30 de junho de 2013

Marketing nas ações inteligentes de entrada ou permanência organizacional nos mercados voltados ao desenvolvimento contínuo

Existe mercados em que os consumidores gostam de ser enganados, mesmo que isso pareça utópico, mas traz à tona uma cultura local onde o hábito de ludibriar uns aos outros está disseminado e é tido como uma vantagem, relevando uma incapacidade generalizada em lidar com o mercado global real, tornando-se apenas um mercado regional que não fará a menor diferença para as empresas que atuam nos mercados mais inteligentes e lucrativos, especialmente quando clientes habituados a enganar as empresas não são bem-vindos.
Por incrível que pareça ainda existem localidades dominadas por práticas desonestas e que prejudicam empresas e consumidores em todos os níveis, mas são aceitas como normais pois a maior parte das pessoas daquela região não possuem princípios e valores que venham a ser benéficos para nenhuma das partes.
Isto revela a incapacidade de se lidar com normas, regras e até mesmo leis, levando para o nível mais baixo toda e qualquer produção, por isso os poucos consumidores inteligentes sofrem com atendimentos horríveis, produtos e serviços defasados e sem a menor condição de serem comparados com aquilo que se oferece em outras regiões do planeta.
Logicamente este cenário toma dimensões gigantescas por não haver uma concorrência de mercado de fato, pois tudo o que é produzido precisa ser balizado pela mediocridade daqueles que devem tomar decisões inteligentes, comprovando novamente que benefícios não podem ser oferecidos sem um custo elevado para todas as partes.
Também existirão aqueles que se apegarão à tática desonesta de se culpar o outro por aquilo que eles deixarão de fazer, e que se mostra cada vez mais enraizado na cultura local e que tem como premissa os jeitinhos que todo corrupto sabe muito bem utilizar.
E neste mesmo caminho boa parte das pessoas ainda tentará defender tudo aquilo que denigre as pessoas, empresas e tudo o que é produzido, criminalizando o conhecimento ao invés de buscá-lo, deixando de aprender para achar que tudo já deve chegar em suas mãos já pronto, hábito inadmissível em mercados inteligentes e que buscam o desenvolvimento como prática de todas as atividades, levando-se em conta a melhoria contínua baseada em ações que sempre oferecem mais de uma resposta correta.
Então os mercados inteligentes se deparam com mercados medíocres incrustados nas vidas de pessoas que não fazem por merecer qualquer reconhecimento, e por isso muitas empresas deixam de oferecer seus produtos e serviços aonde não serão compreendidos.
Deste modo fica cada vez mais evidente os motivos que levam as empresas inteligentes a não investir em certos mercados, pois terão que se rebaixar para oferecer seus produtos e serviços, competindo exclusivamente pelo preço e não pela qualidade, pois é o que os clientes locais querem e buscam, colocando em evidência toda a ignorância da região, pois para alcançar a mediocridade precisam melhorar em um nível quase infinito.
E com este comportamento oposto ao desenvolvimento os mercados insignificantes são dominados por empresas que não conseguem competir com as demais da mesma região, criando assim um sistema monopolístico que inviabiliza todo e qualquer possibilidade de se pensar, fazendo do achismo a melhor arma, como se no mercado competitivo tudo o que houvesse é apenas uma guerra, sendo que a disputa é real, mas sem a necessidade de se eliminar o concorrente, ainda mais se for levado em conta que toda empresa inteligente possui concorrentes inteligentes que sempre apontam para o desenvolvimento ao invés de coisificar pessoas.
Do mesmo jeito alguns ainda entenderão que o que acontece ali é normal, faz parte do quotidiano e que as opções para o cliente existem, e só podem ser declaradas opções porque possuem marcas diferentes, mas no fundo são os mesmos produtos e serviços que só existem porque a cópia é a regra de atuação, ficando novamente exposta a intenção de não se produzir nada por conta própria, pois isto requer estudos, pesquisas, conhecimento e colaboradores que interagem de forma a ligar cada ação individual em um processo que promove o desenvolvimento inovador de soluções para clientes inteligentes, fato que não passa pela cabeça de quem atua em mercados recheados de mesmice e mentiras para, praticamente, todos os lados.

29 de junho de 2013

Compreensão, usos e aplicações dos conhecimentos de maneira inteligente dentro das organizações em Marketing

A não compreensão, uso e aplicação de um conceito faz com que empresas virem reféns de alucinações propostas por aqueles que também não sabem o que estão fazendo, distorcendo conceitos, colocando achismos no lugar do conhecimento e perpetuando um engodo que alcança clientes com uma rapidez descomunal que faz parecer que antes nada estava correto.
Achismos dominam organizações, e também pessoas, que preferem acreditar que nenhum trabalho é necessário por já existir o que está pronto, apontando uma cultura local empobrecida em suas raízes.
Com isso é evidente que o charlatanismo cresça de tal maneira que pareça ser a regra, e alcança este estado quando as próprias pessoas não compreendem a razão pela qual devem usar ou aplicar um conceito, criando a imagem mental de que teoria e prática são completamente opostas.
Isto revela a incompatibilidade deste modelo com o mundo real, então surgem supostos salvadores que se fazem valer da mediocridade e falta de conhecimento das pessoas, incluindo-se aí as empresas, principalmente aquelas que vivem do estático copiar e produzir, sem criar, diferenciar-se da concorrência ou sequer proporcionar a si próprias o aprendizado.
Por isso alguns mercados são completamente dominados pela mediocridade, se é que podem evoluir até alcançar um nível mediano, colocando em prática sempre o que é mais atrasado e que apenas vem acrescentado por um número que de nada vale na prática, pois nada mais é do que o engodo transformado em uma suposta evolução ou desenvolvimento que não existe no mundo real.
Desta maneira é fácil encontrar milhares de exemplos onde números são associados com desenvolvimentos ou evoluções, na tentativa de se demonstrar algo inédito, mas que no fundo vem apenas recheado de sinônimos que vão além da compreensão daqueles que se deixam e até desejam ser enganados.
Então nada mais natural do que uma divisão de mercado que confere sempre um tom inovador àquilo que não inova, criando-se aqui modelos que vão apenas somar mais um ao final de outro ano, como se fossem dádivas ou milagres que proporcionam um desenvolvimento, quando no fundo são conceitos repletos de achismos e sinônimos.
Mas também é preciso salientar que aqueles que se aproveitam desta situação também se deixam levar por números que não se explicam, que vão apenas servir como a isca para ludibriar os demais, e aí também entram as organizações que se deixam contaminar pela mediocridade e não fazem nada para melhorar, a não ser seguir os achismos de quem tentou desenvolver os conceitos já conhecidos e apenas trocou uma palavra por outra.
Também fica cada vez mais evidente que é isto que o mercado parece querer por mera preguiça, criando um conjunto de achismos que se tornam falácias que perpetuam uma falsa impressão de desenvolvimento, inovação ou criação, atraindo para dentro deste modelo quem não consegue mais pensar porque isto é trabalhosos demais e exige inteligência.
Só que este outro lado também terá espaço em dados mercados que preferem afundar em sua mediocridade do que investir em conhecimento, preferindo sempre manter tudo da mesma forma, e por isso criam sistemas onde a soma do mais um parece a evolução, quando na verdade é apenas a reaplicação do que já se conhece, gerando então a ancoração plena do mercado e das pessoas, que esperam avidamente pelo próximo mais um como se isso fosse a salvação.
Mas isto só acontece porque a preguiça domina boa parte dos mercados, já que existe a crença de que algo mudará de repente o comportamento das pessoas, das empresas, do comércio local ou global, deixando de lado todo e qualquer incentivo aos estudos, pesquisas, troca de ideias e contato humano com outras pessoas, gerando assim premissas de que os grupos criados não devem se comunicar com os demais, pois eles pensam de forma diferente, e é aí que as empresas passam a pecar no instante da contratação, já que alguém fez o desfavor de criar no esdrúxulo mais um o antídoto para todo e qualquer mal que possa surgir.
A partir deste ponto tudo o que é feito não se baseia mais nas decisões das pessoas e empresas que diariamente podem criar, inovar e reinventar usos e aplicações ao que já se conhece, gerando expectativas crescentes sobre aquilo que já sabem, mas que por terem a mentalidade completamente aprisionada em uma caixa jamais conseguirão compreender que todo conceito pode e deve ser aprendido e aplicado como fonte de inovação pura e simples, sem ficar preso ou armazenado em arquivos que não serão acessados porque resultam trabalho que este ou aquele não pode fazer.

