8 de março de 2013

A diferenciação inteligente, no uso dos ciclos, voltada à construção da melhoria contínua em Marketing

Processos cíclicos ainda são utilizados pelas empresas que não buscam o desenvolvimento, deixando para as organizações inteligentes uma modelagem diferenciada quando o assunto são seus processos internos e de relacionamento com o ambiente externo, gerando um ciclo espiral crescente, que torna processos fortes o suficiente para suportar melhorias e então elevar o nível de excelência organizacional.
Quando as empresas compreendem as oportunidades existentes na remodelagem de um ciclo podem alcançar níveis elevados de excelência, aproveitando-se dos mais diferentes conhecimentos existentes em seus ambientes e na convivência com fornecedores e distribuidores.
Logicamente o mercado está repleto de empresas que vão à direção oposta do desenvolvimento contínuo, fechando-se em ciclos que só se repetem sem inovar ou diferenciar-se da concorrência, dando ao consumidor apenas mais um produto ou serviço.
Isto ocorre porque as empresas sentem medo de se desenvolver, criando assim o mito de que seus blocos (áreas) são incomunicáveis e desconectados uns dos outros, colocando neste modelo também as ideias, que acham que já tiveram as melhores e nada bom o suficiente pode superar o que já foi feito, deixando evidente que a inteligência passa longe dos gestores.
Enquanto estas organizações brincam com o mercado há um grupo muito seleto de empresas que opta pelos desafios do crescimento, desenvolvimento e criatividade, que não se acomodam ao conquistar um resultado positivo, que, gradativamente, vão alcançando postos mais elevados dentro dos níveis de comparação do cliente inteligente que sempre opta por organizações que não usam âncoras, mas sim raízes.
Então o grande desafio na verdade é superar a própria empresa continuamente, tendo no relacionamento interno o termômetro indicador de como está sua relação com o cliente, trazendo também uma percepção mais apurada do contato com fornecedores e distribuidores, gerando assim uma parceria que engloba a organização e todos aqueles que participam ativamente do processo que gera em seu final um produto ou serviço entregue ao consumidor.
Além disso, é possível verificar que poucas organizações estão preparadas para lidar com pessoas, e este é o grande diferencial das empresas inteligentes, que não apegam aos perfis daquilo que é comum, trazendo sempre novas ideias, percepções e universos diferenciados de informações ao ambiente interno, priorizando o conhecimento ao invés do engessamento que ancora conceitos já ultrapassados nas organizações que nascem neste exato momento.
Aproveitar com inteligência os mais diversos ciclos é uma necessidade básica para as organizações inteligentes, que não se prendem aos trilhos cíclicos que não levam a lugar algum e ainda estão sob os túneis sem saída, apenas comprovando que padrões são para objetos e não pessoas, algo muito diferente do que ocorre em empresas que acham que devem trabalhar com perfis medíocres e que só trazem para dentro da organização mais do mesmo.