22 de novembro de 2013

A diversidade de conhecimentos e sua integração dentro das empresas inteligentes e diferenciadas em Marketing

Levar o cérebro para dentro das empresas é um ato incomum nos mercados medíocres, onde as pessoas são adestradas de tal forma que apenas funcionam como máquinas, sem saber que a diversidade de conhecimentos é inerente ao ser humano, que é valorizado em mercados inteligentes e que promovem uma competitividade em que as soluções são construídas para serem diferentes da concorrência, alcançando um público-alvo muito bem conhecido e que acaba por contar com as melhores experiências quando utilizam seus produtos e serviços.
Mercados que não contam com diversidades estão fadados à mediocridade proposital, incentivada por aqueles que investem em discursos onde as pessoas são dependentes de instituições e não devem sair dos trilhos da ignorância para não atrapalhar todo o domínio nefasto que impera.
Isto revela também que um mercado com diversidade de conhecimento é recheado de oportunidades interessantes às empresas inteligentes, contando com colaboradores que não funcionam, pois pensam em todas as suas ações e sempre estão propensos a oferecer uma solução, algo que não ocorre na maioria das organizações.
Por esta razão é que poucas empresas se destacam no cenário local e global, revelando ações que têm como consequência o lucro que as permitem adquirir uma sustentabilidade real, onde todas as suas contas são pagas e ainda há dinheiro para investir no desenvolvimento organizacional.
Obviamente as mentes limitadas não compreendem a maioria dos conceitos com os quais lidam diariamente, comprovando uma mecanização integral de tudo, até mesmo do uso dos cérebros que são limitados por falácias que se tornam verdadeiras fontes de destruição da criatividade, além de transformar os seres humanos em funcionários adestrados, pois eles apenas funcionam de acordo com o esperado pela empresa.
Desta maneira é evidente que as empresas também são responsáveis pela mediocridade do mercado, assim como os colaboradores, que formam as empresas, também o são, mas como a hipocrisia reina absoluta sempre há quem prefira culpar o outro por aquilo que deixa de fazer, fato tão corriqueiro que é uma das fontes inesgotáveis das práticas ilícitas e corruptas que deterioram as empresas.
Enquanto isso, nos mercados inteligentes há o incentivo para as trocas de conhecimento, sua ampliação e também o uso ideal das informações para o desenvolvimento de soluções efetivas, aproveitando-se de estudos e pesquisas que direcionam as informações para as áreas sem que isto as isole umas das outras, promovendo uma discussão que analisa e traz a viabilidade ou não da proposta.
E esta ação é altamente benéfica a todos, pois a empresa se desenvolve, produz melhor e seus colaboradores absorvem novos conhecimentos para aplicar em seu dia-a-dia, tornando possível levar ao consumidor produtos e serviços adequados e que se encaixam nas oportunidades que os mercados competitivos apresentam continuamente, pois nenhuma empresa inteligente quer ser igual ao concorrente, já que é a diversidade dos públicos-alvo que faz com que não exista a chance de uma única organização atender a todos os consumidores do planeta.
Também é perceptível que nas empresas em que os colaboradores trocam conhecimentos dentro e fora delas há um uso melhor da criatividade que cada ser humano possui, indo na contramão da falácia de que existem pessoas sem criatividade que é imposta por pessoas medíocres e que acham que todas as demais devem ser iguais a ela, como se isso gerasse algo novo.
Então a retirada do egocentrismo das pessoas dentro das empresas também é refutada nos mercados inteligentes, onde cada colaborador contribui ativamente, gerando sempre uma nova oportunidade para que a empresa aprenda e tenha a informação daquilo que funciona ou não para a organização, e que é um conceito muito mais amplo do que o mero certo e errado, e que incrivelmente é incompreendido por aqueles que não conhecem todo o espectro de oportunidades que o mercado oferece por estarem sempre preocupados em derrubar o concorrente do que aprender com ele e se diferenciar para encantar aquele que mantém a sua empresa viva.
Se a mediocridade fosse boa não haveria necessidade de se investir em novos aprendizados, tampouco seria necessário que cada pessoa fosse diferente e pensasse por ela própria, mas ainda existem os ignorantes que acham que numa empresa todos devem ser completamente iguais para que o cliente não seja surpreendido, comprovando novamente que a melhor escolha para seus consumidores é a concorrência que é diferente e ainda consegue surpreendê-los positivamente.