7 de fevereiro de 2014

Visão e inteligência competitiva na construção de produtos e serviços desejados pelos consumidores em Marketing

Achar que todos devem ser empreendedores é a confirmação da troca da lucidez pela insanidade, criando-se de maneira artificial um conjunto de afirmações falsas que têm como objetivo diminuir as demais pessoas sob a ótica de que existe apenas uma forma de utilizar o conhecimento, além de tratar as pessoas como meras ferramentas de reprodução da mediocridade que invade mercados contaminados pela estupidez e falta de aprendizado real.
Enquanto muitas pessoas se apegam desesperadamente àquilo que não conhecem há um grupo seleto que opta por fazer o oposto, ainda mais quando deve haver um equilíbrio racional sobre as decisões a se tomar, não deixando que as ilusões implantadas criem uma guerra que derruba a todos.
Obviamente é preciso observar que em alguns mercados existem regras falaciosas que dominam os ambientes repletos de mentes pouco desenvolvidas de forma intencional, gerando apenas pessoas desesperadas e que vão atrás de opiniões que não as oferecem a oportunidade de enxergar muitas outras oportunidades, escravizando e colocando-as sob uma redoma onde só existe uma opção e nada mais, o que não é verdade e tampouco faz sentido.
Isto cria um abismo competitivo entre as empresas, pois se os seus colaboradores acham que são seus concorrentes diretos nada mais funciona corretamente, e a organização começa a ruir ao ser sabotada internamente por aqueles que culparão a empresas por suas próprias decisões ilícitas que levaram a empresa a ruir, mas como é de praxe tratarão a si próprios como vítimas de um sistema, esquecendo-se de que fizeram a organização se desestruturar por um motivo mesquinho e dominado por um desejo intenso de destruir quem lhe ofereceu uma oportunidade anteriormente.
Além disso, o tal abismo, acaba por reduzir a criatividade do mercado, pois se as pessoas se preocupam mais em derrubar seus gestores é muito provável que farão de tudo para impedir que novas ideias surjam em qualquer área da organização, demonstrando uma mente pequena demais e totalmente adestrada às vontades daqueles que não querem trabalhar e atrapalham continuamente quem deseja fazer algo por meio de burocracias e o típico coitadismo de quem não quer andar pelas próprias pernas.
Por isso o cenário desintegrador interno leva aos seus clientes uma mensagem bem diferente do propósito de qualquer empresa inteligente, preferindo renegar aos consumidores um produto ou serviço de qualidade por se negar a fazer o que é correto, quando a melhor decisão é sair daquele ambiente, uma vez que a democracia assim o permite e não obriga nenhuma pessoa permanecer num local aonde não deseja estar, a menos que a mente seja limitada o suficiente para que a pessoa se ache incapaz de sair do lugar e faça de tudo para comprometer o trabalho daqueles que fazem algo.
Com este tipo de prática fica evidente que os objetivos daqueles que tentam destruir as empresas onde trabalham para montar seu próprio negócio não contempla a inteligência e aplicação do conhecimento, partindo de uma incapacidade em trabalhar com outras pessoas e tentar a todo custo impedir que uma ideia interessante seja desenvolvida, analisada e colocada no mercado se viável por ter vindo de outra pessoa, colocando em evidência mais uma vez a pequenez da pessoa e a repulsa por ideias e conhecimentos que oferecem uma solução advinda de uma oportunidade encontrada e que proporcionou a integração de inúmeras informações e conhecimentos na construção do produto ou serviço que atende aos desejos do consumidor por intermédio de uma ação inteligente e que promove a diferenciação plena.
Fazer por fazer é a ação daqueles preferem destruir o que pertence aos outros por não conseguir aceitar que outras pessoas têm ideias aplicáveis e que mantém as empresas em atividade, preferindo diminuir o que os outros pensam por não saber pensar por si e aproveitar para trabalhar em parceria com alguém para oferecer ao cliente produtos e serviços do mais alto nível e que competem em nível global.