30 de abril de 2013

O hábito do uso do conhecimento e desenvolvimento das empresas inteligentes em Marketing

Coisificar pessoas é um hábito das empresas que apenas produzem, não se diferenciando da concorrência, achando que devem repetir todos os processos eternamente, criando a cultura da mesmice que faz com que as organizações inteligentes virem referenciais para os consumidores que não baseiam suas decisões em uma única fonte de informações.
Se as empresas soubessem que o relacionamento com os clientes determina o desenvolvimento e a criação de novas soluções, não ficariam presas às âncoras que deturpam conceitos e coisificam pessoas.
Mas este comportamento hediondo se alastra pelos mercados onde o conhecimento é refutado, pois esta é a única saída para gestores e organizações incompetentes, que não podem mais dar um passo à frente para que não tenham que se abastecer de novas informações, conhecimentos e tornar cada um de seus colaboradores em um verdadeiro colaborador.
Esta percepção distorcida faz com que o mercado fique poluído e não tenha uma vasta gama de opções, fazendo de cada cliente um refém da mesmice, enquadrando-o como se fosse um escravo que depende daquilo que a organização produz, quando na verdade as empresas inteligentes saíram de seus casulos e passaram a dialogar com as pessoas para então colocar no mercado os melhores produtos e serviços.
Por isso é altamente recomendado que nenhuma organização fique satisfeita com o que produz hoje, para que não pare no tempo e fique alienada ou então presa ao comodismo que não gera mais frutos na forma de produtos e serviços que atendem aos desejos dos clientes.
Logicamente estas empresas ficam presas porque não sabem lidar com seres humanos, o que evidencia seu hábito em mecanizar tudo, retirando dos seus ambientes internos as pessoas com ideias inovadoras e que possuem conhecimentos que abrem novas perspectivas quando o assunto é produzir soluções para os clientes, o que não retira a própria empresa deste foco criativo.
Só que alguns mercados estão completamente escravizados pelas condições que eles próprios criaram ao evitar que o desenvolvimento fizesse parte do quotidiano organizacional, banindo as pessoas que pensam e inviabilizando a entrada delas ao criarem os famigerados perfis da mesmice.
Isso coloca em xeque qualquer ação, pois a empresa vira refém dela mesma, não deixando espaço para que uma nova proposta seja o menos feita, retirando das pessoas a capacidade de pensar livremente, fazendo com que o comum seja a regra, só que nenhuma pessoa do planeta é comum e cada indivíduo possui um nível de conhecimento diferente dos demais, bem como suas experiências e percepções.
Mas isto não impede que a empresa tenha um conjunto, e é algo que deve ser incentivado, mesmo que a empresa deva trabalhar com delimitações para não fugir de seu foco.
Então a integração de todas as áreas deve ser arduamente trabalhada para que não exista a dispersão do foco, o que exige uma contemplação dos focos individuais das áreas ao mesmo tempo em que há a harmonização com o foco da empresa, conectando as áreas e tornando viável um dos grandes diferenciais da empresa.
Além disso, é evidente a capacidade de cada empresa em trabalhar com pessoas criativas, com propostas diferenciadas e inovadoras, abrindo caminho para que os estudos de viabilidade sejam devidamente efetuados e que o cliente receba produtos e serviços que proporcionem experiências impactantes.