28 de junho de 2013

Marketing, estratégias no uso do conhecimento, diferenciação organizacional e atuação competitiva global

Decisões importantes são tomadas sob o conhecimento de informações pertinentes, sem achismos ou o modismo embutido nos supostos pressentimentos que chamam de feelings e que não levam a realidade em conta.
Para muitos achar que algo funciona ou não já é o suficiente para se tomar uma decisão, logicamente as empresas que assim o fazem estão dando de bandeja para seus concorrentes os melhores clientes do mercado, ainda mais quando suas práticas são diretamente associadas às alucinações que povoam as mentes de quem não sabe nada.
Neste mesmo tempo é possível que muitos corram em busca do uso dos pressentimentos, o que no fundo coloca em evidência o desespero pleno, indo na contramão do pensamento, ainda mais quando alguém acha que uma ideia surge do nada.
Isto coloca em foco o despreparo como ferramenta diária de tomadas de decisões, recaindo sempre no recurso da culpabilidade do outro, pois se uma pessoa acha que algo terá resultado positivo e o contrário ocorre é porque o outro deixou de fazer a sua parte, comprovando os absurdos que inundam o universo corporativo e são repassados através da cultura local de geração para geração.
Então entram em ação as observações que comprovam que este modelo não se baseia em trabalho de verdade, sempre partindo de pressupostos vazios e tomados por alucinações utópicas que fazem com que as pessoas que pensam se afastem ainda mais deste universo completamente corrompido e favorável à deturpação de mérito e reconhecimento daqueles que são dedicados, determinados e disciplinados quando o assunto é criar uma solução através de ideias inovadoras.
Com isso as suposições dominam ambientes que devem ser inovadores, e novamente é possível confirmar que poucas empresas conseguem compreender o que é uma inovação, pois para que haja a inovação é preciso que exista um ineditismo no uso ou aplicação de um conceito, mas poucos serão capazes de fazê-lo por estarem ocupados demais em copiar o concorrente ao invés de conhecer melhor quais são as delimitações da sua empresa.
Por estes motivos é que os referenciais de mercado estão cada vez mais escassos em números, e, de uma certa maneira, também de qualidade, pois as empresas já não se esforçam para ter a originalidade em suas criações, deixando que alguém pense e depois as empresas trilham o caminho da mera cópia, sem o mesmo valor, sem o mesmo encanto que faz o consumidor querer comprar novamente um produto ou serviço da sua empresa.
Também é preciso verificar como as relações internas vão impactar o relacionamento com o cliente, e isto ocorre de uma forma muito mais rápida nos dias de hoje, ainda mais quando se leva em conta a globalização muito mais ativa na atualidade, tendo como palco um mercado que reduziu distâncias e fronteiras ao conciliar a inteligência com a aplicação plena dos conceitos desenvolvidos para favorecer o contato empresa cliente.
Em contrapartida ainda existirão aqueles que se deixarão levar por modismos pontuais no universo corporativo, atrasando todo e qualquer desenvolvimento, prejudicando diretamente o ambiente criativo e sustentando por um período muito maior o que já teve o ciclo de vida encerrado.
Além deste comportamento completamente mecânico é possível ver que muitas empresas se deixam levar por aquilo que não é mensurável, e os achismos e suposições vazias dominam certas culturas, onde a incerteza é mais valiosa do que o mundo real, deixando para trás toda e qualquer oportunidade de se pesquisar o mercado, conhecer o consumidor e fazer o que deve ser feito.
Com estas ocorrências o mercado global ainda precisa lidar com empresas medíocres e que acham que a globalização é algo muito recente, não olhando que durante a história da humanidade sempre houve comércio entre nações e continentes, porém em menor quantidade, mas já colocando em pauta a excelência como prática para se manter as atividades das empresas vivas.
Logicamente é preciso observar que as alterações no uso e aplicações da informação passou por momentos de adaptação que permitiram ciclos de vida um pouco mais longos, algo que hoje foge da compreensão daqueles que desconhecem o próprio passado, tampouco a história mais recente de todo o desenvolvimento tecnológico, criando assim um movimento que contaminou as empresas e fez com que elas achassem que devem receber seus funcionários prontos, sem nada mais para ensinar.
Isto coloca em xeque qualquer possibilidade de desenvolvimento, pois a tecnologia facilita as ações, mas ainda é o ser humano bem preparado que faz a diferença, a não ser em mercados onde as pessoas funcionam e por isso são chamadas de funcionárias, do mesmo jeito que as máquinas que não param em momento algum sua produção e reprodução da mesmice.
É fato que o número de organizações que se diferenciam é cada vez menor e mais gritante, pois se distanciaram tanto das empresas comuns que qualquer produto ou serviço que chegue ao mercado para uma evolução incompreendida em primeiro momento, apontando aqui a falta de conhecimento que assola a atualidade, ainda mais se for levado em conta que o presente momento é chamado de era do conhecimento, mas que na prática tem esta realidade apresentada a poucos.
Então os impactos das decisões de uma empresa que domina o mercado são muito mais fortes, deixando claro que a redução da criatividade é fruto direto do movimento que tornou as empresas em algo meramente funcional e sem imaginação, propagando a repetição eterna, como se um produto ou serviço pudesse ser colocado no mercado sempre da mesma forma, sem evoluções, desenvolvimento e diferenciações que dão aos clientes a oportunidade de encontrar o que lhes satisfaça.
Por isso mesmo é que o mercado, envolvendo as empresas e a sociedade, passa por um empobrecimento criativo generalizado, tendo sempre como resposta o que já está pronto, sem ir além do óbvio, não abandonando a zona de conforto e fazendo com que as empresas de vanguarda fiquem reféns de uma estagnação, mesmo quando elas colocam no mercado produtos e serviços inovadores, mas que seriam bem melhor aproveitados se outras empresas preferissem encontrar as outras respostas para as questões que existem, ao invés de pegar o que já foi escrito e ficar reproduzindo sem saber o motivo.
Dentro deste movimento estacionário que se apossa do mercado também é possível encontrar pontos específicos em que a criatividade ainda frutifica, com investimentos em pesquisas, estudos e treinamentos que deixam as pessoas mais bem preparadas para encontrar novas soluções sem precisar banir as já existentes ou então ficar perseguindo os trilhos fechados que formatam as propostas sob o mesmo molde e proíbem o diferente de existir porque é uma resposta melhor.
E quanto àqueles que ainda tentam achar respostas sem investir nos estudos, pesquisas e treinamentos, só é possível dizer que sempre dependerão das decisões daqueles que pensam, pois este é um ciclo viciosos fechado que as próprias empresas criaram na tentativa de transformar a sociedade em mera produtora de pessoas que possuem as mesmas características para não ter o trabalho de ter que melhorar continuamente em todas as suas estâncias.

27 de junho de 2013

Planejamento de Marketing na administração de tempo e aproveitamento de oportunidades de mercado com foco na excelência

