31 de janeiro de 2014

O planejamento utilizado e aperfeiçoado continuamente nas empresas inteligentes e diferenciadas em Marketing

Para a maioria das empresas o planejamento é apenas um amontoado de palavras gravadas em páginas que são arquivadas sem que se tenha conhecimento daquilo que há em seu interior, por existir um medo de se seguir o que está descrito e haja o crescimento organizacional, algo que vai na contramão daquilo que pregam os gestores aprisionados por seus cabrestos e que não conseguem aceitar que a empresa funciona muito melhor sem eles.
Um planejamento deve ser conhecido profundamente pelas empresas, mas poucas estão aptas a compreender o que elas próprias inserem em seus respectivos planejamentos, criando-se assim um modelo de falta de gestão que começa pela falta de conhecimento da empresa de forma ampla e que se traduz pela inércia que a mantém parada no mesmo ponto até encerrar suas atividades.
Por outro lado existem as empresas que optam pelo inverso, aprofundando-se cada vez mais em seu autoconhecimento, preferindo buscar novas soluções e aperfeiçoando seus planejamentos através de uma visão de mercado muito bem embasada e voltada ao desenvolvimento.
Mas, como é de se esperar, há muito mais empresas preocupadas em manter o status quo do que evoluir, tratando de se inserir numa lista onde as âncoras as levam para o fundo e deixam os mercados cada vez menos competitivos por se absterem de suas responsabilidades, incluindo-se aqui o próprio planejamento que antes era engavetado ou servia de enfeite para a estante do gestor e hoje é colocado num arquivo intocável e tão secreto que nenhuma das informações ali contidas é sabida, mesmo que isto pareça absurdo ou surreal.
Desta maneira fica muito mais claro que a empresa que faz uso do planejamento elaborado obtenha mais oportunidades no mercado, fazendo os devidos ajustes no planejamento e tornando cada um dos objetivos ali contidos tangíveis e compreensíveis para seus colaboradores, o que decorre em função de pessoas muito bem preparadas e aptas a executar suas tarefas pensando além dos seus resultados individuais, algo inimaginável dentro de organizações onde há uma percepção de que tudo são commodities, incluindo pessoas.
Também fica mais evidente que uma empresa que conta com pessoas voltadas a trabalhar tem mais espaço para crescer, pois as soluções propostas por seus colaboradores são analisadas e, quando viáveis, são colocadas em prática, criando-se então uma espiral de crescimento que tem como base a excelência, criatividade, conhecimento, integração e comunicação de todas as áreas, além de promover a elaboração de um planejamento inteligente e que abandona o universo das ilusões para ser aplicado no dia a dia de todos sem aprisioná-los com cabrestos.

28 de janeiro de 2014

A oferta de soluções alinhada com o uso e aplicação dos conhecimentos dos colaboradores nas empresas inteligentes em Marketing

O conhecimento faz com que uma empresa se adapte mais rapidamente ao desenvolvimento do mercado, comunicando-se adequadamente interna e externamente, criando vínculos duradouros com seus clientes por intermédio de colaboradores bem preparados e que sabem oferecer soluções às situações que se apresentam diariamente ao lidar corretamente com os problemas, que nada mais são do que oportunidades que surgem e devem ser aproveitadas.
Mercados em evolução oferecem oportunidades às empresas inteligentes que não se encostam na mesmice para continuar suas atividades, preferindo investir em estudos e pesquisas que apontam a viabilidade ou não de suas ideias, do mesmo jeito com que seus colaboradores são muito mais ativos e produtivos ao usar todo o conhecimento e experiência que possuem para oferecer às demais pessoas as soluções efetivas às suas necessidades.
Mas também é preciso que o mercado seja fundamentado sobre um universo de conhecimento aplicável e que gere respostas de forma concreta, o que não existe em mercados medíocres e que são escravizados pelas commodities que produzem.
Além disso é necessário trazer ao mercado uma visão muito maior do que o território atual, do mesmo modo com que as próprias empresas compreendem os incentivos dados pela competitividade legítima e que fornece as oportunidades de diferenciação, algo incompreensível àqueles que só têm interesse em destruir o que pertence aos outros por não serem capazes de fazer por eles próprios nada que seja útil.
Isso também coloca em xeque as empresas e seus adestramentos contínuos, preferindo que tudo seja tratado como comum, enquanto que nas localidades inteligentes há a diversidade que conecta o mercado e faz com que cada pessoa possa ter sua própria personalidade, seus conhecimentos, suas ideias e trabalhem para se desenvolver cada vez mais, pois não possuem o hábito de se aproveitar dos outros em qualquer situação.
Por esta razão é que sempre há um contingente pequeno de pessoas trabalhando para criar soluções cada vez melhores, ainda mais quando a maioria sempre se coloca como inatingível e vira dependente daquilo que os outros produzem, não compreendendo que podem aproveitar suas ideias, analisá-las e chegar a viabilidade ou não do projeto, abrindo caminho para que outras ideias surjam e que o pensamento flua naturalmente, deixando para trás quem deseja permanecer nos cabrestos e livrando-se dos adestramentos que encaixam as pessoas em perfis como se todas fossem iguais de forma integral, bem típico das empresas medíocres que tratam pessoas com recursos.

