26 de março de 2014

A inteligência na interação com os clientes, no desenvolvimento do relacionamento e criação de produtos e serviços em Marketing

Não conhecer seus clientes é a especialidade de muitas empresas que diariamente buscam novos consumidores para não se dar ao trabalho de reencontrar um único cliente novamente, o que é ilógico e apenas faz sentidos para as mentes limitadas que promovem a incompetência diariamente através de ações que visam a mecanização plena de todas as ações, incluindo-se também a incessante busca por consumidores que não se finda tão facilmente, mas dá às pessoas informações suficientes para que não indiquem as empresas medíocres às demais.
A habilidade de lidar com informações referentes a seus clientes faz com que as empresas tenham um aprendizado elevado quando bem preparadas e voltadas ao desenvolvimento de soluções, captando todo o potencial dos conhecimentos, experiências e conexões de seus colaboradores para elevar a criatividade e fazer um uso inteligente das informações na concepção dos produtos e serviços.
Unindo-se a isso é preciso observar que as organizações inteligentes não são ávidas pelo fim de uma ação, mas preferem continuar o desenvolvimento, trazendo à melhoria contínua um nível de excelência que sempre permite que o seu cliente esteja bem acompanhado, atualizando-se diariamente e não deixando que o relacionamento com o consumidor seja um mero encontro pontual para a venda de um produto ou serviço.
Também fica mais claro que as organizações mais bem preparadas são maduras o suficiente para se adaptar continuamente ao mercado, não parando no tempo em que um êxito as tornou mais relevantes e fonte de referência, caminhando sempre ao lado do aprendizado que faz da história passada o caminho presente para um futuro viável.
Com isso é perceptível o posicionamento das empresas diante de seus clientes, conectando ambos os lados com a finalidade de realizar trocas que viabilizem a criação de uma solução mais inteligente e adaptada ao presente, reduzindo as arestas ao máximo e mesmo assim não se deixando ancoradas no passado ou olhando somente para o futuro, deixando que o equilíbrio seja uma constante e gere mais soluções a cada uma das oportunidades que surgem.
Obviamente as empresas que fazem pouco caso de seus clientes sempre colocarão a culpa, por suas ações desastrosas, nos concorrentes mais bem preparados, pois é mais simples abandonar as responsabilidades inerentes às suas atividades do que assumir um posicionamento ético no mercado.
Desta maneira é fácil identificar as razões pelas quais muitas empresas deixam de existir rapidamente, ainda mais quando sequer têm a capacidade de aprender internamente, gerando disputas internas para criar uma área mais importante que as demais ao invés de ter a noção de que todas as áreas, sem exceção, estão comprometidas da mesma forma nas organizações inteligentes e que sabem trabalhar além do mero produzir para entregar.