Empresas que administram o tempo com inteligência não caem nas armadilhas da priorização das ações irrelevantes, trazendo neste contexto uma percepção mais ampla daquilo que deve ser feito, como deve ser feito, quando deve ser feito, por quem deve ser feito e quais são os custos envolvidos, revelando um planejamento que engloba um grupo relativamente grande de variáveis nos momentos decisórios ao mesmo tempo em que simplifica seus processos, criando e adaptando-se ao tempo contemporâneo e mesmo assim contando com toda a história construída até o presente momento.
O tempo é escasso dentro das empresas incompetentes, que não sabe o que fazer, abandonando a priorização daquilo que realmente faz a diferença no conjunto de suas ações, que acabam virando os produtos e serviços consumidos, apontando para um enraizamento da ignorância em massa dentro de seus níveis produtivos e hierárquicos de tal maneira que fica praticamente inviável procurar um único ponto a ser tratado, colocando em evidência uma estruturação completamente ineficiente e que não tem como foco a produção, mas apenas custos.
É óbvio que alguns acreditam que o tempo pode ser visto como um bem a se possuir, mas o que não se percebe é que a quantidade de horas disponíveis em um dia é a mesma em qualquer lugar do planeta, mas logicamente há toda uma estruturação da incompetência como regra dentro e fora das organizações, para que sempre haja um culpado por aquilo que não é feito, que neste caso é o tempo.
Também é preciso observar que as empresas que se dizem sem tempo ficam a maior parte do tempo fazendo aquilo que não é essencial, principalmente por contarem com hierarquias modeladas de acordo com as incompetências pessoais, indo na contramão das empresas inteligentes que podem até parecer comuns em sua estruturação hierárquica, mas não criam burocracias que inviabilizam o desenvolvimento de novas propostas e soluções, e que por isso parecem banir os níveis ao preferir a distribuição de conhecimento e usufruir da criatividade de cada colaborador.
Outro ponto que pode ser apreciado atentamente é a capacidade com que as empresas inteligentes se adaptam ao momento presente, aproveitando-se do intuito e incentivo ao aprendizado de seus colaboradores, investindo em treinamentos aplicáveis ao seu quotidiano e abrindo caminho para que o contato com os consumidores gere novas oportunidades para se criar soluções interessantes e que proporcionem experiências diferenciadas enquanto o consumidor desfruta dos produtos e serviços ofertados.
Ainda assim sempre haverá uma relutante incapacidade de compreensão da realidade organizacional, partindo do ponto em que a empresa é completamente isolada do mercado, não sofrendo influências dos concorrentes diretos e indiretos, sem precisar aprender continuamente ou sequer tenha que fazer bom proveito da capacidade produtiva que alcança ao ter um nível razoável de atuação, negando-se a satisfazer clientes e a manter colaboradores que venham a contribuir para o desenvolvimento de ideias e até mesmo outros usos e aplicações para um conhecimento já assimilado pela organização.
Isto só coloca em maior evidência o despreparo com que as empresas precisam lidar, pois se os gestores já não sabem o que estão fazendo dentro da empresa, tampouco poderão informar às suas equipes qual é o melhor caminho a seguir, já que para isso é necessário contar com uma visão inteligente de mercado, aliada ao constante aprendizado e a capacidade de ouvir seus colaboradores, não porque deve acatar tudo o que dizem, mas para saber que sempre há outra resposta a se estudar.
Então as ações das empresas não são mais direcionadas por uma única mente, modelo que atrasa definitivamente qualquer chance de progresso e desenvolvimento, retira a criatividade do dia a dia organizacional e faz com que o concorrente tenha um campo maior a explorar, pois se uma empresa deixa de fazer o que é adequado a sua concorrência não o fará de modo algum, especialmente por não deixarem que um indivíduo tome decisões isoladamente, mas proporcionando a oportunidade para que a empresa aprenda, desenvolva e aperfeiçoe-se continuamente, sem exceção.
Além disso se faz necessária a capacidade de planejar e executar todas as ações necessárias de maneira sincronizada, levando-se em conta algumas margens que não prejudiquem o funcionamento de cada área, mas também evitando que estas margens se tornem mais importantes do que aquilo que é feito, e que facilmente se tornam as regras que na verdade são exceções devidamente compreendidas em empresas inteligentes que procuram a excelência ao invés de culpar os outros por aquilo que devem fazer para manter suas atividades no mercado.

24 de junho de 2013

Visão, estruturação e uso da comunicação para o desenvolvimento contínuo das empresas em Marketing

O relacionamento das empresas com a comunicação deve ser intenso, devidamente modelado de acordo com a cultura e personalidade organizacional, gerando-se um movimento contínuo de desenvolvimento, deixando que os melhores colaboradores não sejam isolados dos demais, para que as experiências e ideias trocadas venham a aumentar as oportunidades de produção de soluções cada vez melhores para os clientes, levando-se em conta que o primeiro consumidor é o primeiro cliente e que se nesta comunicação interna já não existe a aquisição daquilo que se produz, a empresa conquistará um resultado negativo inevitavelmente.
A visão das empresas, por meio das pessoas que se encontram em seus ambientes, deixa evidente o quanto elas se preocupam com a comunicação, com todos os canais disponíveis e com seus usos, sendo que em 90% dos casos existe um contato que não colabora para que nada seja construído.
Deste modo é possível compreender a falácia da perda de tempo, a não ser que alguém tenha mais de 24 horas disponíveis em um dia, ou então menos, e sendo assim não há como se perder tempo, sendo esta visão da perda uma mesquinharia composta pela ignorância impregnada na vida das pessoas, por isso é preciso que, inicialmente, as pessoas tenham o devido preparo para lidar com o mundo real e deixar de acreditar em máximas que levam a lugar nenhum.
Além disso é necessário ver quanto tempo se deixa de aproveitar dentro de uma organização, bem como fora dela, trazendo para o contexto uma composição de relacionamentos que envolvem decisões que englobam a organização e também a vida fora da empresa, que acabam conectadas, mesmo que muitos digam que elas não se misturam, mas se assim o fosse não existiriam conflitos internos sem necessidade ou então empresas que encerrariam suas atividades por terem optado sempre pelas decisões mais esdrúxulas.
Fazendo uma análise da integração das supostas vidas separadas dos colaboradores é possível encontrar sempre uma nova informação ao menos, deixando que o ambiente interno se expanda de tal maneira que o encontro de soluções mais inteligentes se faça continuamente, não em tempo integral, mas dentro de um processo que pouco a pouco vai alinhando e encaixando as diferentes percepções em uma concepção de produtos e serviços muito mais interessante e que viabiliza estudos e pesquisas para confirmar sua aplicabilidade no mercado consumidor.
Por outro lado sempre existirão aqueles que seguem sob a ignorância e durante toda a vida não pensam sequer por um mísero instante, achando soluções ao invés de estudar adequadamente o máximo de variáveis, pesquisando se existe ou não viabilidade prática e, principalmente, se a sua empresa consegue oferecer ao consumidor final aquilo que foi proposto, e este é o calcanhar de Aquiles da maioria das empresas, pois saem fazendo sem saber que direção seguir, sem ter consciência da capacidade produtiva da empresa e se os seus colaboradores, bem como consumidores, estão preparados para lidar com aqueles produtos ou serviços, mas ainda assim acham que tomaram as decisões corretas e que a empresa é meramente uma estrutura que produz.
Este tipo de visão deturpada por mentes desconexas da realidade faz com que diariamente muitas empresas deixem de existir, ainda mais quando um mercado não possui uma base de conhecimento suficiente para concretizar as ações, escorando-se em falsas premissas e não tendo responsabilidade sobre suas ações, pois sempre existe alguém para se culpar, pois a cultura local é baseada na busca incessante por culpar alguém ao invés de propor soluções, e isto é tão comum que quase passa despercebido, evidenciando a maneira como esta prática está enraizada nos ambientes, dentro e fora das empresas.
Então surgem as suposições vazias, como ideias que surgem do nada e perda de tempo, que preenchem os ambientes e viram discursos de gestores despreparados em todos os sentidos, pois se dentro da empresa já não servem para nada, fora dela terão o mesmo desempenho, isto sem comentar que alguns trarão à tona achismos de que sempre existirão pessoas despreparadas e que não permitirão aos gestores obter seus resultados, o que é parcialmente uma verdade, mas se a pessoa soubesse gerir faria um treinamento com aqueles que são seus subordinados, mas como a cultura da culpa domina algumas pessoas é mais fácil encontrar alguém para cortar a cabeça.
Isto revela um processo completamente mesquinho e equivocado, pois se uma empresa não tem tempo para preparar seus próprios colaboradores jamais terá condições de obter resultados positivos, principalmente se for levado em consideração a prática de que outras pessoas contratam os colaboradores com que os gestores terão que trabalhar, e raramente existe um contato destes gestores com as pessoas antes de colocá-las em ação, para que no futuro o gestor culpe quem contratou ao invés de tomar como sua responsabilidade a seleção de quem fará parte da equipe.
Também é evidente que muitos poderão achar que o gestor não terá tempo suficiente para conversar com seus colaboradores, apontando então para a estrutura deformada que se instala dentro de organizações e que limita completamente o desenvolvimento, criando barreiras burocráticas tão estúpidas que o falso gestor prefere não estar em contato com as pessoas, sejam elas da equipe, outra área ou que venham a fazer parte do tal time que tanto exaltam e nada fazem para que ele trabalhe adequadamente.
Por isso mesmo é que a comunicação das empresas morre assim que duas pessoas entram em contato, cada um possui um discurso e ele é recheado de culpas guardadas em bolsos, anotadas em agendas ou arquivos para serem usadas quando é preciso se tomar uma decisão burra, mas que aos olhos de muitos parece assertiva, evidenciando novamente a incapacidade de muitas pessoas em lidar com outras pessoas, pois o maior medo é que surjam ideias e então elas precisem trabalhar, esforçando-se e dedicando-se por um tempo que julgam perdido, pois se encontram dentro de uma empresa.
Esta realidade parece fictícia para muitos, pois se encaixaram rapidamente no modelo onde nenhuma ideia pode ser criada, achando que tudo já está pronto e que encontrar uma oportunidade para melhorar é mera pretensão de alguns, pois desde que entram nas organizações já se deixam levar pela onda da culpabilidade sem saber ao certo o que acontece, colocando em evidência o despreparo da empresa e da região, que diariamente renegam ao conhecimento para que não tenham que evoluir, pois isto exige trabalho.
E com isso fica mais evidente que a preferência dentro das organizações é pela não comunicação, fazendo-se valer do contato que em nada agrega, onde 90% dos casos não são para tomar decisões que desemboquem em soluções, gerando assim os discursos vazios e que geram crenças de perdas impossíveis, já que todos passam a não aproveitar as 24 horas do dia e ficam procurando o tempo perdido por não saber aproveitá-lo como os concorrentes inteligentes o fazem, jogando toda a culpa pelo fracasso de suas ações no outro, já que desperdiçaram o tempo quase que plenamente.