27 de janeiro de 2014

A oferta de soluções, de maneira inteligente e diferenciada, nas melhores empresas em Marketing

A mediocridade faz com que muitos acreditem que teoria e prática são totalmente distintas, mas se esquecem de entender que se a prática se mostra diferente da teoria há um lapso entre ambos, pois a prática é o exercício do que prega a teoria, e a teoria se apoia na observação e tradução da prática em si para um roteiro daquilo que se deve fazer, trazendo, então, para ambos uma sinergia que as une e torna inseparáveis no universo daqueles que usam o cérebro para compreender o mundo à sua volta.
Muitas pessoas se apegam às falácias tão rapidamente que deixam de usar sua capacidade cerebral para entender o que ocorre, entrando em uma empresa acham que tudo já está resolvido e que suas tarefas podem ser tratadas como a repetição exaustiva de movimentos e apertar de botões, ao mesmo tempo em que se esquecem que se uma pessoa não compreende plenamente aquilo que faz poderá ser trocada por outra rapidamente, já que não agregará nenhuma inovação à tarefa, empresa e à própria vida.
Deste modo fica fácil observar como muitas empresas são baseadas apenas em fluxos perpétuos de produção da mesmice, preferindo pessoas que se encaixam em perfis onde pensar não é cogitado, muito menos dar uma opinião que venha a atrapalhar o status quo organizacional.
Isso também evidencia como todo o mercado local pode estar preso em sim próprio e sem a intenção de se desenvolver, mesmo que para alguns isto pareça ilógico e totalmente desconectado do mundo real que favorece o desenvolvimento de soluções de maneira contínua e que coloca a oportunidade de diferenciação nas mãos daqueles que são capazes de se livrar dos cabrestos ou trilhos.
Também é necessário observar que o cenário desolador se amplia quando as mentes limitadas são beneficiadas com o seu não uso, pois o adestramento das pessoas é tão bem executado que chega a ganhar o nome de treinamento, mas não abre a visão dos colaboradores para que usem a criatividade, já que isto não interessa à organização.
Obviamente as mentes extremamente limitadas ainda farão uso de inúmeras falácias para bloquear toda e qualquer ideia dos colaboradores, ainda mais quando ocupam cargos mais elevados e acham que as mudanças não alcançarão seus mercados, tampouco suas empresas e posições hierárquicas.
Desta forma tudo o que precisam fazer é manter os colaboradores inseridos num ambiente inerte e que apenas funciona, sem se diferenciar, sem dar oportunidade à criatividade e apegando-se a tarefa de transformar tudo em commodities, sem exceção.
E é deste jeito que as empresas passam a se apegar à falácia de que prática e teoria não se conectam, demonstrando total despreparo e até má fé de suas intenções no mercado, contando também com um grupo muito alto de colaboradores que se deixam corromper para não trabalhar ou ter que pensar, número que atinge 84% das pessoas.
Mas como ainda existem pessoas interessadas em diferenciar suas atividades, evoluindo continuamente e encontrando novas soluções, o mercado ainda se mantém ativo, ganhando diariamente novos produtos e serviços, cativando e encantando consumidores no mercado global que poderia ser mais competitivo se mais organizações pensassem e se dessem a chance de se desenvolver, indo na contramão daqueles que se dizem defensores dos colaboradores e que no fundo querem escravos que apertam botões e não pensem para não causar problemas por terem retirado os cabrestos.
Além disso é possível constatar que os adestradores também têm interesse em prejudicar o máximo possível as empresas, utilizando-se de manobras onde os colaboradores são levados a não produzir o que podem, muito menos são vistos como aptos a pensar e fazer por merecer o reconhecimento por uma ideia que venha a lhe trazer a chance de oferecer às pessoas uma solução, algo muito típico em mercados dominados pela mediocridade e que não podem ser levados a sério ao não priorizar o desenvolvimento integral, ao mesmo tempo em que um pequeno grupo de organizações ainda luta para se diferenciar da concorrência e levar ao mercado global mais do que meras commodities, saindo da ditadura estúpida que engessa o mercado e prefere adestrar as pessoas ao invés de ensiná-las a pensar e se desenvolver.
Teoria e prática são inseparáveis nos mercados inteligentes, onde as pessoas buscam gerar soluções e sabem que podem aplicar seus conhecimentos individuais únicos e experiências diferenciadas na construção criativa de uma proposta que trará benefícios a muitas pessoas, enquanto que nos mercados medíocres há apenas um eterno funcionar que o transforma em mero produtor de commodities, incluindo-se também as próprias pessoas, as ideias, conhecimentos etc., muito típico dos cenários onde pensar é crime e ter uma empresa que ofereça produtos ou serviços também.

