13 de setembro de 2013

Marketing no desenvolvimento inteligente do relacionamento interno para a oferta dos melhores produtos e serviços aos clientes

Somente empresas, e também pessoas, inteligentes sabem que todas as áreas são responsáveis pela conquista e relacionamento com seus clientes, pois a interdependência existente só ocorre quando a cultura organizacional coincide com os valores de seus colaboradores, tornando a empresa muito mais ativa e geradora de inovações que satisfazem clientes perfeitamente.
Empresas que estão voltadas à excelência são raras e não se dividem em departamentos incomunicáveis que vivem em guerra para destruir uns aos outros, deixando que as habilidades individuais, experiências e conhecimentos de seus colaboradores se conectem e deem às oportunidades o devido aproveitamento com soluções inteligentes e interessantes para todos, incluindo-se aqui o próprio consumidor.
Mas para que este estágio vanguardista seja alcançado é preciso que a empresa possua um autoconhecimento real, gerando estudos e pesquisas que dão às inovações a oportunidade de se transformar nos produtos e serviços produzidos.
Isto também aponta para uma relação interna que não visa empurrar o cliente de um lado para o outro, fato comum em mercados dominados pela mediocridade e que só baseiam suas decisões pela média, especialmente quando o principal objetivo da empresa é prejudicar o consumidor sem pudor algum.
Neste modelo também é perceptível que o relacionamento entre a empresa e o cliente é totalmente equivocado, feito de qualquer jeito, pois para a organização todos os consumidores são idênticos, transformados em objetos comuns e sem relevância, colocando em evidência o total despreparo da empresa e sua intenção maléfica impregnada em sua cultura.
Obviamente algumas pessoas ainda tentarão afirmar que a empresa não deve fazer tudo o que o cliente deseja, o que em parte é verdade, mas se a organização encontra no consumidor um parceiro não precisará enganá-lo para vender seus produtos e serviços, muito menos criar táticas vis que se baseiam na troca do produto ou serviço pelo dinheiro e nada mais, sem benefícios reais para os dois lados.
Este tipo de comportamento deixa muito claro que a inteligência passa longe destas empresas, e é evidenciado internamente ao contaminar o ambiente dos colaboradores com as disputas ilógicas que levam as empresas ao desaparecimento, o que é um benefício para o mercado e consumidores.
E enquanto isso acontece há um grupo de empresas que opta por tornar visível a responsabilidade de suas áreas diante da manutenção da base de clientes e conquista do novos consumidores, tomando para si as escolhas que determinam os destinos no desenvolvimento de produtos e serviços que deem aos clientes as melhores experiências e que, invariavelmente, os tragam para um novo contato e ampliem a oportunidade do relacionamento.
Também é evidente que as empresas inteligentes não se afastam de seus clientes, mas também não se fazem presentes de maneira excessiva, deixando que todas as decisões, estratégias e inovações sejam acompanhadas por um equilíbrio que as faz se destacar na mente dos consumidores e passem a ser a melhor referência.
Mas isto também requer uma inteligência contida em cada colaborador e que se permite conectar com os demais, e este é um procedimento simples dentro das empresas inteligentes, pois cada um conhece a sua responsabilidade e sabe que uma única pessoa é incapaz de fazer tudo.
Por isso este caminho de integração das áreas favorece apenas as empresas inteligentes que contam com colaboradores inteligentes, especialmente por incentivá-los continuamente e fazer com que o autoconhecimento organizacional seja expandido a cada um dos colaboradores, para que ideias sejam aproveitadas com estudos e pesquisas que apontam as viabilidades ou não de uma nova proposta.