20 de junho de 2013

O autoconhecimento organizacional e as experiências dos consumidores no desenvolvimento de produtos e serviços em Marketing

Todo produto ou serviço proporciona uma experiência ao consumidor, mas poucas empresas são capazes de procurar compreender qual é o significado deste momento, alegando que é inviável conversar com cada cliente, mas quando esta empresa sente a necessidade de coletar mais informações procura cada consumidor para responder às pesquisas que efetua, como se este tipo de comportamento fosse o mais adequado para que cada produto ou serviço seja analisado, aperfeiçoado ou até mesmo retirado de circulação, fato que demonstra claramente que a maioria das empresas surge apenas para funcionar e nada além disso.
É fácil encontrar empresas ávidas pelas informações dos consumidores em qualquer mercado, ao mesmo tempo em que o interesse é exclusivamente unilateral, deixando de lado qualquer outro contato da empresa com o consumidor, deixando que os concorrentes mais bem preparados sempre estejam, pelo menos, um passo à frente em praticamente todos os quesitos.
E nesta percepção é possível aprofundar as razões pelas quais os clientes do seu concorrente abandonam aquela organização, trazendo para a sua empresa dados mais precisos e que envolvem o preparo ideal da sua organização para receber novos consumidores, desde que os seus produtos, serviços e experiências se encaixem na segmentação de mercado que a sua empresa possui, não apenas pelo campo estratégico, mas pelo uso do conhecimento em benefício de ambos os lados.
No entanto, as empresas sentem dificuldade em lidar com as mais recentes formas de comunicação disponibilizadas aos consumidores, e também organizações, como fonte de aproximação entre os lados que, naturalmente deveriam trabalhar em conjunto, com o passar dos anos parecem mais afastados do que jamais estiveram.
Contudo, é preciso observar que os caminhos para que os dois lados fiquem mais próximos estão cada vez mais virtualizados, o que não os tornam menos importantes e são até fontes de renovação para qualquer organização minimamente inteligente e que se transforma em fornecedora de atendimentos de desejos, ao invés de apenas ficar produzindo.
Também é fato que a imagem das empresas sempre estará conectada com o novo universo de informações existentes em mídias e redes sociais, colocando-se em foco a necessidade da empresa em aprender mais rapidamente do que já o fez, mas também de usar cada informação, negativa ou positiva, para dialogar com o consumidor, sem que isso se torne uma guerra entre os lados que podem contribuir para que a inovação, ofertas e demandas não virem projetos jogados em arquivos armazenados onde ninguém pode encontrar.
Além disso é imprescindível que a organização também amplie sua visão de mercado quanto às suas decisões atuais, não olhando somente para o caminho retilíneo fictício da mente daqueles que não enxergam as oportunidades que estão ao seu alcance e preferem seguir adiante com os cabrestos colocados por si próprios ao não vislumbrar mais a possibilidade de fazer algo para melhorar e então criar objetivos alcançáveis e compreensíveis por todos os seus colaboradores.
Então cada oportunidade de mercado deve ser analisada além do horizonte que se enxerga neste momento, criando um novo espectro de inovações, usos e aplicações do conhecimento atual, agregando-se também uma gama maior de informações que permitem, praticamente, individualizar o atendimento de desejos de tal forma que a personalização dos produtos e serviços também passa a ser parte integrante daquilo que se faz atualmente.
Por outro lado a empresa deve ter um autoconhecimento muito maior, pois quando promete algo ao seu cliente e não cumpre acaba por perder a credibilidade e talvez jamais tenha conhecimento de que foi este ou aquele consumidor insatisfeito que distribuiu as informações de suas experiências negativas, tendo como ação a migração para um concorrente.
Isto se torna cada vez mais comum e atualmente não há mais como deixar de prestar atenção ao que acontece nos relacionamentos virtualizados de clientes com clientes, as informações que antes se moviam devagar hoje saltam de um lado para o outro do planeta com um simples clique, deixando ainda mais evidente que o mercado se transformou em um organismo e que toda empresa deve estar apta a lidar com a nova realidade, mesmo quando ainda são encontradas empresas que podem tranquilamente manter suas atividades tão localizadas que assombram organizações maiores e com maior potencial de investimentos em pesquisas e estudos, mas que perderam o contato com o cliente e sua credibilidade, não importando mais o quanto investem para reconquistar aqueles clientes se não adaptarem a cultura ao mundo atual.
Empresas que não se comportam como organismos vivos deixam de inovar, não renovam suas ideias e dificilmente manterão suas bases de clientes sem investir demais em comunicação, chegando ao ponto em que as oportunidades de antes, quando os consumidores eram fieis, já não se encontram mais devido às ofertas globalizadas de produtos e serviços, bem como de experiências que marcam a vida das pessoas e deixam uma porta aberta para que a organização se torne fiel ao cliente.

17 de junho de 2013

Diferenciação, estratégica de Marketing, integrada aos treinamentos individualizados de colaboradores e ao relacionamento interno e com o cliente

Os colaboradores mais bem preparados de uma organização são aqueles que sabem que precisam aprender muito, tendo como incentivo a cultura empresarial voltada aos treinamentos direcionados e que dão novos conhecimentos a se aplicar no dia a dia das pessoas, ao mesmo tempo em que deixam um caminho construído para a inovação e implantação de novos treinamentos futuramente.
Investir em treinamentos dá a cada organização uma nova oportunidade de manter suas atividades em um mercado altamente competitivo, pois estas empresas são exigidas de tal forma que devem trazer novos conhecimentos para seus ambientes continuamente, sem que isto seja encarado como a famigerada reciclagem.
Só que é óbvio que muitos ainda usarão a reciclagem como instrumento de aperfeiçoamento dos colaboradores, pois os tratam como lixo e a tal reciclagem nada mais é do que uma nova etapa do processo de adestramento para o qual seus colaboradores são empurrados.
Isto se deve principalmente à incapacidade local em gerar conhecimentos globais, que não se atenham exclusivamente ao território em que a empresa está instalada, a não ser que a fábrica social de pessoas idênticas definitivamente exista e seja de interesse de cada uma destas peças permanecer no estágio em que se encontra, se é que sabe onde está.
Por esta razão é que pouquíssimas empresas tratam os treinamentos da maneira correta, já iniciando pela abolição do departamento de recursos humanos, onde as pessoas são tratadas como coisas ou pertences da empresa e que poucos se dão conta desta realidade por preguiça de enxergar o que está diante de seus olhos, apenas perpetuando o modelo de produção humana em série.
Isso também revela a forma como a região, sua sociedade e mercado, lidam com o desenvolvimento, e onde as pessoas não querem caminhar com as próprias pernas nada pode ser feito, pois passam a tratar os regimes digestivos com naturalidade, vendo dia após dia mais e mais pessoas sendo deglutidas por organizações incompetentes e virando apenas uma bateria a ser usada na empresa até acabar sua energia.
E deste jeito as empresas criam treinamentos para adestrar pessoas, não as incentivando a realmente lidar com os consumidores, que também deixam de ser analisados como seres humanos e são tratados como outra forma de bateria, só que desta sai o dinheiro trocado pelos produtos e serviços, e assim que acaba a sua carga são descartados rapidamente.
Então todos os modelos de gestão, que na realidade são processos digestivos, viram a regra em lugares onde o conhecimento e a realidade são banidas do quotidiano das pessoas, gerando apenas seres inanimados que seguem as mesmas trilhas com seus cabrestos invisíveis.
Mas mesmo assim é possível encontrar empresas onde o colaborador é desafiado a se desenvolver continuamente, não porque a empresa o obriga, mas porque sabe que se ela possui em seu ambiente as pessoas mais bem preparadas terá em suas mãos um grupo maior de oportunidades para inovar e atender aos desejos dos clientes.
Só que ainda assim existe um outro compromisso interno da empresa, que se baseia no autoconhecimento e no conhecimento aprofundado de cada colaborador, que para muitos é uma utopia e não faz sentido, mas nas mãos das empresas inteligentes é uma estratégia que visa tornar as habilidades de cada um ainda mais exclusivas e criativas, trazendo para dentro da organização um ciclo virtuoso que abre as portas para ideias originais, estudos, pesquisas e uso de referenciais de qualquer empresa, negócio ou setor, deixando que o conhecimento cresça e seja usado realmente.
Ainda assim existem aqueles que enxergam esta possibilidade como uma utopia, e desta maneira seus concorrentes inteligentes agradecem essa limitação de visão de mercado.
Então, para que as estratégias de relacionamento com o consumidor sejam desenvolvidas, é preciso sair deste comportamento equivocado e que dá àqueles concorrentes mais vantagens competitivas com que a sua empresa devidamente limitada por lidar, ainda mais quando o mercado global não deve ser ignorado, pois é fonte de aprendizados únicos e que podem aperfeiçoar ainda mais a empresa e seus colaboradores quando o assunto é inovação e conhecimento.
Também é fato que poucas empresas se dão ao trabalho de melhorar seus relacionamentos, internos e com o cliente, de forma proposital, o que parece inviável, mas que ocorre porque a empresa não acha necessário investir em treinamentos, inovação e diferenciação, pois tudo sempre foi feito daquela forma e funciona, mas o que estas organizações não enxergam são as oportunidades que pouco a pouco somem, conquistadas pelos concorrentes inteligentes e que aproveitam o máximo de informações do mercado, mesmo quando uma informação serve apenas para confirmar sua exclusão, momentânea ou permanente.
E assim muitas empresas deixam de tomar para si as suas responsabilidades, ainda mais quando preferem que seus colaboradores já cheguem prontos e apenas ocupem o espaço do outro indivíduo que ali estava, mostrando claramente que para a organização as pessoas nada mais são do que peças que podem ser repostas a qualquer instante, ainda mais quando trazem o defeito da criatividade e inovação embutidos.
Então alguns poderão achar que isto não é o que verdadeiramente ocorre, mas diariamente as empresas trocam seus colaboradores "defeituosos" por outros que passam nos testes de adestramento que chamam de processo seletivo e que só toleram aqueles que irão se comportar como a empresa quer manter seu ambiente interno, e não as pessoas que podem contribuir para que a organização cresça, diferencie-se dos concorrentes e se relacione da melhor maneira com seus consumidores, para que elas não precisem investir em treinamentos, que são vistos como gastos, já que o desenvolvimento e inovação são variáveis a se descartar naquele mundo perfeito já contaminado pela mesmice produtiva.
Poucas empresas aprendem a se desenvolver, investindo na diferenciação, aproveitando ao máximo todos os conhecimentos e experiências de seus colaboradores e consumidores, com a finalidade de melhorar e não se deixar abater pela perpetuação da mesmice que assola a maioria das empresas.