23 de janeiro de 2014

A individualidade e integração inteligente dos conhecimentos, habilidades, ideias e experiências dos colaboradores no desenvolvimento de soluções em Marketing

Não virar refém dos péssimos clientes é uma ação pouco pensada pelas empresas, principalmente quando existem condições para que as pessoas de má índole sejam beneficiadas pelo status quo medíocre que se instala num mercado através de uma sociedade onde o melhor que pode ser feito é se levar vantagem sobre os demais a qualquer custo, criando-se uma miríade de ações que visam ludibriar os outros o mais rapidamente possível, o que gera de forma imediata um mercado poluído por empresas nada honestas e que levam aos consumidores o mínimo por preços exorbitantes, comprovando que a cultura local é baseada em atos ilícitos e que a minoria que respeita os demais é tratada com escárnio pela sociedade.
Mercados medíocres são compostos por empresas de baixo nível que contam com colaboradores que não desejam trabalhar, mas também são tratados como o melhor que pode ser produzido por aqueles que são praticantes de atos ilícitos que visam ludibriar os honestos e fazer com que o que há de pior na humanidade seja elevado ao nível mais alto, impedindo que o desenvolvimento seja distribuído e que todas as oportunidades de mercado sejam monopolizadas por aqueles que acham que nenhuma pessoa é capaz de pensar e criar uma solução.
Desta forma fica evidente a banalização de ações vis que focam na destruição daqueles que pensam e desenvolvem soluções, principalmente quando um pequeno grupo de pessoas resolve trabalhar e fazer por merecer cada uma de suas conquistas individuais que são criminalizadas por aqueles que acham que os seres humanos devem se encaixar em perfis utópicos onde funcionam como máquinas e só podem reproduzir o que as mentes mais limitadas do planeta querem.
Por isso certos mercados ficam presos à perpetuação de mesmices que não levam ao desenvolvimento, inviabilizando qualquer evolução através de ações que criminalizam quem trabalha, aprende e faz uso do conhecimento adquirido para criar soluções, do mesmo modo com que impedem o funcionamento das empresas que tendem a fugir do cenário comum e que não envolve qualquer resquício de inteligência.
Mas mesmo assim as poucas empresas inteligentes relutam e não se deixam amarrar por burocracias corruptas que infectam o mercado, tornando-se melhores ao aprender continuamente e permitindo que seus colaboradores sejam indivíduos únicos que contribuem para a geração de soluções de maneira efetiva e sem o comportamento vil de se culpar o outro por aquilo que se deixa de fazer, pois estas empresas foram constituídas com inteligência e conhecimento, aperfeiçoaram-se ao longo dos anos e jamais impediram que uma ideia de um colaborador fosse estudadas, analisada e produzida se fosse viável e adaptada ao tempo em que foi proposta.
Desta maneira também é possível observar que estas empresas tomam a vanguarda do mercado ao favorecer todas as pesquisas, colocando-se sob uma sustentabilidade inteligente e que foge de discursos irracionais criminalizantes daqueles que estão do outro lado, muito comum nos mercados medíocres e que possuem uma mentalidade tão limitada que as organizações que ali existem são em sua maioria fornecedoras de commodities para outras regiões do planeta, devido à incapacidade das pessoas de unir duas ou três palavras de maneira inteligente e voltada a criar uma solução, tornando a ação da culpabilidade dos outros o melhor que podem fazer, já que este é o modelo que impera através do coitadismo escravista.
Outro fator que impede o desenvolvimento das pessoas e organizações é a forma como as ditaduras são impostas por aqueles que não querem trabalhar e ainda desejam impedir que alguém o faça, burocratizando cada vez mais toda e qualquer ação que envolva um aprendizado e evolução, escravizando as pessoas através do emburrecimento contínuo e que repele os estudos do cenário natural da sociedade, criminalizando quem deseja ser diferente e protegendo os interesse vis que se propagam com práticas ilícitas como forma de controlar o que as pessoas devem pensar e produzir, já que para este modelo os seres humanos são peças substituíveis e totalmente formatáveis para se perpetuar a reprodução de tudo aquilo que não envolva a individualidade e o desenvolvimento a que cada pessoa traz para si ao aprender, estudar, praticar, desenvolver, pensar e realizar por suas próprias mãos e vontade.
E daí em diante as empresas param no tempo por não haver mais distinção entre umas e outras, já que tudo o que produzem é igual e não traz benefícios para os clientes, do mesmo jeito com que as próprias pessoas viram prisioneiras de um estado que as impede de serem únicas, tomando até mesmo a personalidade de cada ser humano e encaixando-a sob a vigência de commodities, como se isso fosse possível e plausível para o mercado global inteligente.
Também fica claro que a partir deste instante tudo o que existe é tratado como comum e até os conhecimentos viram commodities para as mentes mais limitadas que existem e disseminam esta falácia de tal maneira que outras mentes fracas passam a achar que se o conhecimento se encaixa nesta categoria as pessoas também são passíveis de mesma visão, distorcendo conceitos e dando aos perfis um nível de estupidez jamais visto e que não aproveita as individualidades de cada ser vivo para trazer para dentro da organização mais uma máquina que só precisa apertar parafusos continuamente, enquanto que os mercados inteligentes favorecem a diferenciação e criação de soluções dentro de um espectro que se amplia conforme as organizações conhecem melhor a si próprias e às pessoas envolvidas em suas existências, sejam colaboradores ou clientes, estejam ligadas diretamente à empresa ou se façam presentes na figura de fornecedores, distribuidores e até mesmo concorrentes.

