17 de julho de 2013

A influência das culturas e territórios de atuação no desenvolvimento das empresas em Marketing

Quando a estupidez impera até os diversos conhecimentos são tratados como commodities que se encontram dentro das pessoas, mostrando que este achismo advém de mentes completamente vazias e que não têm com o que contribuir para o desenvolvimento de uma empresa, empregando sempre os achismos sem fundamentação real e dando às pessoas de uma empresa a denominação de funcionários porque alegam que aqueles seres humanos funcionam e por isso tudo o que possuem são commodities trocadas por somas monetárias, o que inclui nesta visão deturpada as próprias pessoas que são transformadas em meras mercadorias.
A incapacidade intelectual de muitos seres, ditos humanos, impede que o mercado tenha a oportunidade de encontrar uma solução para uma oportunidade encontrada, seja através de um produto, seja por meio de um serviço ou um conjunto de ambos que venha a satisfazer um cliente.
Isto coloca em xeque qualquer ação das empresas infectadas com pessoas que funcionam automaticamente, e que não conseguem sair do trilho em que se encontram porque são incapazes de pensar, sobrevivendo ao seguir ordens e instruções sem contribuir para que suas próprias atividades sejam verdadeiramente relevantes e venham a fazer a diferença, pois se isto acontece elas acham que estão com problemas.
Então é fato que alguns mercados sempre passarão por dificuldades criativas, especialmente por estarem contaminados com quem não vê razão na atividade que exerce e também tem como principal interesse tomar o posto do chefe.
Ao mesmo tempo surgirão defesas de que este comportamento corrupto não existe, mas é tão comum que muitos sabem e não conseguem fugir desta distorção existente em grande parte das empresas, o que é ruim para todos, pois quando uma pessoa não tem como objetivo fazer o seu melhor o que lhe resta é prejudicar o outro, começando pelo cliente, passando pelos demais colaboradores até chegar aos presidentes e acionistas das organizações.
Com isso é inviável o desenvolvimento de uma empresa, tampouco um mercado se desenvolve se a maioria das pessoas parte da premissa do engodo, pois o indivíduo não será penalizado diretamente, mas a empresa, em boa parte dos casos, é vitimada por um comportamento inadequado e que ocorre de forma comum quando há uma distorção do equilíbrio entre os deveres e direitos.
Mas mesmo assim existem organizações que conseguem minimizar estes efeitos ao tomar para si suas responsabilidades e tornar suas culturas em uma das referências para contratação, e este é um modelo que favorece o desenvolvimento de um relacionamento com o cliente bem fundamentado e que traz aos colaboradores a percepção de que eles mesmos são consumidores e por isso conseguem compreender a razão pela qual executam suas tarefas.
Também é fato que alguns ainda passarão a defender que os colaboradores não devem ter a mesma cultura de uma empresa, pois sequer sabem que esta proximidade reduz conflitos desnecessários sem prejudicar as pessoas, a não ser que esta defesa seja, e invariavelmente é, iniciada por aqueles que só se interessam em prejudicar qualquer pessoa, começando por elas mesmas.
Isso também reflete o despreparo das pessoas de uma forma excessiva, sem a menor consciência de que a interação de um cliente insatisfeito com os demais reduz as oportunidades futuras de uma empresa, independentemente de seu tamanho, pois a percepção dos consumidores de um mercado muda quando as pessoas sofrem prejuízos, e com a facilidade de se repassar uma informação na atualidade, é provável que muito mais pessoas deixem de prestar atenção àquela organização.
Desta maneira é necessário que o mercado, por meio da sociedade que a forma territorialmente e posteriormente em âmbito global, não fique presa às burocracias burras que inviabilizam o desenvolvimento e aprendizado das pessoas e empresas, evitando a proliferação de ações que são contra as pessoas que trabalham e fazem por merecer o reconhecimento, e que vão incapacitar as empresas assim que aqueles indivíduos mal intencionados adentrarem às organizações.
Outro ponto é mais direcionado à percepção da empresa dentro do organismo em que o mercado se transformou, levando-se em conta todas as interações, conexões e comunicações que dão às empresas um território muito maior para se atuar ao mesmo tempo em que a definição de um território inicial é fundamental para a criação de uma cultura organizacional que venha a corroborar o uso e aplicação do conhecimento em cada uma das ações e estratégias usadas para que a empresa possa merecer o reconhecimento de seus clientes e mercados.
Então o comportamento das empresas para com seus clientes é sempre a referência direta da sociedade que as permeia, deixando cada vez mais claro que são poucos os mercados inteligentes que alcançam referência global e determinam os rumos dos demais mercados que preferem ficar estagnados por darem prioridade ao engodo de pessoas ao invés de pensar antes de agir.