29 de setembro de 2014

A melhoria contínua das empresas inteligentes e a visão diferenciada no relacionamento com o mercado em Marketing

A preferência pelo adestramento dos funcionários é visível em mercados irrelevantes, ainda mais quando há uma crença infundada de que todas as pessoas, sem exceção, devem ter as mesmas ideias, conhecimentos, habilidades e podem ser trocadas rapidamente quando apresentam o defeito de não mais se encaixar num perfil, deixando claro que as organizações inteligentes que optam pelo caminho oposto acabam por entender as razões de seus êxitos e oportunidades no mercado global comum a todos.
Diariamente as empresas, em sua grande maioria, buscam pessoas adestradas no mercado para manter suas atividades iguais de forma perpétua, culpando sempre o concorrente por aquilo que elas deixam de fazer, além de culpar o funcionário que não funciona direito e sai da mediocridade.
Isto revela um mercado totalmente infectado pela incompetência, reduzindo as chances de êxito das ideias novas para manter o que já não é mais relevante para o mundo real, impedindo que as pessoas pensem para enquadrá-las em perfis inúteis com a intenção de evitar qualquer opinião diferente do que já existe dentro da organização.
E enquanto isso ocorre há um grupo seleto de empresas que sabe que um problema é uma oportunidade e traz para seu ambiente interno indivíduos diferenciados e que não fogem de suas responsabilidades, principalmente quando o assunto é ter ideias dignas de estudos e pesquisas que, futuramente, tornam-se produtos e serviços ao alcance dos consumidores.
Obviamente esta opção é a mais árdua e de alto aprendizado para todos, criando a sinergia essencial que faz com que os colaboradores contribuam no desenvolvimento de uma ideia, de sua autoria ou não, pois conseguem usar seus cérebros.
Também é possível verificar que as empresas inteligentes já nasceram abertas ao relacionamento com os conhecimentos, ideias, experiências e a visão única de que seus colaboradores devem ser treinados em suas habilidades, e não na visão deturpada e tacanha que acha que todos os funcionários devem funcionar de maneira idêntica durante as 24 horas do dia.
Por esta razão é que as organizações inteligentes também sabem que o dia tem a mesma duração para todas as pessoas, saindo da visão míope de que é possível perder aquilo que não se tem e que atende pelo nome de tempo, algo muito comum nas mentes medíocres e que preferem achar um culpado do que fazer algo produtivo.
Com isso fica muito evidente como é o alinhamento dos famigerados departamentos que tratam pessoas como recursos, encaixando-se num processo contínuo em que não há melhoria alguma e a manutenção da mediocridade é a centelha que permite que a empresa e seus funcionários continuem a reproduzir as mesmas coisas sem se dar conta de que podem ser diferentes da concorrência e oferecer aos clientes mais do que dores de cabeça, assim como o fazem as empresas inteligentes.

22 de setembro de 2014

Visão, inteligência e diferenciação organizacional no atendimento ao consumidor em Marketing

São raras as empresas que sabem atender seus consumidores, principalmente nos mercados onde a mediocridade é mantida em detrimento à meritocracia e responsabilidade, criando uma horda de seres mecanizados ao invés de colaboradores que pensam e conseguem interagir entre si e com o cliente.
Ver o consumidor como um cofre a ser esvaziado é uma prática comum das empresas incompetentes e adeptas dos discursos exclusivos de direitos sem deveres, ainda mais quando os colaboradores não são minimamente preparados para lidar com outras pessoas e ainda se colocam acima de tudo, principalmente dos clientes da sua empresa.
Por esta razão é que as empresas adotam práticas onde a mesmice é o melhor que podem produzir, preferindo tratar o consumidor como uma peça que passa pelas suas instalações e é jogada fora o mais rapidamente possível, assim como ocorre com os colaboradores e é fruto direto da visão de que pessoas são recursos humanos.
Isto fica ainda mais grave quando as empresas se comportam como gavetas divididas que devem ter suas partes preenchidas por pessoas, independentemente das habilidades, conhecimentos, individualidades etc., uma vez que são apenas peças que podem ser repostas rapidamente, já que o mercado se tornou uma fábrica de seres adestrados através de processos que são chamados de treinamentos e que jamais fortalecem habilidades.
Desta maneira o adestramento também se multiplica e as empresas vivem um eterno ciclo de rotatividade de colaboradores iguais e que em breve sairão de uma organização e irão para a seguinte, oferecendo as mesma falta de qualidade e incompatibilidade com o mundo real e inovador que requer um desenvolvimento contínuo das pessoas em todos os níveis.
Obviamente os viciados em discursos falaciosos se apegarão às mentiras de que o mercado não consegue oferecer colaboradores mais bem preparados, só que estas pessoas contratam diariamente as mesmas pessoas para ocupar o espaço vago deixado por aquele que saiu, sem precisar saber mais do que o antecessor e ser exatamente formatado da mesma maneira do que o sucessor, criando um ciclo vicioso que impede o desenvolvimento das empresas pela mera vontade do contratante que se sente ameaçado se trouxer pessoas preparadas para a sua empresa.
Com isso é fácil compreender como as empresas entram numa guerra interna que infecta o mercado e faz com que as outras organizações evitem ao máximo fugir do padrão de adestramento, reduzindo assim a diferenciação organizacional e criando mais dificuldades do que oportunidades para se desenvolver, parando no tempo e também encontrando um cenário onde as pessoas abandonam suas individualidades para virar meras réplicas daquilo que não é mais útil nos mercados inteligentes.

