24 de abril de 2013

Estudos, e usos, inteligentes das referências internas e externas dentro das organizações em Marketing

Referências sempre devem servir como um novo estágio de melhoria das organizações, mesmo quando divididas em boas e ruins podem mostrar soluções a serem estudadas para que, até mesmo aquelas que não funcionaram em um concorrente, tragam benefícios para a sua organização, gerando assim um hábito em que a informação utilizada não seja descartada completamente antes de ser analisada com a devida atenção.
Análises diárias internas podem parecer exageradas quando o objetivo principal destas ações está ligado a evitar que as pessoas saiam do achismo que as empresas encaram como pensamento comum.
Dando-nos uma percepção mais ampla daquilo que hoje funciona e pode ser melhorado, a empresa ganha em desenvolvimento e aproveita melhor todo o tempo disponível, quebrando também a corrente errônea que declara que é possível perder ou ganhar tempo, pois sequer é visto que o dia possui as mesmas 24 horas para todas as pessoas e o que acontece é o bom ou mau uso deste tempo disponível.
Como esta visão distorcida domina as empresas fechadas sobre si mesmas é fácil compreender porque existem poucas organizações que se tornam referência em um mercado local e até mesmo global, deixando evidente que as melhores ações aplicadas no quotidiano são pensadas, estudadas e então colocadas em prática.
Desta maneira é possível notar que todas as empresas também se utilizam de conceitos, estratégias, ações etc. de forma a construir uma base mais sólida com o que outras organizações já fizeram sem perder o pique para inovar e atualizar os modelos de gestão, participando de um processo em que o conhecimento deixa de ser arquivado no banco de dados para se transformar em produtos e serviços contemporâneos aos seus clientes.
Só que mesmo assim muitas empresas relutam em abrir espaço para que as informações alocadas em servidores ou arquivos sejam disponibilizadas aos colaboradores, mas se a empresa é inteligente parte para um uso de informações filtrado e direcionado, conectando cada área com as demais e mesmo assim reservando sigilo aos dados dos clientes que não são importantes a todas as áreas.
Neste mesmo instante é possível observar que muitas empresas não sabem como lidar com a distribuição de informações, pois se soubessem não precisariam mudar constantemente seus colaboradores, tampouco ficariam presas às âncoras do passado que povoam as mentes daqueles que acham que podem controlar tudo e não deixam que mais pessoas inteligentes adentrem ao ambiente organizacional.
Isso coloca em evidência o despreparo das pessoas que devem ter a mente aberta ao novo, mas que se fecham para ter uma falsa sensação de proteção, inviolabilidade e superioridade, recriando eternamente um modelo em que acreditam que apenas uma pessoa dentro da empresa tem conhecimento ou no máximo que este alcance uma única área.
Por esta razão é que poucas organizações se destacam positivamente, conseguindo atender aos desejos dos clientes de maneira efetiva, dando-os experiências que ultrapassam o produto ou serviço, envolvendo também o relacionamento com o consumidor desde o seu atendimento, passando pelo pós-venda e gerando a relação duradoura que faz com que estes clientes voltem a adquirir o que a empresa produz.
Então o que se pode constatar é que os princípios da organização conectam todas as áreas e colaboradores para que o melhor seja feito diariamente, usando referenciais internos e externos para criar ou desenvolver soluções que cheguem às mãos dos clientes no momento exato, demonstrando que os ciclos analisados pela empresa foram devidamente compreendidos e que o consumidor não se sentirá perdido ao adquirir os produtos ou serviços.
Também é fato que a empresa pode encontrar novas inspirações no mercado ou em si própria, dependendo do compromisso que ela possui consigo e da responsabilidade que compartilha com seus colaboradores, não se deixando levar por conceitos que entopem a hierarquia de burocracias por meio de gestores incompetentes com a finalidade de, falsamente, manter uma ordem, enquanto os concorrentes inteligentes abrem canais internos de comunicação que favorecem o cultivo de ideias que fortalecerão a diferenciação da empresa em relação às demais satisfazendo seus clientes.