22 de março de 2013

O aprimoramento da excelência através da distribuição do conhecimento e a organização das ações em Marketing

Por trás da excelência organizacional há uma engenharia estruturada sob um conhecimento diferenciado, distribuído e que cresce continuamente, trazendo novos patamares para a aplicação e uso de informações relevantes e que permitem a criação de soluções de forma muito mais efetiva, não apenas produzindo, mas criando uma experiência que dá ao consumidor a oportunidade de fidelizar a organização.
Estruturas organizacionais inteligentes eliminam barreiras desnecessárias e burocráticas, facilitam a comunicação através dos mais variados canais, como fonte de inovação, desenvolvimento e sustentação do crescimento integrado das áreas, gerando razões para que estudos e pesquisas mais aprofundados tenham destino certo.
Isto revela um movimento contínuo que não se fecha em um ciclo, mas o expande em forma espiral, trazendo cada conceito à sua máxima aplicação, tornando-o ativo ao realocar informações diferentes sob uma ótica inovadora, permitindo que a vanguarda não seja um discurso de um futuro que não existirá ao torná-la seu dia a dia ao satisfazer consumidores.
E com este posicionamento diferenciado as empresas ganham mais oportunidades para criar produtos e serviços diferentes daqueles propostos pela concorrência, evitando dividir seu público-alvo com outras empresas e aproveitando também cada pesquisa efetuada para munir seus colaboradores com informações atualizadas e que abrem novas possibilidades.
Mas esta ação não significa ignorar o negócio da empresa, a sua capacidade produtiva e o foco dela dentro do mercado, baseando-se em delimitações bem conhecidas e que não limitam a criatividade, fazendo-a percorrer todo o ambiente e conectando todas as áreas, aproximando os desejos internos individualizados de cada área e encaixando-os dentro do foco organizacional.
Por essa razão é que a organização não deve ser apenas utilizada como produtora em tempo integral, que recebe dinheiro do cliente quando vende um produto ou serviço, outro ponto relativamente difícil quando as organizações preferem sempre fazer uso do mesmo ao invés de se diferenciar.
E isso acontece porque as próprias empresas não sabem que todas elas são completamente diferentes, mesmo atuando dentro de um segmento comum, estando em um setor que pode apontar muitos concorrentes ou apenas por atender ao consumidor, deixando mais evidente que a inteligência passa longe da maioria das empresas, pois estas preferem sempre fazer o mesmo.
Deste jeito as ações que exigem responsabilidades são banidas das empresas incompetentes, aproveitando-se da cultura da culpa do outro, e não da consciência de que o concorrente não deve ser culpado por ser responsável e melhor, mas deve ser razão para um espelhamento, algo que é tido como cópia, pois a organização sequer sabe usar uma referência e prefere imitar devido à sua capacidade extremamente limitada.
Só que o mercado também tem surpresas positivas que servem de referência para a organização dentro das empresas, não porque precisam criar trilhos circulares, mas porque estruturam suas ações com o foco na excelência padronizando alguns processos, sem tolher a criatividade dos colaboradores e incentivando-os continuamente ao abrir espaço para que as ideias sejam mais importantes do a falsa premissa de que um produto ou serviço é eterno e jamais precisará evoluir.
Então a percepção organizacional também atinge um nível mais profundo e atualizado no que tange ao aproveitamento máximo das informações, colocando-as nas mãos dos colaboradores e também permitindo que as experiências de cada pessoa sejam fontes de inspiração e criatividade.