade de melhorar em todos os sentidos, aproveitando-se daquilo que já traz resultados positivos e desenvolvendo mais opções para a aplicação do conhecimento.
Dessa forma a administração se torna mais inteligente e fortalece os laços entre as áreas, gerando mais e mais oportunidades para que o desenvolvimento seja absorvido e constante, trazendo percepções distintas para o ambiente interno e conectando ainda mais todas as áreas sob o mesmo foco.
Então as ações que transformam a adaptação à realidade contemporânea se tornam mais suaves, os colaboradores conseguem visualizar uma oferta de soluções muito mais efetiva, fazendo de cada padronização um ponto de partida para a melhoria contínua, tendo em cada processo uma forma acessível de desenvolvimento real e abrindo as portas para que os colaboradores possam criar soluções estudando-as adequadamente.
Esta ação também fará com que a famigerada rotatividade, de colaboradores e clientes, seja reduzida a níveis mínimos, pois sempre existirão 5% de consumidores que não se fidelizam a uma marca, deixando então um mercado muito amplo para ser conhecido e atendido.
Dessa maneira a empresa pode realizar suas pesquisas e estudos para apontar a viabilidade de muitas ideias, deixando em evidência a capacidade de acompanhar o ritmo do mercado em seus diversos ciclos de vida, atestando novamente a adaptabilidade das empresas inteligentes e de como seus colaboradores estão envolvidos com a inovação e oferta de soluções.

17 de março de 2013

O aproveitamento inteligente do conhecimento dos colaboradores para a diferenciação organizacional em Marketing

Contratar novos colaboradores não deve ser um processo mecânico, mas é o que se apresenta em muitas organizações que lidam com estoques ao invés de obter conhecimento, transformando inclusive as pessoas, colaboradores ou clientes, em peças que podem ser armazenadas e executam suas tarefas da maneira que a empresa acha melhor por um breve instante, gerando assim uma insatisfação plena em todos os seus níveis e abrindo muito mais espaço para as organizações inteligentes humanizadas.
Processos são importantes e não devem consumir a organização integralmente, especialmente quando a criatividade é um item indispensável dentro das empresas inteligentes e os seres humanos são devidamente valorizados em sua plenitude.
Mas o mercado mostra um cenário completamente oposto, com organizações que se limitam a definir tudo, sem exceção, como processos a serem cumpridos, abandonando qualquer linha que traga a inovação e faça uso de conhecimentos e experiências das pessoas para criar soluções.
Isto cria um limite organizacional sem precedentes, que vai minando qualquer chance de desenvolvimento, padronizando excessivamente todas as ações e seguindo eternamente sobre um trilho cíclico preso dentro de um túnel sem saída.
Neste modelo antiquado é possível notar que os produtos e serviços destas organizações já não são mais relevantes nos dias de hoje, sem valor agregado e se tornando comuns de tal maneira que os concorrentes sequer precisam dar muita atenção ao que produzem, principalmente por criarem um ciclo em que as peças (pessoas) são trocadas para manter tudo da mesma maneira para sempre.
Com isso, as empresas inteligentes acabam ganhando um espaço maior para trabalhar, utilizando-se de processos sem estendê-los demais, não coisificando as pessoas e fazendo uso do conhecimento em prol do desenvolvimento de novas soluções, tanto na forma de produtos e serviços quanto no relacionamento com o consumidor.
Então a relação interna elimina todos os padrões desnecessários para o funcionamento da empresa, algo vanguardista que só é possível dentro das organizações que trabalham com delimitações sem criar barreiras que as impeçam de aprender, melhorando continuamente e humanizando suas áreas de tal forma que nenhum concorrente jamais alcançará o mesmo nível de interação com os seus clientes.
Além da proximidade maior com os consumidores é necessário observar que as organizações também acabam muito mais próximas de si mesmas, criando uma interação interna que vai ao encontro do desenvolvimento pleno, que atinge processos, padrões e a distribuição de informações em um nível muito mais preciso e útil à criatividade conjunta das áreas, sem que para isso tenham que criar um foco exclusivo ou então transformar as pessoas em máquinas que apenas executam ordens.
Deste jeito as organizações também passam a tratar as pessoas como indivíduos capazes de criar, pensar e propor soluções, algo inédito dentro de muitas empresas que diariamente trazem para seus ambientes seres humanos que devem se encaixar em um padrão para não causar problemas que levam à criatividade e desenvolvimento.
Por este motivo é que muitas empresas abandonam o conceito de seres humanos vistos como recursos, para sair da mesmice e deixar o desenvolvimento ser parte das atividades corriqueiras do dia a dia, elevando os níveis padronizados de certos processos e não perdendo tempo tentando formatar as pessoas, fato que apenas atesta a inteligência aplicada na prática.