21 de janeiro de 2014

Marketing na diferenciação organizacional, integração das áreas para o desenvolvimento de soluções e o aproveitamento de oportunidades no mercado global

Uma empresa com a cultura da geração de soluções consegue inovar mais facilmente, pois não se apega àquilo que será feito ao agir no presente, aproveitando-se de cada experiência do passado e projetando a oportunidade de manutenção de suas atividades no futuro, ainda mais quando conta com colaboradores que não se prendem apenas às suas tarefas, fazendo da troca contínua de ideias, conhecimentos, experiências e sugestões um novo motor para que a empresa se desenvolva através de um trabalho que visa satisfazer seus clientes no mercado global.
Nenhuma empresa deve nascer sem uma cultura que vise o desenvolvimento contínuo, pois se for para que a organização permaneça intacta de maneira perpétua é melhor que não inicie suas atividades, do mesmo modo com que as pessoas devem tratar suas ações, independentemente do lugar em que se encontrem, mas como é de praxe há mercados medíocres que são limitados porque sempre existe o outro para se culpar ao invés de se fazer o que deve ser feito.
Este tipo de comportamento equivocado faz com que todo o mercado global perca inúmeras oportunidades diariamente, deixando de avançar ao mesmo tempo em que as lamentações se tornam maiores do que as ações que são pensadas, viáveis, planejadas e aplicadas de verdade, criando uma chance para que um consumidor seja atendido.
Mas o que muitas empresas não entendem é que de nada adianta ficar copiando a organização vizinha, pois se for para colocar no mercado mais do mesmo é melhor nem começar a produzir, especialmente quando são levadas em conta todas as variáveis que não são estudadas pela empresa copiadora, já que para ela só o fato de se dizer uma empresa já é suficiente para gerar muito dinheiro sem o menor esforço, não enxergando que ao se estabelecer num local já ocupado por outra organização de mesmo negócio há uma divisão de mercado que gera uma guerra insana que destrói as duas empresas.
Obviamente isto não acontece em mercados inteligentes, pois todas as empresas buscam se afastar ao máximo daquilo que já existe, mesmo que seus produtos ou serviços tenham concorrentes sempre há pontos diferenciados que revelam um discernimento que faz jus ao uso do conhecimento e inteligência para atuar no mercado, saindo da mera ocupação de espaço para fazer sentido no cenário global.
Além disso é necessário observar que toda empresa que se diferencia passa a não ter ameaça tão presente em sua existência, mesmo que os seus clientes conheçam os concorrentes dificilmente migrarão quando toda a estrutura organizacional é desenvolvida dentro de um relacionamento que visa continuar em movimento, evoluindo gradativamente e gerando a satisfação de maneira plena e presente na vida de seus consumidores finais.
Por outro lado é preciso que a empresas também conte com colaboradores dispostos a trabalhar e saber que o relacionamento irá definir o êxito de cada uma de suas ações, fazendo com que certos processos sejam matematicamente seguidos e que no contato humano existem atenções, responsabilidades e trocas que não podem ser quantificadas de maneira a excluir o restante, preferindo gerar uma soma que permite à empresa crescer e favorecer o desenvolvimento de soluções, independentemente da área que a proponha.
Também é fato que poucas empresas conseguem ter uma cultura que lhes permita evoluir, ainda mais quando existem mais burocracias incompatíveis com o mundo real do que a oferta de oportunidades para a melhoria contínua adentrar toda e qualquer organização, ainda mais quando o mercado é totalmente aprisionado na estupidez que inviabiliza a geração de ideias ou o devido atendimento ao consumidor, criando uma relação promíscua e corrupta que impede que o desenvolvimento aporte na vida das pessoas, que também se aproveitam da situação para culpar o outro por aquilo que deixam de fazer para si próprias, fazendo da hipocrisia o idioma local dominante.
Por esta razão é que o mercado mais atrasado não consegue uma base forte para crescer e acompanhar as empresas globais, ainda mais quando há um discurso de que a globalização é algo recente e maléfico, comprovando que os propagadores de falácias desconhecem a história da humanidade e sequer sabem que as trocas comerciais entre nações já ocorre há muito, mas recentemente passaram a usar o termo globalização para defini-la.
E deste jeito fica cada vez mais fácil entender porque alguns mercados perdem as oportunidades, deixando-se dominar por situações constrangedoras e que punem quem se esforça, pensa, tem conhecimento e quer que mais pessoas desfrutem do mercado globalizado que praticamente eliminou barreiras, permitindo que a sua empresa possa, caso seja interessante a ela, levar a qualquer consumidor do planeta os seus produtos ou serviços, mas também assumindo a responsabilidade pelas suas ações e não ficando parada no tempo esperando que alguma mágica faça com que as outras organizações sumam para que ela detenha o monopólio e somente assim consiga vender o que produz.

