31 de março de 2013

Diferenciais de relacionamento interno baseados na excelência e atendimento dos desejos do consumidor em Marketing

Treinar os colaboradores não é um processo que possui início e fim, mas um constante aprimoramento das habilidades que trarão à empresa ideias diferenciadas, que tornarão o relacionamento com o consumidor mais refinado e dá à excelência um desenvolvimento crescente, abrindo caminho para a administração das práticas que dia após dia se aproveitam das raízes sólidas do conhecimento aplicado e produz frutos cada vez melhores.
Muitas empresas abandonam os treinamentos por os considerarem custos desnecessários, gerando assim uma constante baseada na mediocridade e na ação em que jogar a culpa no concorrente é o melhor que podem fazer.
Por outro lado existem as organizações que optam por diariamente prover condições para que seus colaboradores sejam devidamente treinados, não como forma de formatar as pessoas, mas com foco no uso direcionado das habilidades, tornando o potencial criativo ativo e aproveitando de maneira plena todo o conhecimento e as experiências de cada pessoa para gerar produtos e serviços que atendam aos desejos dos clientes.
Mas além dos treinamentos há uma construção organizacional baseada na relação de processos e desenvolvimento, não os confundindo ou eliminando um ou outro, trazendo para dentro da empresa pessoas que não são vistas como peças que se encaixam em perfis.
Além disso, é preciso lidar também com a capacidade das empresas em criar condições para que as ideias passem a fluir de forma mais natural em seus ambientes, não criando hierarquias vazias que não consideram as propostas dos colaboradores, mas reduzindo ao máximo a incapacidade dos gestores em aceitar que mais pessoas possuem conhecimento dentro da empresa.
Isto revela também um desequilíbrio inserido dentro das organizações que padronizam tudo, inclusive pessoas, ao invés de aproveitar as oportunidades de diferenciação e de inovação que surgem diariamente na mente de seus colaboradores, mesmo que isso pare após um estudo mais detalhado mostrar que a ideia não é viável.
Só que também é preciso que as empresas já nasçam com a intenção de melhorar, de gerar conhecimentos e aproveitar aquilo que já é trazido pelos colaboradores, reduzindo qualquer chance de que as pessoas procurem um concorrente para oferecer suas criações, alimentando assim um sistema que não se baseia em prisões, mas traz o uso do conhecimento ao encontro de aplicações válidas e que dão resultados positivos.
Então fica evidente que nenhuma empresa reconhecida trata seus colaboradores como peças, não os atribuem formatos definidos em perfis utópicos, enquanto que as empresas inteligentes, além de evitar a transformação dos indivíduos em algo comum, que se encontra em qualquer lugar e com o mesmo nível, preferem trabalhar com os olhos no presente sem perder de vista o futuro, contando também com as experiências de um passado único que cada ser humano traz consigo.
Ao fazer isso adequadamente a empresa adquire um comportamento diferenciado, que prioriza ideias, estudos e pesquisas que corroborem o desenvolvimento, utilizando-se das ideias no presente momento ou então as guardando para o momento em que a empresa esteja preparada para atender aos desejos dos consumidores que apontam para a solução inovadora que precisou de um tempo para amadurecer e se fazer presente na vida de cada cliente.