16 de março de 2013

Desenvolvimento de soluções e experiências ao consumidor em Marketing

Empresas que desenvolvem soluções deixam de apenas funcionar, incluindo-se em ciclos que permitem a criação de inovações que atendem aos desejos dos clientes satisfazendo-os, além de empregar processos que se voltam à evolução constante e criativa, deixando as mais variadas experiências influenciarem ideias e projetos, sem que para isso tenham que ignorar que nem todas as informações possuem uma aplicação imediata.
Criar uma solução não é apenas fazer um produto ou serviço chegar ao cliente, é surpreender o consumidor, satisfazer-lhe e proporcionar uma experiência única com aquilo que chega às suas mãos, tornando-se então um conceito com um contexto muito mais amplo e profundo, alinhado com a cultura organizacional e atestando todo o processo intelectual envolvido naquela criação.
Mas, além disso, é preciso alinhar outros fatores, pois muitas empresas apenas produzem algo que vai atrair a atenção do consumidor e depois deixará a desejar, tornando-se então uma armadilha para a própria empresa que deixou de assumir as suas responsabilidades e não pensou antes de partir para a produção.
Com este comportamento facilmente identificável em inúmeras organizações fica muito mais simples entender o que leva um consumidor a deixar esta ou aquela empresa, procurando seus concorrentes e, em alguns casos, encontrando um produto ou serviço melhor, mas que mesmo estando abaixo ou no mesmo nível conta com uma diferenciação que o coloca em outro nível, já que as experiências proporcionadas também são fundamentais.
Por esta razão é que as empresas inteligentes não separam mais as experiências dos seus produtos ou serviços, conectando-os cada vez mais e tornando-os parte de um conjunto de características que geram a diferenciação e determinam os caminhos para o desenvolvimento de soluções cada vez melhores, tendo a participação direta do cliente e também dos concorrentes, mesmo que isto não fique tão claro.
Então as soluções não ficam mais presas a âncoras, ganhando percepções que não são exclusivas das empresas, mas sim da parceria formada com os consumidores e dos referenciais utilizados para compor uma inovação relevante e que gera a oportunidade de desenvolvimento ao trazer respostas aos problemas.
Isso tudo também coloca a organização dentro de um grupo muito seleto, que acabam por tomar para si a vanguarda que as outras empresas não quiseram, destacando ainda mais o ato de assumir responsabilidades e viabilizar as condições para que a inovação esteja presente em cada ideia de seus colaboradores.

15 de março de 2013

A influência do pensamento organizacional dentro das atividades e resultados para o desenvolvimento contínuo em Marketing

A primeira atividade da melhor empresa é pensar, utilizando-se do conhecimento obtido ao longo dos anos e que influenciam a cultura que permitirá um desenvolvimento contínuo com muita inteligência, além de aproveitar cada referência para tomar decisões com o devido cuidado, sem que se esqueça da simplicidade que envolve cada ação e a faz mais presente na vida dos consumidores.
Pensar é uma ação simples e por isso muito difícil de ser alcançada pela maioria das organizações, pois existe uma crença de que tudo já deve vir pronto e que desenvolver colaboradores não é uma responsabilidade da empresa, pois antes mesmo que uma pessoa venha a fazer parte do quadro funcional já há um teste para saber se ela funciona ao invés de pensar.
Com este comportamento antiquado as organizações passam a ter funcionalidades em todos os sentidos, nenhuma ação é pensada, tudo é mecanizado e deixa a desejar, sem desenvolvimento, sem oportunidade para diferenciação das demais empresas e, para piorar, criando barreiras que evitam o contato entre as pessoas.
Desta forma é fácil identificar os males que assolam as organizações, e por vezes mercados quase que em suas totalidades, dando preferência ao achismo e à culpabilidade do outro, prática comum àqueles que não assumem suas responsabilidades e nada têm a oferecer ao mercado.
Por esta razão é difícil encontrar uma empresa que pense realmente, trazendo sempre o máximo de informações relevantes aos seus ambientes e fortalecendo os laços criados interna e externamente, sem que isso a faça ignorar as organizações que não inovam e são reféns da mera produção sem noção da realidade.
Mas também é possível visualizar uma nova percepção do mercado dentro das empresas inteligentes, que não se baseiam em inimizades para oferecer o que produzem, pois as pesquisas e os estudos efetuados são absorvidos, servem como fontes de referência inigualável e que ampliam o campo de visão daqueles que têm compromisso e responsabilidade pelo desenvolvimento pleno organizacional.
E com isso as organizações acabam por abrir suas portas ao conhecimento de maneira diferenciada, o que não significa deixar de filtrá-lo e direcioná-lo às áreas de maneira adequada e precisa, mas sem comprometer a conexão existente entre cada informação, seu uso e aplicação em cada processo desenhado para conviver com o desenvolvimento contínuo.
Também é possível observar que as organizações que se desenvolvem criam um ambiente interno diferenciado, que prioriza a distribuição das informações, conectando e aplicando-as de maneira a permitir que seus colaboradores aprendam continuamente e possam realmente participar da criação de novas soluções de forma efetiva e rápida, mas sem atropelar processos ou criar uma competição interna que parte do princípio da culpa ao invés de tornar todas as áreas verdadeiramente interdependentes e colaborativas.
As empresas inteligentes sabem que os resultados sempre são consequência direta daquilo que produzem, de como lidam com o desenvolvimento de seus colaboradores, aliando os avanços da tecnologia em favor da organização e da criação de inovações que chegam às mãos dos consumidores como soluções perfeitas.