20 de janeiro de 2014

A diferenciação do relacionamento com o cliente na percepção de oportunidades futuras de mercado em Marketing

A ignorância faz com que as empresas medíocres se apeguem às metas de vendas de maneira desesperada e equivocada, sem oferecer aos seus clientes um relacionamento digno e que vai além do contato de compra, que incrivelmente é desconhecido por estas organizações que não têm nada de bom a oferecer a si próprias, aos mercados, à concorrência e aos consumidores, reduzindo o conceito de empresa a uma mera linha produtiva que apenas reproduz as mesmas coisas do mesmo jeito e para o mesmo fim.
Empresas inteligentes conseguem abolir a regra estúpida das metas, criando um ambiente favorável ao desenvolvimento de soluções, e que é um dos propósito principais que faz com que o consumidor retorne, saindo da mesmice do atendimento robotizado e aproveitando cada contato para transformá-lo numa experiência inesquecível às pessoas envolvidas ao permitir que o aprendizado mútuo seja claramente colocado em pauta.
Mas o que se encontra em mercados medíocres é o oposto, tentando criar um ciclo ineficaz daquilo que chamam de fidelidade e que não passa de uma prisão onde o consumidor é culpado por adquirir os produtos e serviços de uma empresa, tendo que permanecer ligado àquela organização sem nenhum benefício para ambos os lados, pois o cliente não adquirirá mais nada da empresa e a organização investirá em ações de comunicação para que a pessoa volte a comprar seus produtos e serviços sem sucesso.
Logicamente as mentes limitadas também se apegam facilmente às metas sem sentido, criando uma desordem e desespero coletivo em todas as áreas, como se apenas a troca de dinheiro por um produto ou serviço fosse a mantenedora das atividades organizacionais, voltando a um estágio em que tudo é feito por meio de ciclos hermeticamente fechados que não condizem com a realidade e ainda criam mais obstáculos para a relação entre empresas e clientes do que se pode imaginar inicialmente.
Isto também revela uma inércia negativa na administração das organizações, voltando repetida e perpetuamente às ações equivocadas e que afastam clientes, pois há uma preferência pela corrida desenfreada e caótica em busca da reconquista de um consumidor que já não estava mais presente após a finalização da primeira compra, mas que dificilmente é enxergada pelas empresas, pois elas estão fechadas atrás de suas limitações amplamente tratadas como diferenciais e que afastam os consumidores.
Além disso, também é preciso observar como estas organizações tratam seus colaboradores, que não passam de indivíduos comuns que devem se encaixar sob perfis onde o cérebro é inativado e apenas há uma sequência de atividades a se fazer que não abrem espaço para que suas percepções diferentes façam com que a empresa evolua, criando maior facilidade no exercício das tarefas e na criação de uma solução para o consumidor, novamente indo na contramão daquilo que se espera de uma empresa inteligente, fazendo com que as organizações diferentes se tornem escassas e mantenham um relacionamento inteligente com seus clientes, pois a venda é tratada como consequência de um trabalho que abre novas oportunidades no futuro, ao invés de fechá-las assim que a vítima é trancafiada em um processo de fidelidade ao qual ela dificilmente escapará por ser levada ao engodo rapidamente.
Por isso nenhuma empresa medíocre está preocupada com o relacionamento, pois para ela após a troca do produto ou serviços pela soma monetária já é encarada como tal, sendo mais eficaz se ainda obrigar o consumidor a estar preso àquilo que ele não deseja, mas que é prática comum dentro das organizações descartáveis e que impedem o desenvolvimento de um mercado ao não se diferenciarem de verdade, já que optam pela manutenção de práticas que só geram a insatisfação e se baseiam na quantidade de pessoas que as organizações trocam continuamente sem precisar se relacionar com os mesmos indivíduos novamente.
Desta maneira fica evidente que as poucas organizações inteligentes que existem não se apegam à insanidade das metas para realizar suas atividades, criando um conceito mais profundo e que envolve todas as áreas no trabalho que produz, sendo através de seus produtos, serviços, atendimento, relacionamento, soluções etc., já que sabem que a maior consequência de suas ações é o êxito que as dá a oportunidade de amanhã exercer suas atividades e receber futuramente os consumidores que desfrutaram das melhores experiências quando em contato com as organizações inteligentes.
Também é preciso que as empresas consigam manter seus níveis de excelência em desenvolvimento, algo que as faz pensar antes de agir, gerando em seus ambientes internos uma cultura que é voltada a criar soluções e sempre oferecer o melhor em tempo integral, cuidando de cada uma de suas ações com o devido respeito e atenção, criando maior empatia interna entre as áreas e tendo como reflexo direto um relacionamento diferenciado que proporciona novas oportunidades ao invés de encerrar um contato entre a empresa e o consumidor, como é de praxe nas empresas que adoram se livrar do cliente o mais rapidamente possível porque acham que o relacionamento é perda de tempo, colocando em foco a inabilidade em perceber que não há como se perder ou ganhar tempo, mas apenas aproveitar ou não as 24 horas dos dias que são iguais a todos os seres vivos com um cérebro em funcionamento.

