16 de julho de 2013

Tecnologias e conhecimentos conectados para o desenvolvimento organizacional em Marketing

As tecnologias favorecem o uso de ferramentas para comunicação que agilizam as trocas de informações entre as áreas, sendo altamente interessantes quando bem utilizadas e aplicadas como geradoras de oportunidades de negócio, criando produtos e serviços relevantes, atuais e desejados pelos clientes, ao mesmo tempo em que são desenvolvidas ideias inovadoras e que permitem que as pessoas colaborem entre si para oferecer soluções mais precisas ao ambiente interno e que alcançam os consumidores com um atendimento de excelência.
Para as empresas inteligentes a tecnologia facilita algumas ações, enquanto que nas medíocres ela é tratada como a salvadora da pátria, e que para que tudo dê certo não precisam mais das pessoas, já que todos os aparatos farão cumprir os famigerados prazos e metas baseados na insanidade dos falsos gestores.
Em contrapartida é preciso fazer com que o uso de uma tecnologia não seja supervalorizada, pois sem as pessoas não há como se obter ideias novas, mesmo que todos os bancos de dados, planilhas, documentos etc. tragam as informações em um tempo reduzidíssimo, praticamente instantâneo à solicitação.
Este é apenas um dos motivos pelos quais as pessoas, dentro de empresas incompetentes, não sabem lidar com a diversidade de informações, estudos, pesquisas, bancos de dados, segmentação de público-alvo etc., deixando evidente que somente o avanço tecnológico não traz benefícios se a empresa não for estruturada para lidar com o desenvolvimento.
Mesmo assim é possível observar que as pessoas também deixam de possuir e usufruir do conhecimento por acharem que as informações podem ser encontradas em qualquer pesquisa através da internet, só que se toda vez que a pessoa precise pensar ela tenha que buscar um meio artificial para fazê-lo, então é certo que as empresas medíocres estão cobertas de razão em substituir pessoas por máquinas, reduzindo assim o intervalo em solicitação de informação e obtenção da mesma.
Também é óbvio que a maioria das empresas está repleta de surpresas deste nível, onde as pessoas não pensam mais, evitam manter contato com o conhecimento e transformam tudo, inclusive a si próprias, em objetos descartáveis, ajudando as empresas medíocres no discurso de que a rotatividade de funcionários é parte do negócio.
Tendo em vista que apenas as empresas inteligentes, por intermédio de pessoas inteligentes, saibam equilibrar o envolvimento da tecnologia com o desempenho de suas tarefas, é possível encontrar mais opções criativas para solucionar os problemas, problemas que são oportunidades na visão das empresas que trabalham para oferecer ao cliente os melhores produtos e serviços.
Isto também deixa evidente que as empresas não se tornam escravas da tecnologia da mais nova geração tão rapidamente, mas trabalham com os aperfeiçoamentos de maneira inteligente, deixando tempo e espaço para que seus colaboradores possuem os mais variados conhecimentos, associando-os com as informações de seus bancos de dados e então conduzam o pensamento a criar uma solução na forma de produto ou serviço para seus clientes, alcançando também o estágio de individualização que personaliza suas soluções para cada consumidor.
Desta maneira é possível notar também que as empresas inteligentes vão além da dependência tecnológica que infecta as demais organizações, usando o máximo de conhecimento em parceria com as ferramentas entregues aos colaboradores, devidamente desenhadas e pensadas para tornar a produção efetiva, em todos os níveis e com a qualidade que destaque a organização dos concorrentes que trabalham mecanicamente e sem vida.