14 de março de 2013

A administração da inovação como fonte de desenvolvimento inteligente em Marketing

Empresas com medo da inovação engessam seus processos, criando barreiras que inviabilizam a entrada de novos conhecimentos em seus ambientes, deixando evidente que a mecanização plena atinge também a maneira como as pessoas devem funcionar, enquanto que as empresas inteligentes contam com colaboradores que tornam suas experiências e conhecimentos fontes úteis para o desenvolvimento de novas e criativas soluções que atendem aos desejos dos clientes.
Inovar é uma ação que une e coloca em movimento as experiências e conhecimentos dentro das organizações, abrindo espaço para que as pessoas pensem e realmente colaborem com o desenvolvimento da empresa como um todo, dando ao relacionamento com o consumidor um tom diferenciado e que permite um diálogo que abre novas oportunidades ao invés de ser apenas um meio de comunicação.
Também é necessário observar que as organizações inteligentes se utilizam de indicadores para mensurar suas ações sem que isso sirva como uma armadilha que gera um molde em que todos devem se encaixar, saindo então da produção exclusivamente mecânica para a oferta de soluções.
Ainda assim é preciso compreender que poucas empresas conseguem sair deste ciclo, pois a própria cultura já é diferenciada e altamente direcionada ao desenvolvimento, deixando mais evidente o aproveitamento dos mais variados conhecimentos sem perder o foco principal.
Além disso, é necessário que as empresas contem com colaboradores bem preparados, entrando aí os treinamentos alinhados com as habilidades de cada colaborador, algo que para a maioria das empresas comuns é inviável, pois elas sempre criam moldes para seus funcionários que devem apenas funcionar sem passar por renovações de conhecimentos ao longo dos anos.
Então a mecanização vira a regra dentro da organização, e isto acaba por criar um ambiente em que a insatisfação das pessoas é tão elevada que a mudança constante de colaboradores é tratada como natural e parte do negócio, quando no fundo a empresa é que não serve mais para atuar no mercado e seus gestores são incapazes de lidar com o conhecimento em qualquer nível.
Deste jeito todos os processos da empresa são baseados em achismos, como se houvesse uma única pessoa que soubesse fazer tudo, mas se assim o fosse ela não precisaria de outras pessoas dentro de sua organização, pois ninguém mais seria necessário já que um indivíduo é o suficiente para suprir todas as atividades organizacionais de maneira plena.
Isto também aponta para uma cultura interna altamente poluída e descompromissada da realidade, deixando a desejar em todos os níveis, como se fosse uma armadilha prestes a se fechar e pegar o máximo de pessoas apenas para funcionar sob as ordens daqueles que sequer sabem a razão pela qual a própria empresa existe, justificando o excessivo turnover que se torna a razão de viver daqueles que não pensam.
Dentro deste modelo também são inclusos níveis para o repasse de responsabilidades de forma indiscriminada, tornando um colaborador apenas uma máquina que executa ordens e sequer pode questionar, novamente colocando em evidência o pleno despreparo da organização, e daqueles que a dirigem, com relação à inovação, priorizando apenas o culpar os outros por aquilo que não possuem coragem de fazer.
Empresas inteligentes sabem que podem encerrar suas atividades a qualquer momento, mas priorizam o conhecimento e aproveitam o desenvolvimento contínuo para que se mantenham atuais e ativas ao longo dos anos, evoluindo ao mesmo tempo em que seus consumidores e mecanizando apenas o necessário com processos que levam ao futuro enquanto que seus concorrentes se prendem às âncoras de um passado que está ruindo por não aceitarem que ao se adaptarem ao presente sempre podem vislumbrar o amanhã.

13 de março de 2013

A inteligência da engenharia comercial em Marketing

Construir uma estrutura organizacional que funcione requer uma engenharia comercial fundamentada em conhecimento, tornando-se imprescindível para a conectividade e individualidade das áreas ao mesmo tempo, fazendo com que todos os focos sejam respeitados e que esta gama de visões se encaixe perfeitamente ao entregar para os consumidores os melhores produtos e serviços.
O conhecimento é pouco aplicado dentro da maioria das organizações que se encontram em mercados semiamadores, não levando em conta os benefícios de se expor mais informações aos colaboradores e fazer com que eles sejam realmente criativos e proponham soluções inovadoras.
Isto ocorre porque a maioria das empresas não pensa antes de agir, entrando em um processo produtivo que consome todo o seu tempo, que ignora treinamentos e estudos, além de trabalhar apenas com estoques em todos os níveis, envolvendo neste conceito os seus colaboradores e clientes.
Desta forma a empresa passa apenas a funcionar, e este termo é levado ao extremo quando uma pessoa é denominada funcionária, pois ela apenas executa as instruções de cada tarefa e nada mais, tendo que abandonar todo o conhecimento que possui, as suas experiências e principalmente qualquer sugestão que venha a criar uma solução.
Por outro lado existem mercados em que produzir é uma consequência de uma estrutura muito bem elaborada, que se expande além do ambiente interno organizacional e alcança fornecedores, distribuidores, colaboradores, clientes e até mesmo a concorrência global, pois apenas as empresas, e pessoas, inteligentes conseguem aprender e fazer uso do conhecimento continuamente.
Então a tomada de decisões não é baseada somente no achismo ou no presente, pois a organização tem uma base de referência muito mais ampla e que traz grandes oportunidades de se atender aos desejos dos clientes quando há uma relação direta com o conhecimento e experiências dos colaboradores e, porque não, dos consumidores também.
Mas são poucas as empresas que assumem estas responsabilidades para si, saindo do ciclo, vicioso, que as cega para alcançar um lugar de destaque ao fazer o básico e mais simples, deixando evidente que todas as suas áreas pensam em conjunto e disponibilizam todo o conhecimento disponível no instante em que precisam criar uma nova solução.
Mesmo assim estas empresas inteligentes não se isolam do mercado, buscando continuamente referências que as apontem novas soluções, até mesmo no instante em que outra organização comete seus equívocos, novamente evidenciando a ação rara e que revela os diferenciais mais importantes em favor daqueles que pensam e distribuem uniformemente o conhecimento em seus ambientes organizacionais.
Este posicionamento também fará com que a empresa traga inúmeras informações que não serão utilizadas dentro de seus processos, alimentando outra fonte que é conhecida e serve de referência daquilo que não se deve praticar, criando um universo muito mais amplo de informações e que só é gerida dentro das empresas inteligentes.
Com esta ação a empresa também dá aos seus colaboradores a oportunidade de conhecer o que pode ser usado como base para outras inovações e soluções, pois nenhum conhecimento é completamente descartável se as pessoas sabem o lugar ideal para alocá-los.
Também é interessante observar que as organizações mais inteligentes simplificam suas ações ao extremo, até mesmo quando se utilizam das tecnologias mais avançadas e vanguardistas para entregar aos seus clientes produtos e serviços diferenciados, principalmente por sempre trabalharem em parceria com seus consumidores e tornar o relacionamento profundo e construtivo, saindo do ciclo de relacionamento com o cliente que apenas existe durante um procedimento de venda, algo muito comum nas organizações que apenas produzem.
As empresas inteligentes jamais deixam seus processos de desenvolvimento parar no tempo, atualizando-os continuamente e aproveitando todo o ciclo de vida existente, não porque deseja que seus produtos ou serviços fiquem obsoletos com o passar dos dias, mas porque sabem que o consumidor inteligente sempre aguarda inovações e soluções diferenciadas e contemporâneas.