15 de janeiro de 2014

As referências de qualidade e aprendizado contínuo das empresas em Marketing

A forma como a empresa lida com a qualidade define aquilo que ela pode oferecer a seus clientes, pois um produto ou serviço entregue pela metade não contém qualidade alguma, tampouco é digno de chegar ao mercado, mas como é fácil encontrar o oposto nos mercados medíocres é necessário compreender também que se a sua empresa se julga inteligente ela não o é enquanto levar ao consumidor menos do que o prometido, apegando-se num discurso falacioso e baseado na propaganda enganosa que, por incrível que pareça, muitos clientes gostam.
Levar aos consumidores os melhores produtos e serviços é a base da cultura das empresas inteligentes, que aproveitam todo o seu potencial para reconhecer e compreender que o seu público-alvo, independentemente de qual seja, deve sempre receber o melhor que a empresa pode produzir, criando-se aqui uma consciência organizacional que enxerga a realidade e a entende profundamente antes de vender seus produtos ou serviços.
Mas esta percepção racional é exclusiva das empresas inteligentes que sabem atender aos desejos de seus clientes ao se relacionarem de maneira mais humana interna e externamente, aprendendo com seus concorrentes ao mesmo tempo em que não os copiam descaradamente, exercício que é difícil de se executar quando a organização não sabe quem ela é e o que faz no mercado.
Deste jeito o autoconhecimento é a ferramenta de conexão da empresa com o ambiente que a cerca, do mesmo jeito com que o relacionamento com o consumidor se estende além do contato para uma venda ou compra, algo que ainda é corriqueiro nas empresas medíocres que não sabem porque perdem clientes, mas os tratam como se fossem cofres a se esvaziar o mais rapidamente possível para desocupar o lugar para o próximo, além de chamar esta ação de relacionamento.
Então o descarte contínuo de clientes não se dá exclusivamente àqueles que estão fora da organização, começando a eliminar os colaboradores que fazem sugestões e dão uma oportunidade às soluções diferenciadas e inovadoras, mas que vão de encontro àquilo que a empresa acha correto.
Obviamente é preciso que a empresa inteligente saiba que pode aprender a todo instante, especialmente se contar com colaboradores inteligentes e que não se prendem sobre trilhos cíclicos sob túneis hermeticamente fechados, exigindo das pessoas apenas o uso do conhecimento que possuem e associando-os as experiências únicas que possuem, mesmo quando uma mesma formação é encontrada, saindo da formatação do comum em que as pessoas funcionam e por isso são chamadas de funcionárias, repetindo exaustivamente as mesmas coisas, do mesmo jeito e ritmo.
Outro fator importante é a capacidade das empresas inteligentes em se diferenciar e não deixar prender por modismos para alcançar outros públicos-alvo, preferindo aumentar sua base de clientes de maneira gradativa ao poder oferecer a excelência como princípio básico da construção de seus produtos e serviços, levando-se em conta o relacionamento humanizado e aprimorado através dos aprendizados que se apresentam em cada oportunidade de contato, independentemente da natureza do contato.