14 de junho de 2013

Ações de contratação e treinamento de colaboradores para a manutenção e desenvolvimento da administração de empresas em Marketing

Oferecer as melhores tecnologias aos colaboradores não é a certeza de resultados excelentes, ainda mais quando as pessoas que irão desfrutar das ferramentas não conseguem compreender o que devem fazer, e isto se deve principalmente à incapacidade das empresas em saber quem devem contratar, por isso o famigerado departamento de recursos humanos atrasa o desenvolvimento organizacional e só traz para dentro da empresa pessoas idênticas as que já figuram no quadro funcional, que nada mais são do que meros micos de circo que devem responder aos estímulos dados em entrevistas que não estão ligadas àquilo que as pessoas farão dentro da empresa, mas ao que alguém que jamais irá manter contato com os colaboradores deseja.
Empresas incapazes de lidar com pessoas inteligentes repassam continuamente a responsabilidade dos gestores àqueles que ficam trancados nos antiquados departamentos, especialmente aqueles onde pessoas são recursos ou propriedades que devem ser programadas, criando o abismo entre o que a empresa necessita e aquilo que ela recebe.
É fato que os entrevistadores não se interessam pelas habilidades das pessoas, mas sim na capacidade com que elas desempenham um papel de animal adestrado que executa ordens e não pode sair do quadrado em que as organizações as enfiam, contabilizando assim a constante rotatividade, que passa a ser natural e tida como parte do negócio, esclarecendo ainda mais que a empresa não faz nada mais do que processar e produzir sem diferenciar-se ou sequer saber o que o cliente deseja.
Em contrapartida muitos irão dizer que este é o modelo aceito no mercado, o que não é verdade, pois as melhores empresas contratam pessoas com habilidades tão diferenciadas que em seu conjunto criam uma organização muito mais forte, coesa e capaz de inovar, saindo do circo que se instala na maioria das empresas e vira o que de melhor se pode oferecer, adestrando pessoas ao invés de incentivá-las a se desenvolver e criar inovações.
Por isso mesmo é que o mercado entra em colapso e perde a capacidade de desenvolvimento, repetindo exaustivamente os mesmos passos, tendo em suas "posses" as mesmas pessoas e eternizando o modelo de gestão que mais se parece um processo digestivo, sugando ao máximo tudo o que os seres humanos podem dar para depois descartá-los.
Logicamente é possível ver que o mercado, bem como a sociedade, conta com empresas, e também pessoas, preparadas e aquelas que se afundam no mar do comodismo, deixando-se levar por alucinações de que o desenvolvimento é sempre responsabilidade do outro, então nada precisam fazer para melhorar.
Com este modelo antiquado e defasado muitas empresas desaparecem diariamente, assim como os colaboradores são eternamente jogados de uma empresa para a outra, encontrando sempre o tal processo seletivo que não seleciona nada, que não traz benefícios para a empresa e as pessoas, criando assim degraus intransponíveis que se refletem na propaganda enganosa do departamento de recursos humanos no ato da contratação, deixando de fora da empresa quem a faria caminhar para a frente, e assim causaria problemas para quem precisa lidar com as pessoas, pois os gestores também se sentem ameaçados a tal ponto que não assumem a responsabilidade de trazer para o grupo que chamam de suas equipes as pessoas com melhor preparo, ideias novas e que contam com habilidades essenciais para que as trocas de ideias e experiências façam a empresa crescer no mercado.
E então as empresas passam a perder seu espaço no mercado, deixando de lado a busca por pessoas que contribuam realmente para o desenvolvimento de ideias e dos outros colaboradores, mas também são alvo da incapacidade organizacional em compreender certos conceitos, entre um deles a reengenharia que foi tratada como o ato de reduzir pela metade o número de funcionários, sendo que no fundo ela coloca em evidência a capacidade organizacional em ter mais de um colaborador que conheça aquela tarefa, sem precisar se livrar do outro colaborador, e que é o que aconteceu e fez com que a ignorância dominasse aqueles que não compreendem como administrar a empresa, fazendo-se valer de uma estrutura que funcione e que não fique dependente de uma única pessoa que ao se afastar, sair ou tirar férias da empresa a paralisa completamente.
Deste jeito é provável que poucos consigam entender realmente como a empresa funciona, chegando ao cúmulo de achar que cada área é independente de maneira integral, e por isso é natural que até mesmo os falsos gestores fiquem sob sua redomas sem entrar em contato com o que chamam de liderados, só que no fim das contas a única coisa que não possuem é uma liderança, pois o gestor está preocupado demais em repassar para os outros o que ele deve fazer.
Com isso as empresas foram recriando o modelo escravista, onde poucos trabalham e muitos vivem em reuniões desnecessárias e que só servem para marcar outras reuniões, algo verdadeiramente tão produtivo que as empresas quebram e então os culpados são os vendedores, que não estão ligados àquilo que as pessoas do chamado alto escalão chamam de decisões.
Ainda assim podem existir aqueles que irão aceitar que os modelos digestivos das empresas estão corretos, pois é assim que esperam alcançar cargos mais altos sem colaborar com a empresa, como se tudo já estivesse pronto e apenas o crachá tivesse que ser produzido, e por mais esta razão é que a maioria das organizações ficam empacadas no tempo, sem ninguém que as traga oportunidades de evolução, e que são tratadas como problemas sem solução, já que as próprias empresas não querem fazer o que devem, então o trabalho é jogada para quem já tem suas tarefas e então, pela má interpretação de conceitos, é vitimada a ser o mico de circo tão desejado pelas empresas que acham normal a rotatividade de pessoas, sejam elas clientes ou colaboradores, mas não perdoam a chance de culpar os outros por fazer o que é correto.
Também virão aqueles que acham que os modelos de seleção e recrutamento estão corretos, trazendo sempre as mesmas pessoas para dentro da organização, fato que só evidencia ainda mais a incapacidade intelectual de quem se deixa levar pelas alucinações do contratante e não pensa que deve trabalhar para merecer o reconhecimento, que já é fruto da própria cultura organizacional que diariamente repassa para o concorrente a culpa por cada um de seus fracassos devidamente proporcionados pelas mãos de quem não entende nada e ainda se acha na condição de usar um perfil de contratação de pessoas adestradas como animais que só precisam apertar os botões conforme combinado.
Se a sua empresa realmente quiser se desenvolver terá que lidar com a compreensão plena de conceitos já utilizados e não deixar de se atualizar, adaptando-se às inovações tecnológicas, investindo em treinamentos e acabando com discursos de que o turnover é normal, pois assim jogam a culpa pelos seus fracassos nos colaboradores que sempre foram incentivados a fazer nada e a esperar que tudo caísse do céu como um presente, algo bem típico da mentalidade atrasada de muitas organizações que pouco valorizam as pessoas, especialmente seus clientes, ao acharem que são elas, empresas, que permitem que o cliente viva e não a parceria entre os dois lados.

