20 de abril de 2013

Modelos de gestão conectados com as culturas individuais das organizações em Marketing

O melhor modelo de gestão é sempre individualizado e que melhor se adapta à cultura organizacional, mas poucas empresas compreendem suas exclusividades e então passam a se tratar como idênticas apenas por estarem dentro de um segmento de mercado.
Nenhuma empresa pode parar no tempo, mas muitas ficam ancoradas em um momento de sua história em que seus produtos e serviços eram atuais, apegando-se também aos modelos de gestão que engessam todas as ações.
Com este posicionamento equivocado as organizações passam a criar novas fugas de suas responsabilidades, criando a figura de um culpado a ser identificado quando o resultado não é positivo, evidenciando o despreparo pleno.
Deste jeito não há como uma organização evoluir minimamente, passando então por um processo que a deteriora gradativamente e a torna inefetiva, gerando uma rotatividade de colaboradores elevada e reduzindo qualquer chance de alcance de qualquer nível de excelência.
Mesmo assim inúmeras organizações seguem seus ciclos fechados diariamente, sem observar que o mercado mudou ou que o comportamento do consumidor mudou e que as formas de gestão podem contar com estruturas, mas estas não são tratadas como a única existente.
Por este motivo muitas empresas deixam de aprender com o passar dos dias, até mesmo evitam abrir espaço para que seus colaboradores dialoguem, e que hoje é um ponto que elimina a inovação e criatividade dos ambientes internos tão rapidamente que as pessoas preferem deixar a empresa a tentar expor suas sugestões, pois sempre encontram uma resistência praticamente intransponível e que só é quebrada quando por detrás da ação há uma corrupção.
E quando um mercado se deixa levar por ações assim há o risco de não se aproveitarem mais das oportunidades disponíveis, passando para um nível inferior e que não será valorizado, pois o que resta para se produzir é apenas matéria-prima sem valor agregado.
Mas também é possível encontrar empresas que não se encaixam nos modelos de falta de gestão, seguindo outros caminhos, encontrando novas formas para satisfazer seus clientes e tornando cada experiência mais valorizada, para que o consumidor retorne e passe a formar uma parceria duradoura.
Isso também vai ao encontro de toda a criatividade disponibilizada no ambiente interno, que trabalha para oferecer novas soluções sem abandonar o que é produzido hoje, mas também sem virar refém deste momento ao transformar a empresa de tal maneira que ela não pode mais parar de evoluir.