3 de setembro de 2013

A diferenciação estratégica da inovação para o desenvolvimento organizacional em Marketing

Incubadoras já não são mais encontradas fisicamente em larga escala dentro das empresas inteligentes que usufruem de uma estratégia diferenciada e que dá às startups este papel de inovação em uma escala pontual e reduzida.
Há algum tempo as empresas de maior porte investiam em incubadoras com maior intensidade, aproveitando-se da inovação gerada e dos benefícios dos estudos e pesquisas que se transformam em soluções inteligentes.
Mas atualmente é possível contar com uma nova forma de incubadoras, papel que cabe às startups que desenvolvem soluções inovadoras e que, quando interessantes o suficiente, recebem o apoio ou são adquiridas pelas empresas de maior porte.
Desta maneira os dois lados são beneficiados, mas também são encontrados momentos em que certas ideias não funcionam, e isto não recai apenas às startups, só que estas sentem o impacto dos equívocos de maneira direta.
Com esta ocorrência sendo encontrada também em empresas maiores o cenário se apresenta de forma diferente, pois o que se encontra em jogo não é a única ou uma das poucas ideias da empresa.
Aí pode-se notar que as grandes organizações, quando inteligentes, contam com uma base muito maior de apoio estrutural e produtivo.
E desta maneira evitam riscos desnecessários e podem investir em estudos e pesquisas sem comprometer sua operacionalidade presente, o que não ocorre do mesmo modo em todas as empresas.
Então as trocas entre as empresas chamadas convencionais e as startups ganham maior importância se a ideia da startup é relevante, fato que parece desencorajar alguns, mas se uma empresa não puder se sustentar com seus próprios esforços, por meio de suas ideias e inovações que viram produtos e serviços, não há como esperar que alguém invista indiscriminadamente ali.
A partir daí também existirão aqueles que não enxergam o mercado de forma mais ampla, e acham que as outras empresas são obrigadas a pagar o preço pelos erros das demais, colocando em cena a sua incapacidade em aceitar que não são todos os negócios que são viáveis e estão prontos para o mercado.
Com este tipo de ação é óbvio que os mercados com maioria corrupta sempre farão de tudo para evitar que as grandes empresas se desenvolvam, criando restrições extremas e elevando a mediocridade ao ponto mais alto que se pode alcançar.
Desta maneira os incentivos às ideias que não são atrativas para o mercado são amplamente aplicados, tornando aquele mercado irrelevante, pois a maior parte do que se produz não é interessante aos consumidores.
E então toda a produtividade é sacrificada pela ineficácia das ações, que são baseadas em interesses obscuros e reduzem as expectativas dos investidores.
Mas hoje existe um movimento diferenciado, que faz com que estas pequenas divisões das grandes empresas já não estejam mais alocadas sob o mesmo teto, o que é um benefício que traz uma nova maneira para se gerir a inovação em si.
Com isso o compromisso das maiores empresas já não é tão ligado às pequenas ou micro empresas que surgem no mercado com seus produtos e serviços, mas levam em conta seu potencial mercadológico.
Só que mesmo assim muitas das ideias formadas naquelas empresas não são aproveitadas, pois estão fora do foco da maioria das organizações, o que não significa diretamente o erro da abordagem.
Porém, em certos momentos, é fundamental que as empresas criem ações que permitam que o desenvolvimento seja constante em cada uma de suas áreas, renovando o conhecimento da organização e conectando as diversas percepções individuais das pessoas na construção de produtos e serviços mais interessantes para seus clientes, enquanto propiciam o ambiente ideal para que o relacionamento com o consumidor seja desenvolvido ao manter o nível de excelência alcançado.