20 de março de 2013

O direcionamento inteligente de informações e a troca de ideias entre as áreas em Marketing

Saber filtrar informações é um procedimento que deve ter como base a melhoria contínua da empresa, mas muitas organizações relutam em aproveitar corretamente os dados armazenados, criando o máximo de barreiras burocráticas para minar a criatividade e tornar o desenvolvimento favorável às ações que conectam a empresa com o consumidor de forma muito mais próxima e diferenciada da concorrência.
Tornar o conhecimento contido nos bancos de dados acessível aos colaboradores fortalece as empresas inteligentes, gerando estudos e pesquisas que alinham o foco organizacional ao momento do mercado sem que haja perda de personalidade por parte da empresa, abrindo espaço para uma comunicação interna mais efetiva e presente.
Isto dá aos colaboradores um novo horizonte a explorar, gerando soluções criativas e fazendo da distribuição de informações a melhor ação para o desenvolvimento conjunto de todas as áreas, dando ao mercado soluções diferenciadas e dimensionadas de acordo com os desejos dos clientes.
Além disso, é necessário observar que existem informações que podem ficar alocadas em locais preservados por sigilo, mas isto não significa que todas as informações são completamente secretas, evidenciando assim a capacidade organizacional em lidar com seu próprio desenvolvimento.
Então a oferta de soluções é ampliada em todos os sentidos, os consumidores recebem produtos e serviços que realmente proporcionam a satisfação, deixando uma oportunidade para que as próximas inovações acompanhem os desejos dos clientes que ainda estão se desenhando em suas mentes.
Mas este processo também passa por momentos de análise aprofundada, tendo como base a leitura de estudos mais precisos que apontam o caminho para se criar uma solução a oferecer ao consumidor.
Com uma ação voltada à distribuição de conhecimentos em seus ambientes as empresas partem para um desenvolvimento muito mais rápido, contando ainda com a participação muito mais ativa dos colaboradores que passam a expor suas ideias de maneira muito mais natural e efetiva, passando também pela fase de estudos sobre suas propostas e conectando verdadeiramente as áreas em torno de um foco comum que se transforma em um produto ou serviço que chega até o consumidor.
Mesmo assim existe uma resistência por parte das empresas em aceitar que as pessoas sejam colaborativas, ainda mais porque baseiam suas decisões em conceitos equivocados ou totalmente distorcidos pelas mentes que vão contra o conhecimento e vivem do achismo para barrar a oferta de soluções.
Filtros são necessários, mas não são âncoras que devem prender a distribuição das informações, pois cada área pode receber os dados que serão fundamentais em suas atividades e ainda assim conseguir conviver com a troca de informações com as demais áreas, construindo assim produtos e serviços muito mais assertivos e desejados pelos consumidores.