10 de abril de 2013

A inteligência do desenvolvimento contínuo na relação organizacional com as métricas produtivas em Marketing

Métricas devem ser usadas para que a empresa saiba quais rumos poderá seguir, sem transformá-las em prisões que não permitem que a criatividade seja explorada pelos seus colaboradores, fazendo da mensuração uma forma inovadora de se conectar efetivamente os processos produtivos com a geração de ideias das pessoas, unindo perfeitamente a teoria e prática que as organizações dominadas pela ignorância são incapazes de fazer alegando em seu discurso vazio que as duas estão separadas em universos distintos.
Quando a empresa funciona e não une a teoria e a prática estará fadada à mediocridade, se muito, de mercado, evidenciando seus processos falhos e a utilização de conceitos infundados que têm como premissa tornar tudo comum e descartável, inclusive pessoas.
Então as ações se fecham em suposições baseadas em achismos vazios, sem conteúdo aplicável no mundo real, ainda mais por serem alucinações insanas de mentes que acham que pessoas devem ser formatadas de maneira igualitária.
Mas dentro das organizações inteligentes a proposta é outra, visando o bem estar pleno, envolvendo seus colaboradores em processos que distribuem e compartilham o conhecimento como forma de desenvolvimento, atraindo a geração de ideias e colocando-as sob os estudos e pesquisas que validam ou não suas viabilidades, mesmo quando estas ideias precisam ficar armazenadas por um período de tempo.
Estes períodos existem para que as empresas possam amadurecer as ideias, mas também trazem uma visão muito mais ampla da empresa e do negócio em si, avaliando se o próprio consumidor está apto a receber o produto ou serviço em questão.
Isto torna o processo decisório mais completo e complexo, integrando uma gama de informações muito mais ampla e precisa, criando a parceria em empresa e consumidor, para que a satisfação de ambos seja alcançada, fato que não ocorre em organizações desconectadas da realidade e que tratam pessoas como recursos e as trancam dentro de salas incomunicáveis por medo de que uma ideia surja.
Mesmo assim é possível encontrar empresas que assumem responsabilidades e entregam aos seus clientes experiências que envolvem os produtos e serviços em si, saindo da mera troca que envolve dinheiro, alçando voos mais altos e abrindo espaço para que a excelência não seja esvaziada por mentalidades que não sabem o que acontece na organização, com os colaboradores e no relacionamento com os clientes.
Então as empresas inteligentes passam a aliar novos conceitos àqueles já reconhecidos e utilizados, não porque precisam apagar a história que já construíram, mas porque unem o que funciona perfeitamente com o mundo contemporâneo sem banir diferentes conhecimentos pelo fato de não possuírem informações suficientes para saber ou não se podem aplicar estas informações no seu dia a dia.
Medir o desenvolvimento de uma organização é possível e faz sentido quando a empresa é suficientemente inteligente para lidar com as negativas que surgem durante seu ciclo de vida, com as oportunidades aproveitadas e também aquelas que foram deixadas de lado ao não serem compreendidas, bem como aquelas que não estavam alinhadas com o negócio da organização, fato relevante àqueles que fazem uso do conhecimento para o desenvolvimento pleno da empresa, colaboradores e ideias que tragam chances da empresa provar que é capaz de lidar com o mundo real e satisfazer consumidores.