13 de junho de 2013

Marketing na diferenciação inteligente das organizações

Jamais copiar o concorrente é uma ação inteligente que deve ser mantida na cultura organizacional, deixando espaço para que estratégias, produtos, serviços etc. da concorrência sejam sim estudados, mas com a finalidade de trazer novos conhecimentos para a sua empresa, pois ao meramente copiar a empresa entrega de bandeja uma vantagem ainda maior para o concorrente, que já conhece perfeitamente as suas ações usadas e ainda consegue alcançar uma excelência sobre as demais empresas.
Usar a cópia como ação estratégica é entregar o mercado de presente para o concorrente, pois a cultura da sua empresa é totalmente diferente daquela em que um conceito, modelo, estratégia etc. é aplicado na outra empresa, levando-se em conta todas as variáveis e também a organização como um todo, envolvendo também o mercado, seus consumidores, fornecedores, distribuidores e concorrentes que se transformam no organismo que oferece oportunidades às empresas.
Além disso é preciso que os estudos e pesquisas sejam devidamente delineados, não como porta para copiar o que o concorrente faz, mas como a ampliação da visão organizacional e o estabelecimento do autoconhecimento real dentro das empresas, da capacidade evolucionária e adaptativa às mudanças do mercado, comportamento do consumidor e desenvolvimento tecnológico que abre novos campos de estudo que refutam ou corroboram os anseios das empresas naquilo que tange sua produção.
Mas ao invés disso a maioria das empresas é preguiçosa demais para pensar, preferindo copiar o concorrente, trazendo o modelo pronto para uma organização que sequer tem fundamentos, criando assim abismos intransponíveis quando o assunto é o relacionamento, tanto interno quanto com o cliente, evidenciando as debilidades de tal maneira que a única opção para estas empresas é encerrar suas atividades.
Também é evidente que a sua empresa sempre pode tomar como exemplo um concorrente, desde que seja para diferenciar-se, trazendo cliente diferenciados para sua base e fornecendo-lhes produtos e serviços que proporcionam experiências completamente distintas daquilo que se encontra na concorrência, mas isto só acontece quando todas as áreas estão precisamente conectadas e envolvidas sob a mesma cultura, um dos princípios básicos para a existência de qualquer negócio.
Por outro lado muitos acham que a empresa por si só já é suficiente, não precisam do consumidor ou de colaboradores que pensem, por isso não realizam os investimentos necessários para um atendimento excelente e se tornam cada vez mais ineficazes e completamente comprometidos com um sistema meramente reprodutivo daquilo que não funciona.
Com estas ocorrências é preciso observar que todas as empresas vão ter que lidar com problemas, as comuns vão encará-los como situações sem solução, e isto não é um problema, pois todo problema é uma oportunidade para se aprender e evoluir, criar e inovar, saindo da curva da mesmice que tolhe a capacidade intelectual dos colaboradores diariamente, transformando-os em funcionários que só funcionam e nada mais, chegando ao cúmulo de serem tratados como recursos humanos da empresa, comprovando apenas que para os gestores tudo é passível de posse, incluindo clientes e colaboradores.
Então as razões erradas fundamentam estas empresas, que apenas repetem suas ações eternamente, e desta maneira desaparecem do mercado, especialmente na atualidade onde tudo fica muito mais evidente e o concorrente não precisa mais estar ao lado, mas que se analisarmos a história já é possível ver que a globalização já ocorre há muito mais tempo do que muitos perceberam, pois as nações já vêm realizando este modelo de comércio há séculos ou  chegando aos milênios.
Mas também existem aqueles que jamais conseguirão enxergar que as trocas entre as nações já existem há muito, por isso sempre tomarão suas decisões sobre uma única variável, pois é o que lhes resta e o consumidor inteligente sabe que a última variável a se analisar é o preço, mas indo na contramão as empresas comuns lutam por preços e nada mais, o que as leva a sumir do mercado tão rápido quanto apareceram, aparecendo muito mais em mercados onde novas empresas são abertas e fechadas em uma proporção assombrosa e negativa, já que sequer há estrutura local para a manutenção da empresa recém aberta.
Desta forma a tecnologia também irá influenciar diretamente a maneira como as empresas se inserem no organismo que substitui o mercado e coloca em evidência a derrubada de fronteiras desnecessárias entre a organização e seu próprio mercado, mas que para muitos ainda é uma verdade, pois sentem medo de evoluir e só conseguem achar que com o preço já podem oferecer produtos e serviços de alto nível, uma utopia que muitos acreditam, mas são poucas as empresas que conseguem alcançar os 20% de clientes que realmente trazem receita para a organização e mantê-los satisfeitos por muito tempo.
Nesta espécie de jogo é preciso que as próprias empresas aprendam a lidar consigo mesmas, que não deixem de investir em tecnologias essenciais para o desenvolvimento da organização, que invistam em treinamentos que realmente desenvolvam as habilidades individuais de cada colaborador, ao contrário do que as empresas comuns fazem, que é investir para treinar o ponto fraco dos colaboradores, deixando de aproveitar o tempo para diferenciar-se e cair na mediocridade por conta própria, sem perceber que o tempo deve ser aproveitado para desenvolver a habilidade de cada colaborador e não transformá-los em máquinas que fazem as mesmas coisas, mas que é o discurso daqueles que ainda contam com o departamento de recursos humanos.

12 de junho de 2013

As fontes de inovação das empresas no desenvolvimento de produtos e serviços e o relacionamento com os consumidores em Marketing

A falta de inovações nos produtos e serviços de uma empresa não significa que ela alcançou a perfeição, mas que seus melhores consumidores já migraram para a concorrência, onde são incentivados a trazer novas percepções sobre as soluções que necessitam em seu dia a dia, fazendo com que a empresa sempre realize estudos e pesquisas para ir além do convencional e se manter na vanguarda de mercado.
Empresas que deixam de inovar são meras produtoras de produtos e serviços, sem um vínculo com o mercado real e que deixam a desejar em todos os aspectos quando em contato com os consumidores, tratando-os da pior forma possível e tendo no relacionamento interno o início de um processo onde pessoas são coisificadas.
Também é fato que os consumidores sequer são consultados antes da continuidade da produção das mesmas coisas de forma eterna, deixando evidente que para a empresa o cliente já é um escravo que é dependente da organização e de seus produtos ou serviços, sendo que na verdade o que acontece é um processo onde a chamada fidelização de clientes é usada como a amarra para criar ações em que as pessoas fiquem presas e não possam trocar a empresa como desejam.
Por outro lado existem as organizações que jamais param de se desenvolver, criar soluções e inovar, pois trabalham adequadamente todos os ciclos de vida que interferem na existência organizacional, na relação com o mercado e com as pessoas, tanto na figura de clientes quando colaboradores, mantendo-se em atividade para buscar soluções cada vez melhores para ambos os lados.
Então as decisões são tomadas com foco na excelência, uso, manutenção e ampliação do conhecimento da organização e seus colaboradores, trazendo para perto, e até mesmo dentro da empresa, seus clientes e ideias de soluções a serem estudadas e colocadas em linha de produção.
Também fica muito mais fácil identificar como a empresa lida com soluções quando o atendimento ao cliente é insuperável e sempre ganha novos pontos a cada encontro do consumidor com a empresa, sem que haja um nivelamento estático na relação ou que a empresa faça de tudo para que o cliente vá para o concorrente, fato que parece incrivelmente impossível de ocorrer, mas é o que mais acontece em muitos mercados onde as pessoas são desrespeitadas e apenas as vontades de poucos, tidas como direitos, valem.
Com isso é preciso observar atentamente como o cliente auxilia a empresa a desenvolver o relacionamento, criando-se um histórico de atendimento que venha a contribuir para ambos, não sendo apenas usado pela empresa para tirar mais dinheiro do cliente, mas que seja proveitoso ao ponto de trazer uma nova oportunidade para que o consumidor procure a organização, seus produtos e serviços.
E assim a empresa começa a compreender como a inovação funcionará, trazendo todas as experiências anteriores ao presente para desenvolver conceitos, propostas e projetos para que atendam aos desejos dos consumidores sem aprisioná-los, algo que dificilmente acontece em mercados onde a estrutura já não é minimamente aceitável e gera custos desnecessários para todos aqueles que verdadeiramente querem o desenvolvimento em todas as áreas.
Mas também é necessário que a organização tenha plena consciência de que ela não é mais uma estrutura isolada que apenas mantém contato com o mercado para coletar dinheiro com seus produtos e serviços, mas passou a ser um organismo interligado com um cenário muito mais ativo e propenso ao desenvolvimento inteligente de soluções quando percebe que deve priorizar a localização de oportunidades ao invés de apenas produzir sem saber ao certo a razão pela qual o faz.