12 de março de 2013

Benchmarking inteligente e diferenciação da concorrência em Marketing

Em nenhum momento de sua história a empresa deve se comparar exclusivamente com seus concorrentes, para que não perca suas referências internas ou que vire refém das escolhas que ela não poderá fazer, assumindo assim uma posição de dependência da tomada de decisões daquelas organizações que diariamente fazem por merecer a preferência do consumidor e tomem a dianteira da inovação de mercado.
Ter ciência do desenvolvimento organizacional favorece a criação de novas soluções, trazendo novas propostas para o ambiente interno e fortalecendo os laços entre as áreas, deixando evidente que a empresa acaba por competir quase que exclusivamente consigo mesma no mercado, mas sem ignorar que os concorrentes também são referenciais a se observar para aprender sem precisar copiá-los.
Então a integração das áreas acaba por se tornar o universo a ser mensurado, sem comprometer a criatividade ou limitar o conhecimento a uma única linha, ao mesmo tempo em que a excelência passa a ser uma constante e não mais um objetivo, satisfazendo clientes e diferenciando-se da concorrência.
Desta forma toda referência passa por filtros que vão aliar o conhecimento já existente com os novos adquiridos, tanto pelos estudos e pesquisas desenvolvidos internamente com foco na inovação quanto os que se baseiam na concorrência e suas ações, tornando todo o processo muito mais amplo e inteligente.
Além disso, é preciso observar que as organizações inteligentes criam processos mais precisos quando possuem referenciais internos, que mensuram suas ações, desde o resultado atual daquilo que produzem até a gama de ideias novas que surgem, estudando-as e verificando suas viabilidades.
Este comportamento também fará com que a empresa encontre mais soluções ao longo do tempo, trazendo realidades distintas para o seu ambiente interno, pois cada organização do planeta possui um universo próprio chamado de cultura, que engloba todo o conhecimento único que elas possuem e dão usos e aplicações diferentes dentro de suas estruturas.
Mas mesmo assim muitas organizações, através das pessoas, não enxergam o mercado como um oceano repleto de oportunidades para aqueles que dão atenção para seus ambientes internos e na relação com os clientes, ficando encobertas pelas decisões das organizações inteligentes de determinam os rumos do mercado e satisfazem clientes plenamente, sem perder o foco interno e mesmo assim deixando que o conhecimento externo adentre o ambiente e faça com que seus colaboradores se tornem ainda mais criativos e importantes em tomadas de decisões.

11 de março de 2013

O desenvolvimento e o alinhamento contemporâneo da cultura organizacional em Marketing

A cultura organizacional deve acompanhar o desenvolvimento contínuo da empresa como um todo, aliando-se às inovações existentes em todos os campos, aproveitando-se da oportunidade de crescimento em todos os níveis, principalmente no relacionamento interno que se estende até o consumidor e gera uma linha contínua que conecta pessoas e empresas de maneira inteligente proporcionando a satisfação de ambos os lados.
Muitas empresas apenas contratam pessoas para preencher vagas, criando perfis que na verdade só apontam para aqueles que executam tarefas como máquinas, que não se permitem crescer ou sequer pensar, gerando assim todo um movimento que paralisa o mercado e traz a rotatividade como única constante presente dentro das empresas medíocres.
Isto revela que o maior interesse organizacional é na verdade retirar o dinheiro do consumidor através de sua produção e só, nada mais do que isso, sem diferenciar-se das empresas comuns, sem buscar outros conhecimentos para manter suas atividades, usando e abusando de contratações baseadas em modelos mecânicos e que não agregam valor algum à empresa, pessoas e até mesmo à própria sociedade.
Por outro lado é possível encontrar organizações inteligentes, que sabem que o desenvolvimento não é um acontecimento, mas uma regra natural, que traz muita inovação e geração de conhecimentos mais amplos ao longo dos anos, deixando a evolução presente no dia a dia de todos e tornando cada ação muito mais efetiva do que era no início de sua aplicação.
Também é preciso observar que poucas organizações se preparam para lidar com o mundo real, deixando a mera mecanização universal para fazer por merecer um posicionamento de destaque, assumindo primeiramente todas as suas responsabilidades e contando com colaboradores tão bem preparados que a inovação deixa de ser um desejo para se tornar mais uma das constantes do ambiente em que estas empresas se colocam ao evoluir.
Então a adaptação é muito mais rápida, efetiva e natural, tornando-se tão presente que se insere na cultura e a faz viva, assim como as pessoas que diariamente têm novas ideias e as colocam no centro de estudos e pesquisas para avaliar a viabilidade real, bem como são estudados os momentos do mercado com a finalidade de dar ao cliente mais do que um produto ou serviço.
Com isso, é gerada uma experiência que sai da compreensão da maioria das empresas produtoras, pois o segredo não está preso exclusivamente ao material, viabilizando uma relação muito mais detalhada e profunda entre consumidor e empresa, abandonando meras contratações de pessoas que funcionam para efetivar a colaboração plena, sem que para isso tenham que perder o foco do negócio ou tentar agradar a todos os consumidores do planeta.
Deste modo fica evidente como a cultura das pessoas e das empresas deve ter uma proximidade natural, por meio dos valores comuns e do interesse em criar novas soluções, utilizando-se dos mais diversos conhecimentos disponíveis e passando a compreender todos os ciclos de vidas envolvidos na oferta de produtos, serviços e experiências aos seus clientes.