10 de janeiro de 2014

A organização e o desenvolvimento inteligente da excelência em Marketing

A excelência é um exercício diário das empresas inteligentes, que organizam suas ações com o foco no desenvolvimento e aprimoramento das soluções que já oferece e daquilo que colocará no mercado em breve, principalmente por tratar seus clientes como seres humanos ao ter em seus ambientes internos pessoas devidamente capazes de oferecer o melhor ao consumidor por saberem interagir entre si e sempre buscar a melhoria contínua de maneira ampla e efetiva.
O desenvolvimento leva uma empresa a melhorar após alcançar um nível de excelência, aproveitando-se de uma cultura onde as soluções existem e não se limitam a culpar alguém, como ocorre nas empresas medíocres e que impedem o mercado de se desenvolver adequadamente.
Mas para que uma empresa passe para o próximo nível é necessário que ela consiga desempenhar suas ações de maneira linear e contínua até que cada cliente as associe com a organização e facilmente se lembre das razões que o levam a optar por uma ou outra empresa.
Logicamente uma empresa só consegue se desenvolver quando os colaboradores estão comprometidos com um desenvolvimento que vai além da mera mecanização das ações, saindo do comum e tomando para si uma vanguarda que se reflete em diferenciais que encantam e cativam os clientes.
E mesmo assim é preciso que as empresas, através de seus colaboradores conscientes e que desejam trabalhar, saibam manter seus níveis de excelência até que eles se tornem o mínimo que podem oferecer, o que ocorre quando o compromisso das pessoas não se limita à presença física, como acontece em empresas medíocres que apenas possuem vagas a serem ocupadas e não oportunidades para se gerar soluções, que é o que ocorre dentro de uma empresa inteligente que conta com colaboradores inteligentes.
Só que ainda assim muitas organizações optam por chamar as pessoas com as quais conta de funcionários, pois para estas empresas as pessoas funcionam e quando já não dão conta das tarefas são trocadas por outras que funcionam, do mesmo jeito que as máquinas de uma linha de produção, tornando-se apenas mais uma das inúmeras commodities disponíveis no mercado comum.
Por isso poucas empresas aproveitam todas as oportunidades de mercado que se apresentam, pois elas se encontram atentas àquilo que ocorre ao seu redor e não se apoiam exclusivamente na produção, trabalhando também com o desenvolvimento de ideias, sugestões, propostas, estudos e pesquisas por intermédio de seus colaboradores altamente criativos e que não são impedidos de conversar, tampouco são penalizados por pensar diferente e fazer uso de todos os seus conhecimentos e experiências para propor soluções inteligentes e que, quando viáveis, são levadas aos consumidores na forma de um produto ou serviço, para então se tornar a referência preferida dos clientes que desfrutam de um relacionamento humanizado, bem diferente do que ocorre na maioria das empresas que só sabem funcionar e nada mais.

9 de janeiro de 2014

A melhoria contínua e o desenvolvimento organizacional com a integração das áreas e seus respectivos conhecimentos em Marketing

A distribuição interna de informações e conhecimentos impulsiona a criatividade organizacional, gera soluções com maior velocidade e analisa a viabilidade de cada sugestão de maneira adequada e focada, interligando as atividades internas de cada colaborador, bem como de suas respectivas áreas que passam a se desenvolver de maneira inteligente e comprometida.
O desenvolvimento não deve ser tratado como a solução mágica que resolve todos os problemas de uma única vez, pois desta maneira a empresa demonstra claramente que desconhece tudo a seu respeito, e também ao mercado que a cerca, deixando que as ilusões cultivadas pela mediocridade assumam o controle e impeçam as empresas de trabalhar corretamente.
Por esta razão é necessário que a empresa saiba exatamente que sempre pode evoluir em alguma de suas áreas, e que esta evolução trará benefícios a todas as demais, pois o trabalho de uma influencia diretamente as demais, criando-se então um ciclo que não deve ser tratado como ponto de partida ou final, mas como um caminho que permite a aplicação de novos conhecimentos em objetos distintos e que sempre estão à disposição do desenvolvimento contínuo.
Mas também é preciso que as áreas estejam ligadas de maneira inteligente, dialogando entre si e criando condições para que todas as soluções propostas sejam avaliadas e melhoradas, do mesmo jeito que as mudanças vitais se baseiam na melhoria contínua que permite que as empresas mantenham-se em atividade ao satisfazer seus clientes.
Outro ponto relevante é a criatividade que é trazida para dentro das empresa, referindo-se à oferta de soluções muito além das questões pontuais, indo ao encontro de oportunidades de mercado que abrem novos territórios de atuação e não se desfazem dos clientes já cativados, mantendo uma linearidade na execução do planejamento e mesmo assim buscando outras formas de se aplicar conhecimentos diferenciados naquilo que já é produzido e também nos estudos e pesquisas daquilo que será colocado no mercado em breve, dando à oferta de soluções um tom perpétuo e que se mantém através das raízes culturais e de evolução da empresa e seus colaboradores.
Além disso, é fundamental que a empresa sempre trabalhe com o conhecimento para seu desenvolvimento e traga à construção de soluções um nível de inteligência exclusivo e inovador, saindo do comum e cativando seus clientes por lhes entregar as melhores experiências em todos os sentidos, desde o uso do produto ou serviço em si como também de todo o relacionamento proposto e que envolve todas as áreas e colaboradores nas empresas inteligentes, que se tornam escassas em mercados onde a mediocridade impera.

