8 de novembro de 2013

A inteligência da diferenciação dos concorrentes no uso e aplicação do conhecimento para a criação de produtos e serviços em Marketing

Nos mercados inundados pela ignorância é fácil visualizar a falta de compromisso dos colaboradores e suas respectivas empresas para com o consumidor, mas também é fato que nestes mercados o consumidor também é praticante de ações ilícitas e que geram, dia após dia, novas formas para se ludibriar as demais pessoas, atuando com força máxima para que aqueles que trabalham e se desenvolvem sejam eliminados o mais rapidamente possível.
Mercados inteligentes primam pelo aproveitamento das oportunidades que se apresentam, enquanto que as empresas medíocres criam bolhas para proteger a estagnação que tentam impor às outras organizações, através de atos arbitrários e que têm como premissa exterminar seus concorrentes, a manutenção de um estágio em que nada mais caminha para frente.
Desta maneira é possível observar que estas empresas medíocres são protegidas de tal maneira que nada do que fazem traz benefícios ao mercado, às pessoas ou aos concorrentes, pois toda e qualquer empresa que tente melhorar é atacada e dizimada por não se deixar corromper.
E enquanto estas ações vis dominam alguns mercados que se tornam irrelevantes em termos globais, os mercados inteligentes vão se desenvolvendo continuamente, aprimorando estudos e pesquisas que trazem novos conhecimentos e permitem que seus produtos ou serviços deixem a esfera restrita a uma região para alcançar tantos países quanto podem atender.
Desta maneira todas as ações das empresas dos mercados inteligentes são pensadas e estruturadas para gerar desenvolvimento, contando sempre com concorrentes tão bem preparados que as inovações se apresentam nos mais diversos produtos e serviços sem a cultura da cópia sem sentido dos mercados medíocres e irrelevantes.
E com este comportamento diferente as empresas inteligentes passam a oferecer um relacionamento muito melhor em seus ambientes internos, a seus fornecedores, distribuidores, consumidores e até seus concorrentes, já que o interesse das empresas não é barrar o desenvolvimento, mas sempre tomar a dianteira do mercado ao se diferenciar cada vez mais das outras empresas.
Mas esta oferta diversificada também é fruto de uma estruturação social em que as pessoas não viraram reféns das empresas ou de achismos que tendem a barrar o pensamento livre e que gera conhecimento em inúmeras áreas e permite que as pessoas, tanto na figura de consumidores quanto colaboradores, saibam exatamente o que estão fazendo, além de colaborar com a construção de ideias que geram soluções ao invés de criar amarras que impedem a existência de quem pensa de maneira diferente.
Só que mesmo assim muitos mercados são fontes inesgotáveis de ignorância e vão se tornando irrelevantes para o mercado global com o passar do tempo, pois as práticas locais são meras reprodutoras das mesmice que reduz a competitividade e deixa as pessoas serem tratadas como peças a serem movimentadas de acordo a estupidez que domina estes mercados sob a regra de achismos infundados e ilógicos.
Por isso é tão comum observar empresas que não sabem dialogar com seus consumidores, muito menos internamente, pois tudo, na ótica dos mercados medíocres, é parte de um substituir de peças contínuo e onde é proibido ter reconhecimento pelo próprio esforço, criminalizando quem pensa, seja empresa ou pessoa.
Pessoas e empresas nascem para se desenvolver nos mercados inteligentes, aproveitando cada oportunidade para propor uma solução, buscando novos conhecimentos e aplicando-os no desenvolvimento de produtos e serviços que atenderão aos desejos dos clientes ao levar-lhes as melhores experiências, independentemente da localidade em que se encontram no mercado global, pois ambos estão devidamente preparados a evoluir.