10 de março de 2013

A diferenciação inteligente das empresas humanizadas em Marketing

Empresas medíocres contratam colaboradores baseando-se naquilo que elas querem não no que podem obter ao trazer para seus ambientes mais pessoas inteligentes, criando um ciclo que faz com que todo ser humano seja tratado como uma peça que possui um perfil estático e apático, que não toma decisões por conta própria e está dentro da empresa apenas para funcionar, demonstrando assim o que é um funcionário para aqueles que nada sabem e só buscam números para preencher as vagas organizacionais.
No mercado global existem pouquíssimas empresas inteligentes, que trazem para seus ambientes novos conhecimentos, que não se prendem aos rótulos dos perfis e que pretendem realmente crescer, fazendo por merecer o reconhecimento e humanizando as relações internas e com o exterior.
Isto revela que estas organizações não viraram reféns da ignorância que domina as empresas que se tornam comuns, fazendo apenas parte de uma conta que fecha sempre com mais uma organização igual às outras, que nada de diferente tem a oferecer e cria ilusões para si que passam a ser o respaldo das péssimas práticas que paralisam o mercado por completo em determinadas regiões.
O mais interessante é que as piores empresas passam a culpar as demais pelos seus fracassos, por isso elas lidam com perfis que criam moldes de pessoas, coisificando gente intencionalmente e transformando este processo em algo comum.
Por esta razão é que as empresas se prendem aos conceitos em que pessoas dependem de organizações, mas há um bom tempo isto não é verdade, pois as empresas inteligentes acompanham o desenvolvimento e fazem o máximo para se diferenciar do comum, para sair do marasmo e tornar útil todo o conhecimento de seus colaboradores, mesmo que um produto ou serviço criado precise ser estudado por mais tempo antes de chegar às mãos dos clientes.
Então a inteligência passa a ser cada vez mais rara nos mercados, pois tudo se torna comum, chegando ao cúmulo de ser vendido como aquilo que de fato é verdadeiro, mas pessoas não são objetos, tampouco devem ser tratadas como coisas que podem ser formatadas porque o comum é melhor que o diferente, algo completamente ilusório e utópico.
Mesmo assim muitas organizações ainda buscam se encaixar nos trilhos perpetuamente fechados em uma caixa de ignorância que não permite usar todo o potencial criativo das pessoas, e aí escravizam os seres humanos a seguirem padrões esdrúxulos e incabíveis nos dias atuais, gerando assim um movimento que não toma por referência a diferenciação, mas sempre a substituição de peças.
Com isso acontecendo fica evidente que as empresas viram reféns dos modelos que elas criaram para eliminar os problemas, problemas que na verdade são pessoas que pensam por elas próprias e que trazem sugestões, criando um desafio para os gestores que envolvem diretamente suas limitações profissionais, pois sequer sabem o que as suas equipes de colaboradores fazem, fato que parece fantasioso, mas é tão comum que vira o padrão para mercados onde o desenvolvimento é apenas discurso que não deve ser praticado.
E desta maneira estas organizações criam dependências das escolhas que as empresas inteligentes tomam, seguindo o mesmo caminho, deixando tudo muito mais comum e igual, tratando clientes como peças armazenadas em um estoque e tendo seu maquinário também composto por gente que apenas funciona o suficiente para produzir e nada mais.
Diferenciar-se dos concorrentes é uma habilidade com a qual poucas empresas sabem lidar, pois não criam fantasias para igualar pessoas e conhecimentos, mas trabalham com a multiplicidade existente, tornando-se assim mais criativas, inovadoras e dignas da atenção dos consumidores mais inteligentes do mercado.