11 de junho de 2013

Análises de mercado em Marketing no desenvolvimento organizacional, construção de soluções e inovação

Sempre existe uma gama de variáveis que devem ser analisadas antes de se tomar qualquer decisão, especialmente quando o assunto envolve diretamente um produto ou serviço que será uma solução a se adquirir ou vender, mas poucas empresas, e também pessoas, se dão ao trabalho de pensar, analisar todas as possibilidades, conectar as informações e então decidir, colocando o mercado em estagnação e impedindo que todas as empresas venham a se desenvolver.
Tomar a melhor decisão é inviável para a maioria das organizações, ainda mais quando seus funcionários são seres adestrados que só sabem processar ordens e não conseguem aliar duas informações distintas, o que aponta claramente para a incapacidade plena da empresa e de todas as pessoas que ali se encontram, por isso seus produtos e serviços são meras cópias irrelevantes do que já existe.
Por esta razão é que a inovação não acontece em determinados mercados, que invariavelmente são recheados de cópias e mesmices tão repetitivas que não se criam caminhos para novas oportunidades, mas sim âncoras que não permitem o desenvolvimento e atrasam cada vez mais toda a sociedade em favor da mediocridade elevada à enésima potência como padrão.
Então a inteligência, cada vez mais rara e pouco utilizada em todo seu potencial, vira um artefato de luxo, e também é vítima da exclusão deturpada pela ignorância que domina empresas por completo e contamina o mercado de tal maneira que as próprias pessoas ficam com dúvidas a respeito de investimentos em estudos e as organizações passam a deixar de lado qualquer oportunidade de treinar seus colaboradores, que já chegam às empresas sem a menor condição de aprender por causa do padrão que infecta a sociedade e inviabiliza a formação das pessoas.
Com isso muitas outras variáveis vão se somando e cada vez mais as empresas, e o mercado como um todo, vão ficando para trás diante da concorrência global que gera a necessidade de desenvolvimento contínuo em todas as áreas, especialmente do conhecimento e inovação.
Junto a isso é possível verificar que a empresa passa a ser um organismo que interage com outras organizações, fornecedoras ou distribuidoras e até mesmo concorrentes, conectando-se verdadeiramente com a razão pela qual uma empresa existe e deixando que o ambiente interno seja vivo e possa dar aos colaboradores uma noção muito maior do universo corporativo que permite a conexão de pessoas em qualquer localidade do planeta.
Mas somente isso não é suficiente para que as tomadas de decisões sejam geradoras de inovação contínua, muitas vezes é preciso contar com a história que a empresa construiu para colocar no mercado produtos e serviços diferenciados, não apenas como mero instrumento de troca monetária com os clientes, mas com a visão de uma solução para que o consumidor tenha seu desejo atendido e a empresa possa futuramente desenvolver ainda mais o que já produz hoje.
Também é fato que as organizações que só tomam decisões sobre preço não tem nada a acrescentar ao mercado, pois seus produtos e serviços são frutos de mera cópia da concorrência e sequer alcançam projeção global, pois no seu próprio mercado já não há clientes interessados, e os investimentos em comunicação não passam de propaganda enganosa que tem como foco principal ludibriar o consumidor e sequer oferecer um relacionamento humano, pois para estas empresas, e quase todo o mercado, o cliente é apenas um número irrelevante que será substituído pelo próximo da fila.
Com isso é possível observar claramente o porque de poucas empresas servirem de exemplos interessantes, invocando a curiosidade inteligente que abre novas oportunidades para as organizações, que cria relacionamentos entre pessoas no contato consumidor empresa e se faz valer do aprendizado contínuo aplicável no mundo real dos negócios, sem culpar o concorrente por ser melhor e fazendo por merecer a relevância e o estabelecimento de suas atividades por um ciclo de vida muito maior com a excelência como mínimo a oferecer em cada uma das áreas.
Só que também é preciso aliar as decisões organizacionais com a realidade do mercado, e quando a própria sociedade não se interessa pelo aprendizado tudo está praticamente perdido, pois a ignorância gera apenas o discurso vazio de direitos sem a contrapartida das responsabilidades, então surgem desvios de conduta que elevam a corrupção e o engodo ao nível máximo de exemplo positivo, sendo esta exceção que domina as decisões locais em praticamente todos os níveis, prejudicando as empresas que se esforçam para se desenvolver e habilitar aos seus colaboradores treinamentos que venham a colaborar com o desenvolvimento contínuo, e não mais o adestramento que assola a sociedade e torna cada pessoa uma marionete controlada pela ignorância e injustiça.
Além desta condição é preciso observar que também existe sempre o jogo em que um dos lados sempre quer levar vantagem, revelando um comportamento corrupto e que prejudica a todos, pois se um mercado está repleto de exemplos assim jamais terá como se desenvolver, pois as empresas não investirão mais no desenvolvimento, as pessoas ficarão reféns de ofertas pífias e não terão condições de fazer com que mais pessoas participem do processo de inovação, pois são a exceção que nos mercados inteligentes é a regra.

10 de junho de 2013

A administração de Marketing aliada à comunicação, às estratégias de diferenciação e ao desenvolvimento organizacional

Administrar deve ser um hábito dentro das organizações, alcançando todas as áreas e colaboradores, deixando que o conhecimento seja devidamente distribuído entre todos e se transforme em produtos, serviços e soluções cada vez mais inteligentes, atendendo aos desejos dos consumidores, não permitindo que os concorrentes reduzam sua fatia de mercado e sequer se aproximem da base de clientes formada, mas também envolve diretamente a maneira como o relacionamento é tratado, viabilizando ou não novas oportunidades produtivas, criativas e de mercado.
Empresas desaparecem diariamente pela falta de gestão interna criada pelo excesso de conflitos desnecessários e que jogam as áreas umas contra as outras, retirando a colaboração entre as pessoas e incentivando o desrespeito com o cliente.
Mesmo assim muitas empresas ainda resistem inteligentemente aos modelos mecânicos viciosos que deturpam o significado da existência de uma organização, gerando uma participação ativa de seus colaboradores quando o assunto é criar soluções, independentemente de chegar ou não diretamente ao consumidor, trazendo sempre novas informações para o quotidiano organizacional e facilitando a comunicação entre todas as áreas.
Então percebe-se que a comunicação é a ação mais importante dentro de qualquer empresa e é a que menos acontece, priorizando sempre uma mecanização plena de todas as demais ações, criando vícios e defeitos em produtos ou serviços que chegam aos consumidores e se revelam catastróficos em seus usos e aplicações, gerando desconforto e mal estar entre empresas e clientes, mas sempre deixando evidente que o culpado é o consumidor que procurou a organização e adquiriu o fruto de sua produção.
Além disso também é necessário que a empresa compreenda que a administração começa com a comunicação interna e com os consumidores, passando pelas áreas como fonte de criatividade, mensuração das ações e gerando propostas para o desenvolvimento contínuo organizacional, saindo do mero acompanhamento funcional com que a maioria das empresas trata a gestão e administração.
Tendo em vista que poucas empresas sabem construir relacionamentos internos, é fácil compreender porque muitas não conseguem satisfazer seus clientes, ainda mais quando a megalomania é uma escolhas dos gestores despreparados e incompetentes, que acham que podem atender a todos os consumidores do planeta, e que diariamente é visível em quase todas as empresas.
Então os achismos dominam organizações que diariamente molestam seus consumidores, praticamente obrigando-os a aceitar um produto ou serviço não solicitado, indesejado e que não é de interesse do cliente, passando também a exigir dos colaboradores metas insignificantes de vendas sem garantir que o produto ou serviço ofertado funciona, e ainda declarando que a empresa deve vender e nada mais.
Logicamente as pessoas inteligentes compreendem que não são as vendas, de forma exclusiva, que mantém o êxito da empresa no mercado, mas sim o relacionamento com o consumidor, e que é exterminado assim que um cliente faz a sua compra, pois para a empresa não é mais de seu interesse atender aquela pessoa, apenas confirmando que a maioria das empresas é totalmente descartável e incompetente, pois não conseguem sequer manter uma relação digna com as pessoas, a começar pelos seus colaboradores.
Também é fato que poucas empresas são capazes de lidar com uma administração assertiva, que venha a minimizar os defeitos e colabore para o desenvolvimento contínuo de suas áreas, colaboradores e do relacionamento com o cliente, já que para estas organizações o cliente é um inimigo tão perigoso quanto seus colaboradores que pensam e dão sugestões.
E assim o mercado fica contaminado com modelos de gestão que mais parecem processos digestivos, onde se alimentam de pessoas, retiram todo o seu dinheiro e depois jogam fora pelo esgoto, trabalhando com um ciclo vicioso em que as pessoas são irrelevantes e apenas devem se encaixar no distúrbio que chamam de processo natural do negócio ou setor.
Por esta razão é que poucas organizações conseguem se manter no mercado, virando a referência máxima para os consumidores locais e globais, deixando exemplos que não devem ser apenas copiados e jogados nas demais empresas, mas que devem na verdade serem estudados, devidamente alinhados com a empresa e sua cultura para então trazer resultados positivos para todas as áreas, mas que foge da compreensão daqueles que preferem o comum ao invés de aproveitar a diferenciação que diariamente se torna mais forte na mente e comportamento dos consumidores inteligentes e que não se deixam levar por ofertas de produtos e serviços baseadas exclusivamente em preços baixos e produtos e serviços sem a menor condição de serem realmente vendidos.

