6 de abril de 2013

A cultura da aplicação da inteligência na oferta das melhores ferramentas aos colaboradores em Marketing

Disponibilizar as melhores ferramentas aos colaboradores é reflexo da inteligência das organizações que procuram satisfazer consumidores, criando uma cultura em que as tarefas não devem ser tratadas de forma deslocada em relação ao que é produzido, mas por muitas vezes as empresas pecam ao não aproveitar certas inovações e tecnologias por acharem que nada precisa evoluir.
O mercado está repleto de organizações que não enxergam a inovação tecnológica como uma provedora de soluções, tentando maximizar o não investimento, deixando que a organização fique à mercê das ações de empresas que pensam e não param no tempo.
Isto revela uma incapacidade organizacional de estagnação, pretendendo sempre evoluir, caminhar para frente sem que isso defina a morte da história já construída, fato corriqueiro nas empresas que acham que mudança é jogar tudo o que foi feito até agora no lixo como se não servisse mais.
Então as empresas inteligentes lidam com as ferramentas disponíveis de maneira distinta, aproveitando o potencial de cada uma, reinventando o uso e aplicação, trazendo novas soluções para aquilo que já é parte do dia a dia dos colaboradores sem precisar refazer todo o trabalho de treinamento.
Mas isto não é percebido da mesma maneira por todas as empresas, sendo um fator que gera diferenciais e que na maioria das vezes aponta o abismo entre as organizações responsáveis e aquelas que escravizam pessoas.
Com isso as empresas inteligentes sempre são incentivadas a criar novas soluções, mesmo que não evoluam tanto quanto é possível, pois o concorrente não representa uma ameaça e na maioria das vezes sequer pode ser definido como concorrente, algo que parece utópico, mas que preenche mercados em que tudo o que é produzido se baseia na média.
Este tipo de fundamentação limita o desenvolvimento, pois a média proposta é sempre inferior ao que pode ser taxado como média, sendo o mínimo que pode ser feito, mas que é propagado enganosamente como o melhor.
Desta maneira o cliente fica preso à empresa, como se fosse um escravo acorrentado e, por isso, pertence à organização, uma realidade que domina mercados em que não há condições para que as empresas sejam orientadas a melhorar, principalmente quando o conhecimento é eliminado do dia a dia organizacional.
Com estas ações descabidas as empresas vão criando empecilhos que ocupam o espaço do desenvolvimento na forma de perfis para colaboradores, assim como a burocracia é elevada ao nível que impossibilita qualquer desenvolvimento, partindo das falsas premissas que assolam mercados tentando transformar a tudo e a todos no comum, criando um sistema que tem na rotatividade de colaboradores o maior reflexo da inviabilidade de inovação pela prisão mental em que os gestores se agarram para evitar que outra pessoa dentro da empresa tenha conhecimento.
Por "sorte" o mercado global não é composto por empresas dominadas pela ignorância, fazendo-se valer do desenvolvimento e da oferta do melhor para seus colaboradores, quando o assunto é a ferramenta utilizada quanto na elaboração de treinamentos direcionados e alinhados com as habilidades individuais de cada pessoa.