8 de março de 2013

A diferenciação inteligente, no uso dos ciclos, voltada à construção da melhoria contínua em Marketing

Processos cíclicos ainda são utilizados pelas empresas que não buscam o desenvolvimento, deixando para as organizações inteligentes uma modelagem diferenciada quando o assunto são seus processos internos e de relacionamento com o ambiente externo, gerando um ciclo espiral crescente, que torna processos fortes o suficiente para suportar melhorias e então elevar o nível de excelência organizacional.
Quando as empresas compreendem as oportunidades existentes na remodelagem de um ciclo podem alcançar níveis elevados de excelência, aproveitando-se dos mais diferentes conhecimentos existentes em seus ambientes e na convivência com fornecedores e distribuidores.
Logicamente o mercado está repleto de empresas que vão à direção oposta do desenvolvimento contínuo, fechando-se em ciclos que só se repetem sem inovar ou diferenciar-se da concorrência, dando ao consumidor apenas mais um produto ou serviço.
Isto ocorre porque as empresas sentem medo de se desenvolver, criando assim o mito de que seus blocos (áreas) são incomunicáveis e desconectados uns dos outros, colocando neste modelo também as ideias, que acham que já tiveram as melhores e nada bom o suficiente pode superar o que já foi feito, deixando evidente que a inteligência passa longe dos gestores.
Enquanto estas organizações brincam com o mercado há um grupo muito seleto de empresas que opta pelos desafios do crescimento, desenvolvimento e criatividade, que não se acomodam ao conquistar um resultado positivo, que, gradativamente, vão alcançando postos mais elevados dentro dos níveis de comparação do cliente inteligente que sempre opta por organizações que não usam âncoras, mas sim raízes.
Então o grande desafio na verdade é superar a própria empresa continuamente, tendo no relacionamento interno o termômetro indicador de como está sua relação com o cliente, trazendo também uma percepção mais apurada do contato com fornecedores e distribuidores, gerando assim uma parceria que engloba a organização e todos aqueles que participam ativamente do processo que gera em seu final um produto ou serviço entregue ao consumidor.
Além disso, é possível verificar que poucas organizações estão preparadas para lidar com pessoas, e este é o grande diferencial das empresas inteligentes, que não apegam aos perfis daquilo que é comum, trazendo sempre novas ideias, percepções e universos diferenciados de informações ao ambiente interno, priorizando o conhecimento ao invés do engessamento que ancora conceitos já ultrapassados nas organizações que nascem neste exato momento.
Aproveitar com inteligência os mais diversos ciclos é uma necessidade básica para as organizações inteligentes, que não se prendem aos trilhos cíclicos que não levam a lugar algum e ainda estão sob os túneis sem saída, apenas comprovando que padrões são para objetos e não pessoas, algo muito diferente do que ocorre em empresas que acham que devem trabalhar com perfis medíocres e que só trazem para dentro da organização mais do mesmo.

6 de março de 2013

A visão organizacional diante das oportunidades de mercado e o uso do conhecimento no ambiente interno em Marketing

Nenhum conhecimento é suficiente se as empresas fazem o máximo para evitar seu uso, tornando cada área um bloco isolado e mecanizando todas as ações das pessoas, desde seus colaboradores até seus clientes, chegando ao ponto de torná-las parte de um estoque que pode ser reposto.
Muitas empresas são inimigas do conhecimento porque baseiam suas decisões no achismo, criam ilusões que tornam as pessoas peças de um jogo em que o perfil adequado fica acima da capacidade inovadora, uso do conhecimento e a diferenciação natural de cada ser humano.
Isto coloca em xeque qualquer possibilidade de desenvolvimento, pois estas organizações viram escravas de processos descabidos, retirando das pessoas a oportunidade de criar e reinventar, abolindo até mesmo a liberdade do pensamento, pois se um colaborador pensa ele é um criminoso que trará oportunidades de mercado que a empresa não quer porque terá que se desligar dos processos atuais.
Este modelo de comportamento organizacional é facilmente encontrado nos mercados em que o conhecimento é praticamente inexistente, pois as pessoas são transformadas em escravas de modo velado, como se dependessem das organizações para sobreviver, fazendo da estagnação do mercado a principal atividade, além de tornar a produção da matéria-prima o ápice local, pois assim nenhuma pessoa poderá sugerir algo novo.
Então a falta de condições para que as pessoas criem é evidenciada e passa a ser o discurso vazio que irá tornar o mercado completamente descartável para os demais, já que não traz valor agregado àquilo que produz e as empresas viram concorrentes a menos dentro da globalização.
O mais interessante é que o mercado vira refém das decisões dos outros mercados, mas isto sequer é percebido, pois as pessoas são aprisionadas em seus cabrestos e nada podem fazer, já que o processo mecânico domina o território e adestra os seres humanos de forma a impedir qualquer diferenciação no comportamento das pessoas.
Partindo deste princípio também fica claro que todo o passado diferenciado é apagado aos poucos, como se jamais tivesse existido, criando uma lacuna em que as pessoas são apenas números e não mais indivíduos que podem pensar, maximizando todo o processo que tem como base igualar o que jamais será parecido.
Estes procedimentos vão colocando as empresas do mercado em um poço que não permite saída, pois a manipulação das informações é tão elevada que o simples questionamento se torna inviável, pois as perguntas são proibidas e eliminadas de qualquer contexto, pois o comum é não procurar respostas e sim funcionar como máquinas que seguem sobre trilhos apenas para cumprir tarefas.
Mas para a sorte dos consumidores inteligentes existem mercados que se livram do comum ao priorizarem o conhecimento e sua distribuição, retirando barreiras entre as áreas e focando na comunicação entre os seres humanos em todos os níveis, somando ao invés de perpetuar a mesmice, criando e recriando sempre com a intenção de alçar voos mais altos e revelando que nenhuma pessoa do planeta é igual às demais, e por isso as organizações investem em desenvolvimento de habilidades para que cada colaborador traga realmente uma nova visão sobre as oportunidades que o mercado oferece àqueles que se livram da ignorância.