9 de junho de 2013

Os canais de comunicação de Marketing, o desenvolvimento organizacional e a distribuição de informações entre as áreas para a oferta de soluções inteligentes

O desenvolvimento tecnológico traz às empresas novas oportunidades para satisfazer seus consumidores, mas poucas se dão conta de que devem aliar todo o conhecimento já absorvido com os novos caminhos que surgem, sem precisar tratar a mudança como uma operação de limpeza em que tudo o que foi feito até hoje não tem mais valor, mas fazendo-se valer de uma mudança que traz a melhoria contínua para o dia a dia organizacional.
Novas tecnologias permitem que as empresas gerem novas soluções, que mantenham contato com o consumidor através de meios diferenciados e deem aos seus colaboradores as ferramentas adequadas para exercer suas tarefas da melhor forma possível, indo em um caminho que abre oportunidades e não apaga a história organizacional.
Também é fato que toda evolução tecnológica acarreta a necessidade de aprendizados, treinamentos e integração das áreas para que todos possam lidar mais facilmente com as novas propostas, só que isto só acontecerá se a empresa não parar no tempo ou deixar que gestores incompetentes tomem as decisões.
Por isso as novas propostas sempre serão vistas como desnecessárias por muitos, mas com o desenvolvimento mercadológico é preciso compreender que a tecnologia sempre esteve e estará presente na vida das pessoas, facilitando processos e abrindo novas portas para que os clientes recebam soluções diferenciadas e práticas.
Logicamente as empresas irão resistir ao possuírem uma mentalidade defasada e que não emprega o uso da inteligência, partindo de uma cultura equivocada e que se revela completamente burocrática e autoritária com foco na manutenção da mesmice e incompetência no ambiente organizacional, chegando ao ponto de sequer observar se os seus clientes estão ou não em contato com as novas propostas.
Deste jeito fica evidente que as empresas inteligentes sempre farão estudos e pesquisas que direcionarão suas organizações às melhores opções, ainda mais quando o consumidor é um parceiro da empresa, acabando com a máxima de que um lado ou outro está no comando absoluto das decisões.
Com isso o comportamento das empresas deve acompanhar o desenvolvimento do mercado através de seus clientes, utilizando-se de novas mídias e redes de comunicação para informar e transmitir suas mensagens, mas sem se esquecer de que toda comunicação sempre é composta por uma via de duas mãos e não apenas por um emissor e receptor de cada lado.
Outro fator interessante é que as organizações comuns não investem no seu próprio desenvolvimento com medo de dar poder aos colaboradores e entregar produtos e serviços melhores aos clientes, fato que parece absurdo e sequer pode ser citado para não constranger aqueles que tratam os consumidores como cofres a serem esvaziados e depois jogados fora.
Desta maneira criam-se mecanismos para evitar o desenvolvimento, mas esta ação vai de encontro à evolução, impedindo-a momentaneamente, mas deixando-a reprimida de tal forma que os colaboradores sairão da empresa, os clientes as trocarão rapidamente e os concorrentes receberão todo o conhecimento daquelas empresas que preferem ignorar o conhecimento para manter um sistema corrupto em seus ambientes.
Além dessas observações é possível alcançar outros níveis de conhecimento com os aprimoramentos tecnológicos aliados à distribuição de informações entre todas as áreas, deixando que os canais internos de comunicação sejam devidamente utilizados para criar soluções que se encaixam perfeitamente nos desejos de seus clientes antes que os concorrentes o façam.
Mas também é necessário que a empresa compreenda que certos filtros podem, e devem, ser utilizados, pois nem toda informação deve chegar às mãos dos colaboradores e suas respectivas áreas, colocando em evidência o uso inteligente das pesquisas e estudos que vão inserir no quotidiano organizacional aquilo que é relevante e faz valer o uso das habilidades individuais de cada colaborador para dar aos consumidores as melhores experiências no uso dos produtos e serviços disponibilizados no mercado.
Então todas as ações passam a se conectar mais profundamente, tendo na visão estratégica um caminho diferenciado, onde todos os colaboradores, sem exceção, são embaixadores da organização e também acompanham de perto o comportamento dos clientes e seus novos desejos, enraizando assim um sistema em que o aprendizado é contínuo e passa a fazer parte do uso mais produtivo das ferramentas de comunicação encontradas dentro das organizações que dialogam internamente e com seus consumidores.

8 de junho de 2013

Interações e desenvolvimentos internos organizacionais em Marketing

O modo como as empresas interagem com as informações internas que chegarão até o consumidor determinam o grau e a capacidade inovadora contida em cada uma de suas áreas, proporcionando condições para que a criatividade não seja tratada como objeto e também não vire a referência de uma condição ilimitada, como acontece dentro das organizações ignorantes e antiquadas.
Deixar que as áreas trabalhem conectadas facilita a criação de soluções a se produzir, saindo da zona de conforto com maior intensidade e preenchendo o ambiente interno com muito mais conhecimento ao fazer bom uso das mais diversas experiências de seus colaboradores, bem como o uso e aplicação das informações coletadas em estudos e pesquisas.
Mas além destas ações é preciso que a organização tenha um conjunto bem ajustado, retirando o máximo possível de arestas internas que podem gerar conflitos que venham impedir a produção de um produto ou serviço digno do mercado local e global.
Mesmo assim muitas empresas insistem em sistemas defasados onde todas as áreas são tratadas como concorrentes, e este absurdo é incentivado principalmente nas empresas que não sabem evoluir, construir produtos e serviços que encantam os consumidores e ficam à mercê das escolhas de seus concorrentes, restando apenas ficar com uma mísera fatia de mercado de clientes que ninguém mais quer.
Por esta razão é que toda empresa inteligente faz por merecer o reconhecimento no mercado, deixando seus colaboradores muito mais à vontade para apontar ajustes, mudanças e até mesmo retirar algumas soluções do mercado, fato que para muitos pode parecer insano, mas demonstra uma capacidade evolutiva inserida na cultura organizacional que não se prende às âncoras que não as deixam aproveitar o oceano das oportunidades.
Então o comportamento organizacional também se revela importante em toda a estruturação de relacionamento interno que se reflete no contato com os clientes, independentemente do meio utilizado, tornando-se transparente o suficiente para que o consumidor reconheça a personalidade da empresa rapidamente ao encontrar um de seus produtos ou serviços.
Ainda assim é preciso que a empresa tenha consciência de que cada um de seus colaboradores será seu representante direto quando em contato com os clientes e pessoas em geral, apontando então a prática de treinamentos direcionados e que venham a contribuir diretamente com o desenvolvimento organizacional, saindo do tom mecânico que inunda as demais empresas e apenas adestra cada colaborador para não sair do roteiro.
Só que também é necessário que a empresa saiba exatamente quais são suas delimitações, e por este motivo entra em ação a pesquisa interna focada na capacidade de inovação, criação e relacionamento com o cliente, abrindo novas perspectivas para a empresa e demonstrando as preocupações e responsabilidades assumidas assim que a organização inicia suas atividades no mercado, acompanhando o desenvolvimento tecnológico, a ampliação do conhecimento e quais são as inovações que são pertinentes ao negócio deixando os consumidores cada vez mais satisfeitos.