2 de janeiro de 2014

A competência e planejamento da diferenciação das empresas inteligentes em Marketing

Uma empresa que não consegue se manter ativa somente pelos seus resultados não deve permanecer no mercado, pois ao fazê-lo estará perpetuando a mediocridade que a levará ao desaparecimento e não contribuirá para o desenvolvimento do mercado e das demais empresas, escorando-se em desculpas esfarrapadas que visam sempre jogar as suas responsabilidades nas organizações concorrentes e que não se sustentam por artifícios ilógicos e que mantém em atividade o que já não é mais interessante para o cliente.
Toda empresa inteligente conseguem se manter no mercado ao saber como se utilizar do planejamento para levar aos seus clientes mais do que produtos e serviços, do mesmo jeito com que traz para seu ambiente interno colaboradores que desejam trabalhar, o que pode parecer fácil de se fazer, mas não o é pelo simples fato de que 84% das pessoas não têm interesse em trabalhar.
Desta forma as empresas diferenciadas contam com poucos colaboradores inteligentes e que sabem aplicar seus conhecimentos e experiências em suas atividades, pensando além do presente e não se deixando prender pelos êxitos do passado, deixando muito claro que preferem caminhar para a frente gradativa e continuamente ao invés de se apoiar num suporte chamado empresa e nada mais fazer.
Isto também traz às empresas inteligentes um modelo distinto de contratação, sem a necessidade de que os seres humanos tenham que ser integralmente iguais, pois para cada ser vivo há uma percepção, um universo de conhecimento muito particular e toda a gama de criatividade que pode ser inclusa naquilo que define cada pessoa, levando-se em conta a capacidade de trabalhar com os demais de forma madura, algo que não é comum em mercados onde são feitos esforços hercúleos para que as pessoas não passem de peças idênticas, sem conhecimento diferenciado, experiências e até mesmo personalidade.
Mas o mercado global pode ser fonte de aprendizado contínuo àqueles que conseguem se desenvolver, aprendendo e pensando, criando soluções aos problemas que se apresentam e assumindo suas responsabilidades, pois desta maneira estarão saindo do comum e entrando num nível tão elevado que já não serão mais vistas como commodities.
E enquanto as empresas inteligentes se diferenciam, assim como todos os seus colaboradores o fazem, as outras organizações tentam parar o planeta e o desenvolvimento, produzindo sempre as mesmas coisas e determinando que são incapazes de fazer algo certo, e é por isso que os seus colaboradores também são incapazes de sugerir uma solução, já que é de praxe culpar quem está ao lado ao invés de pensar e tomar para si todas as responsabilidades inerentes às atividades que devem exercer.
Por isso a competitividade de alguns mercados é comprometida pela incompetência generalizada que infecta às empresas e seus colaboradores, transformando-se em mera linha reprodutiva daquilo que já não interessa mais e fica cada vez mais obsoleto e é mantido de forma artificial no mercado, impedindo que as empresas inteligentes e competentes passem a fornecer naquele local produtos e serviços de alto nível.
Com isso há uma criação excessiva de barreiras para se impedir que o desenvolvimento ocorra, e que tenta ultrapassar o nível medíocre é rapidamente eliminado, assassinando-se a criatividade para a manutenção da mediocridade que estaciona o mercado em um nível ínfimo e que não gera interesse de outros países do mercado global, pois a mentalidade medíocre ainda prega que é possível isolar um mercado e que ele ainda defina os rumos de todos os outros através das commodities que já não atraem a ninguém.
As empresas que sustentam a si próprias através de seus esforços sabem se diferenciar porque não tentam copiar os concorrentes, pensando muito mais e planejando suas ações de forma lúcida, trazendo à complexidade da integração das informações um canal de comunicação que faz seus colaboradores conversarem sob o mesmo foco de maneira simples e efetiva.