5 de março de 2013

Melhoria contínua e excelência constante dentro das organizações em Marketing

A excelência não é um nível a ser mantido, mas a ser constantemente superado pelas organizações inteligentes que aproveitam o relacionamento com os clientes para desenvolver inovações, trazendo para dentro de seus ambientes as informações necessárias para que cada área atinja seu máximo e coloque nas mãos dos consumidores mais do que produtos e serviços trocados por uma soma em dinheiro.
As organizações inovadoras sabem que seus melhores produtos ou serviços sempre serão os próximos a serem produzidos, nascendo com esta cultura em que hoje aplicam o máximo de seus potenciais e já vislumbram o futuro com algo ainda maior, não deixando que a excelência de hoje vire a constante que limita a empresa apenas a um produto ou serviço que ficou na memória dos consumidores.
Inovar é um procedimento que possui uma gama de processos bem conectados com a criatividade, que não ignoram o universo de informações disponíveis no mercado filtrando e direcionando-as às respectivas áreas sem impedir que estas mantenham contato e criem produtos e serviços melhores.
Além disso, é possível notar que a melhoria contínua é uma constante nos ambientes inteligentes, fazendo da excelência do hoje a base para o desenvolvimento futuro, buscando encantar o consumidor e surpreendê-lo ao longo dos anos de relacionamento.
Mas hoje é possível observar uma característica muito distante disto, as empresas usam todas as suas forças para agarrar um cliente e depois deixá-lo no estoque, pois ele já cumpriu com sua parte ao dar seu dinheiro em troca de um produto ou serviço.
Este modelo de comportamento inunda mercados em que a falta de conhecimento é a regra, aqueles que possuem a informação são a exceção e passam até pela criminalização, pois se o cliente é enganado a culpa sempre é do outro, prática que assola sociedades e vira modelo econômico dos incompetentes.
Desta maneira o consumidor é transformado em uma peça substituível, que pode ser estocada e se não puder mais dar dinheiro para a organização é descartado.
Enquanto isso ocorre existem empresas que optam pelo lado oposto, tornando viável o relacionamento com o cliente e trazendo ao mercado produtos e serviços desejados, sem focar exclusivamente no dinheiro das pessoas, mas também não deixando de lado o valor de tudo aquilo que produzem.

4 de março de 2013

O uso e a aplicação do conhecimento dentro das empresas vanguardistas em Marketing

Empresas que usam as hierarquias como forma de barrar o desenvolvimento contínuo deixam para seus concorrentes as melhores oportunidades de mercado, abrindo mão da distribuição do conhecimento, da geração de ideias e de qualquer visão que traga a inovação para o ambiente organizacional.
Organizações inteligentes não bloqueiam o desenvolvimento sob a falsa premissa da hierarquia, de cargos que se tornam a definição das pessoas, criando assim um ciclo em que todos os colaboradores, sem exceção, participam ativamente do processo contínuo de criatividade colocado em prática diariamente.
Isto revela um foco completamente vanguardista e distante demais da realidade das empresas que preferem minar a criatividade, que não aproveitam o conhecimento das pessoas e que buscam apenas processar continuamente as mesmas coisas, incluindo-se também as próprias pessoas que passam a ser encaradas como meras peças.
Então a visão de mercado das empresas competentes vai além do mero questionamento daquilo que deve ser feito, para manter tudo do mesmo jeito, abrindo mão de certas padronizações para ter como consequência o reconhecimento como as melhores organizações, do mercado local ou global.
Além disso, é possível notar que as empresas inteligentes não se prendem ao passado como fonte exclusiva de referência para o que virá no futuro, aproveitando-se do presente para sair dos círculos fechados que não levam a lugar algum por terem a certeza de que seus clientes também são inteligentes e não querem mais do mesmo eternamente.
Com este posicionamento diferenciado as melhores empresas acabam virando alvo da culpa da incompetência das organizações comuns, pois as empresas que se sufocam através da eternização de um passado que já não faz mais sentido sempre buscam encontrar um culpado pelo seu fracasso.
Mas o mercado também recebe a influência da sociedade que torna possível todas as atividades, e nos mercados em que evoluir é inviável existe a perpetuação da mesmice, um marasmo criativo que não faz uso das teorias e práticas que podem colocar todas as empresas em um franco desenvolvimento, pois preferem não fazer nada e esperar que tudo aconteça de repente.
E deste jeito as empresas vão criando apenas rótulos hierárquicos que limitam as pessoas a um mero nome sem valor prático, pois a cultura fica impregnada com enfeites que de nada servem quando a empresa precisa criar, e normalmente as pessoas erradas acabam colocadas nos lugares errados, algo comum em mercados que preferem peças inanimadas ao invés de pessoas que saibam fazer.
Por esta razão é que poucos mercados são agraciados com empresas inteligentes de maneira plena, priorizando o conhecimento, não criando a utopia de que teoria e prática não são iguais, assim como ocorre em mercados completamente descompromissados com o mundo real e com a capacidade de fazer o que deve ser feito com a excelência como nível mínimo de satisfação do cliente e da própria empresa.
Sempre que uma nomenclatura gravada em uma placa de identificação se torna mais importante do que o conhecimento não há mais razão para que a empresa mantenha suas atividades no mercado, pois sem o interesse em se desenvolver não existe explicação plausível para que as pessoas venham a adquirir os produtos e serviços oferecidos em um mercado.

