15 de setembro de 2013

O planejamento de Marketing dentro da visão das empresas em sua conexão com o mercado e as decisões inteligentes

Nenhuma empresa que se baseia pela média deve ser levada a sério, tampouco deve manter suas atividades no mercado, deixando espaço para que as organizações interessadas pelo desenvolvimento possam satisfazer seus clientes e continuar inovando ao contar com uma concorrência preparada e disposta a se diferenciar também.
Raras são as empresas que compreendem suas responsabilidades, que se colocam a favor do desenvolvimento do mercado, das habilidades de seus colaboradores e daquilo que produzem, criando uma atmosfera interna que habilita a troca de ideias e incentiva a todos os seus colaboradores a pensar em novas propostas e soluções.
Isto revela que o mercado está contaminado pela mediocridade, e que isto não foge da percepção da incapacidade de muitas pessoas em compreender que a execução de suas tarefas tem impacto direto no resultado obtido, ainda mais porque isto requer inteligência suficiente para se saber que todas as atividades organizacionais estão intimamente conectadas e não fazem sentido se forem tratadas como partes que não devem se comunicar.
Então uma visão maior é necessária, e é neste ponto que poucas empresas conseguem se apoiar, especialmente quando no mercado não existe a cultura e cultivo do conhecimento, tornando cada pessoa ou empresa em um objeto que pode ser replicado à vontade e sem sair dos trilhos aos quais estão presas.
Por outro lado existem empresas que não se acham isoladas do restante do mercado, que saem do óbvio a ser feito e se diferenciam por ter consciência da conexão com a sociedade, o mercado, seus fornecedores, distribuidores, clientes, até mesmo concorrentes etc..
Somando-se a isto há o autoconhecimento que permite que a empresa continue a se desenvolver internamente ao abrir suas portas para a entrada de novas informações e conhecimentos, não se amarrando aos modelos estáticos de funcionamento ou achando que as pessoas são meras peças replicadas de forma idêntica de maneira perpétua.
Isto também deixa o planejamento muito mais ativo e compreensível, pois ele não permanece guardado em um arquivo escondido de todos, como é costume nas empresas medíocres que contaminam mercados e criam formatações para as pessoas, sejam elas clientes ou colaboradores.
E ao tornar o planejamento flexível a empresa consegue interligar todas as áreas com maior precisão, e os próprios colaboradores sabem que suas responsabilidades diretas também influenciam no desempenho do relacionamento com o consumidor, já que todo aperfeiçoamento mantém a empresa em atividade e dá a oportunidade para que os colaboradores enxerguem as arestas a se aparar por terem a chance de se comunicar, trocar informações e criar soluções de maneira conjunta.
Mas este caminho só é seguido pelas empresas inteligentes que sabem dos riscos existentes nas tomadas de decisões, pois se elas não o fazem o seu concorrente certamente o farão, revelando-se de forma mais clara a necessidade da competitividade de mercado, onde os concorrentes são inteligentes e diferentes da sua empresa, mesmo atuando em segmentos ou setores iguais.
Outro ponto é o fortalecimento do mercado como um organismo que se desenvolve continuamente, passando a contar com fatores econômicos, estratégicos, sociais etc., que geram o benefício do uso e aplicação dos mais variados conhecimentos no desenvolvimento de soluções, enquanto muitas empresas se ancoram na mediocridade e repetem eternamente as mesmas ações sem saber o que se passa fora de seus muros.
Uma empresa só pode se desenvolver quando sabe exatamente em que local se encontra, quais são os desafios propostos pelo planejamento inteligente de ações, colocando na interdependência das áreas, bem como seus colaboradores, um fator de desenvolvimento e melhoria contínua plena, fazendo por merecer seus resultados e contando com concorrentes inteligentes que auxiliam na diferenciação da oferta de produtos e serviços ao mercado.