9 de maio de 2013

A autoconsciência das empresas na elaboração de treinamentos diferenciados e na capacidade de administração de integração das áreas em Marketing

A maior dificuldade das empresas é conseguir aliar o conhecimento de seus colaboradores com as inovações tecnológicas utilizada para a integração das áreas, criando modelos de comunicação internos que devem, sem exceção, permitir que a organização se desenvolva, colocando em pauta toda a criatividade disponível e abolindo a ignorância que é pregada como forma de não gerar soluções para a empresa e seus colaboradores.
Muitas tecnologias facilitam a vida das empresas, no entanto é preciso que haja um equilíbrio no uso das ferramentas que trazem a cada colaborador novas informações, através de planilhas, documentos, vídeos etc., pois é necessário que o filtro direcione o que é vital a cada área, englobando também informações comuns e altamente relevantes para a criação de soluções.
Mas este procedimento é tratado por algumas empresas, a maioria prefere achar que a informatização é garantia de resultados e lucros, mas se o colaborador não sabe lidar com a tecnologia disponibilizada o resultado será pífio e a organização, em um momento iluminado, trocará aquele colaborador ao invés de treiná-lo, repetindo este ciclo que teoricamente é menos custoso.
Esse tipo de comportamento revela a gestão voltada às peças, onde pessoas, colaboradores ou clientes, são apenas peças a serem trocadas de vez em quando, por terem um problema que a empresa não pode resolver, mas que no fundo é inseparável da razão pela qual a organização existe.
Então criam-se teorias conspiratórias, culpam-se concorrentes, desculpas esfarrapadas são usadas e o culpado sempre será o outro, algo que a regra do comum faz uso contínuo e deixa sempre para o mercado as maiores oportunidades, já que o maior interesse destas empresas é trocar as pessoas e não realizar uma administração inteligente.
Com esta ação a empresa cria ciclos viciosos que sujam o mercado, pois entram nas cabeças das pessoas que todas as empresas são idênticas, por isso há um incentivo para que as organizações despreparadas imponham regras estúpidas que viram verdades falaciosas, e então alguns inventam de aceitar que a rotatividade de colaboradores é parte do negócio, quando na realidade não é.
Isso mostra claramente que a maioria das empresas passa a aceitar as mentiras que passa a vender para o mercado e seus clientes, gerenciando sempre a substituição das peças na forma de pessoas, como se elas não pensassem, e com este posicionamento equivocado vão transformando o mercado em um amontoado de empresas inertes e incapazes de concorrer em outros mercados.
Então a ignorância é tratada como a melhor opção, as pessoas viram escravas de modelos antiquados que são aplicados desde o instante que uma delas procure a área de recrutamento e seleção, que é chamada de departamento de recursos humanos e tem como missão confirmar que se encaixa no molde da igualdade que a empresa chama de perfil, uma opção completamente burra e que manda uma mensagem para as pessoas de que se elas não pensam e agem de forma igual não servem, quando a verdade é que estas empresas é que não merecem existir.
Por isso o comportamento das organizações inteligentes não é algo imutável, perpétuo e rígido, tendo fundamentações e inovações convivendo lado a lado, do mesmo jeito que englobam em suas estratégias de desenvolvimento contínuo os treinamentos de colaboradores, a capacidade de atrair para seus ambientes colaboradores diferenciados, que tenham experiências completamente opostas e que saibam que a comunicação interna é que define o clima em que a empresa gera seus produtos e serviços dentro de ciclos evolutivos que as destacam e deixam evidente que muitas pessoas terão um interesse em colocar à disposição destas organizações todo o conhecimento que possuem.