3 de março de 2013

Diferenciação e relacionamento com os clientes baseado nos valores de mercado em Marketing

As piores empresas sempre fazem o máximo para vender ao cliente algo que não é desejado, criando mecanismos que escravizam seus colaboradores com a intenção de aumentar as vendas e se desfazer o mais rapidamente possível das pessoas, gerando um ciclo onde não há um atendimento de alto nível, tampouco produtos ou serviços relevantes.
Nenhuma empresa inteligente irá vender ao cliente algo indesejado, esta tarefa recai sobre as organizações que tratam seus consumidores como cofres que devem ser explorados continuamente, até que a fonte seque e uma nova pessoa seja a nova vítima da organização.
Isto acontece quando o mercado está ancorado exclusivamente em produção sem demanda real, pois os produtos e serviços oferecidos são os piores do mercado global, a qualidade de atendimento é sofrível e o consumidor vira refém de práticas enganosas.
Então todas as ações da empresa são baseadas no conceito de vítimas a serem ludibriadas em troca de algo que não cumpre o que é prometido, revelando toda a estratégia de propaganda enganosa por detrás do contato de uma venda, fazendo disso um ciclo perpétuo.
Com este tipo de comportamento também é possível encontrar empresas que reclamam da falta de vendas quando os consumidores param de adquirir seus produtos ou serviços por terem encontrado uma organização que as entregue algo infinitamente superior, com um nível de relacionamento baseado na humanidade, que é raramente encontrada nos mercados que prezam pela ignorância em detrimento ao conhecimento que as tornaria diferenciada e exclusiva.
Por isso mesmo é que as melhores organizações investem em relacionamento baseado em uma troca constante de informações, oferecendo produtos e serviços que atendem aos desejos dos clientes sem precisar empurrar o que não é desejado pelas pessoas, tornando-se assim a referência positiva quando o assunto é a escolha de um cliente por uma empresa.
Mas ainda assim muitas empresas preferem achar que o mercado é apenas o produtor de clientes que devem ser enganados integralmente, fazendo parte de uma mera troca de dinheiro por algo que é classificado como produto ou serviço que na verdade causa desconforto e só satisfaz a organização corrompida e completamente descartável.
Mesmo assim existem empresas que irão atender aos desejos dos consumidores de forma plena, pois seus produtos e serviços são projetados para tal finalidade, não se preocupando exclusivamente com uma única venda exploratória, mas fazendo do relacionamento um canal para que a satisfação do cliente se transforme também na satisfação da empresa, pois a organização sabe que ao manter sua base de clientes estará cuidando do próprio desenvolvimento e não precisará enganar ninguém.

2 de março de 2013

A inteligência no uso dos canais de comunicação em Marketing

Aproveitar as mais variadas formas de comunicação com o consumidor faz a empresa acompanhar o desenvolvimento de mercado, dando-a novas oportunidades de criar e enviar mensagens àqueles clientes fiéis e que são surpreendidos quando contatados, evidenciando a relevância e atenção da empresa para com o relacionamento com o cliente.
As relações entre empresas e clientes vão além do contato de compras ou da oferta realizada pela organização que vai até o consumidor, mas são poucas as empresas que compreendem realmente como agir, quais canais, de comunicação e linguagem, usar.
Isto revela uma desconexão plena da empresa com a realidade atual, como se o consumidor dependesse exclusivamente da organização e se visse obrigado a ir até ela para adquirir um produto e serviço, fato que já foi à realidade e que hoje pode ser aplicado em um campo muito limitado de opções.
Mas o que acontece na verdade é o desleixo organizacional para consigo, não deixando que o desenvolvimento esteja dentro de seu ambiente, pois vão padronizando tudo o que existe, inclusive a relação com as pessoas, tentando enquadrar os seres humanos em modelos pré-estabelecidos e surreais.
Logicamente as empresas inteligentes vão buscar em suas pesquisas variáveis que podem ser usadas como referência para a relação com as pessoas, mas sem defini-las como idênticas, saindo em busca de um determinado padrão que eleva a qualidade do atendimento sem engessá-lo plenamente.
Isso também dá a própria empresa a oportunidade de se conhecer mais profundamente, parando de procurar modelos prontos de colaboradores, pois nenhuma pessoa do planeta possui a mesma habilidade de outra, e muitos ainda acharão que é possível ter duas pessoas encaixadas dentro de um perfil.
Com esta ideia fixa de que tudo é padronizável as empresas vão deixando de evoluir, criam amarras que não as deixam caminhar para frente e sustentam suas insanidades em padrões irrelevantes ao abandonarem o que realmente pode ser padronizado, e isto jamais inclui o atendimento e relacionamento com os clientes, bem como os colaboradores.
Por isso é muito importante observar que as melhores organizações não padronizam pessoas, mas fazem com que parte de seus processos estejam encaixados em determinados padrões, sem coibir a criatividade e tornando sua produção verdadeiramente inteligente, saindo do modelo em que o cliente só pode aceitar, pois as empresas inteligentes sabem que se o consumidor não encontrar ali a solução que procura, irá até o concorrente.
Então a distribuição de informações passa a ser muito relevante dentro das empresas inteligentes, e como a internet hoje possibilita uma comunicação com consumidores de qualquer mercado do planeta, é preciso que as empresas saiam do padrão que tem como única via a produção sem diferenciação.
Sempre que as empresas optam pelo uso do conhecimento acabam compreendendo melhor quem elas próprias são, tendo personalidades reconhecidas pelos consumidores em seus produtos, serviços e, principalmente, no atendimento e relacionamento.