17 de setembro de 2014

A interação inteligente das empresas, colaboradores e mercados na oferta de soluções aos clientes em Marketing

Um mercado onde as empresas precisam educar os colaboradores jamais será competitivo, pois as pessoas despreparadas deste mercado jamais terão condições de sequer observar em si mesmas as limitações inerentes a cada ser humano, bem como adotarão um discurso falacioso de que são totalmente adeptas do aprendizado, quando na verdade querem reconhecimento por aquilo que não produzem.
Empresas inteligentes conhecem suas limitações e evitam entrar em modismos vazios e sem necessidade, indo na contramão das organizações medíocres compostas por peças ao invés de contar com indivíduos preparados e aptos a se desenvolver.
Obviamente o discurso falacioso toma conta dos mercados irrelevantes, principalmente quando a meritocracia é vista como injusta por aqueles que mais cometem injustiças e incentivam a formatação das pessoas sob perfis onde cada personalidade é apagada completamente, deixando evidente que o adestramento funcional coisifica as pessoas.
Isto faz com que o mercado, as empresas e as pessoas percam a competitividade, deixem de evoluir e passem a querer o que não é merecido, ainda mais quando as organizações se deixam infectar por discursos ditatoriais e que impedem o indivíduo de existir, fazendo-se transparecer claramente na denominação de funcionário às pessoas, pois dentro deste molde os seres humanos apenas funcionam.
Também fica cada vez mais distante a inovação, pois as referências destas empresas medíocres são os adestramentos, sem se dar ao trabalho de investir em treinamentos que favoreçam o desenvolvimento das habilidades de cada colaborador, pois acham que todas as pessoas devem ser iguais em todos os sentidos, por isso se esforçam tanto para apagar o indivíduo, suas ideias, percepções, conhecimentos, experiências e personalidades distintas e que viabilizam a criatividade de cada ser humano inteligente o suficiente para gerar soluções.
Mas isto é raro no mercado global e em certos mercados locais é ainda mais escasso, chegando ao cúmulo de as empresas não trazerem para seus ambientes pessoas preparadas, pois elas quase não são encontradas, e ainda ter que se esforçar demais sobre assuntos que não lhes dizem respeito de verdade, mas que passam a ter que gerenciar situações criadas propositadamente por aqueles que são incapazes de trabalhar e se escoram sobre as falácias que adestram as pessoas ao invés de incentivá-las a melhorar.
Com isso o mercado fica infectado com empresas cada vez piores porque os colaboradores estão cada vez menos preparados, e o que se faz é apenas um eterno completar de quadros sem se levar em conta as habilidades, pois é preciso ter um determinado número de funcionários em detrimento da atração de colaboradores inteligentes e que saibam melhorar sozinhos e com o auxílio das organizações.

16 de setembro de 2014

O aprendizado contínuo das empresas inteligentes no relacionamento com o consumidor em Marketing

Empresas medíocres afirmam que os clientes sempre têm razão porque não sabem fazer produtos e serviços interessantes para os consumidores inteligentes, apegando-se às falácias que lhes permitem ficar escondidas e não compreender que toda decisão dos clientes é baseada nas emoções.
A mediocridade que domina certos mercados impede que as pessoas enxerguem que as escolhas dos clientes sejam baseadas em emoções, mesmo quando a decisão parece racional, mas que, quando devida e inteligentemente analisada revela que o consumidor traz naquele instante inúmeras conexões com as experiências, conhecimentos e desejos que o levam a optar por um produto ou serviço.
Obviamente as mentes mais limitadas serão incapazes de aceitar tal fato por não conseguirem transformar informações em conhecimento, virando refém do suposto cliente que determina o que a empresa deve fazer, e não o que é o certo.
Com isso fica muito claro porque as empresas medíocres desaparecem com maior rapidez, e incrivelmente o mercado acaba ocupado por outras de mesmo nível, pois a maioria das pessoas é incapaz de entender as informações que levam uma empresa a falir, achando-se acima desta possibilidade e tratando com desdém a história que pode poupar incômodos desnecessários às empresas, e pessoas, inteligentes.
Por esta razão é que poucas empresas sabem que o relacionamento com o consumidor não é uma via exclusivamente racional, fazendo do aprendizado, experiência, conhecimento e troca um caminho de desenvolvimento que oferece produtos e serviços desejados pelos clientes, mesmo quando certas pesquisas possam trazer informações diferentes das desejadas.
Isso também faz com que as empresas tenham que amadurecer e aprender continuamente, especialmente quando a relação com o cliente não é de mera troca monetária por produtos ou serviços, mas sim de uma parceria onde os dois lados sabem conversar e desenvolver as melhores soluções.
Outro ponto necessário é a contínua ampliação do conhecimento distribuído internamente dentro das empresas, pois cada colaborador é um cliente e se este cliente não se interessa pelo produto ou serviço que a empresa oferece é quase certo que o consumidor final também não se terá sua atenção voltada à organização e àquilo que ela tem a oferecer, pois os colaboradores não terão a menor vontade de trabalhar com o que já não lhe parece interessante.
Há também o interesse das empresas medíocres, formadas por pessoas de mesmo nível, onde é criada uma formatação para tudo, inclusive das pessoas e clientes, e que faz com que o mercado fique infectado com a mesmice e perca as oportunidades de desenvolvimento pelo não aproveitamento do tempo disponível, tempo este que é idêntico para quase todas as pessoas e organizações, menos para as medíocres.

11 de setembro de 2014

Diferenciação e competitividade nas empresas inteligentes em Marketing

Empresas que contam com colaboradores inteligentes são raras, ainda mais quando a suposta competitividade exaltada por eles se baseia exclusivamente no preço de um produto ou serviço, demonstrando que a organização em si não terá como inovar e sequer acompanhar as empresas inteligentes que atuam no cenário global, mesmo quando, aparentemente, estão inseridas num contexto local.
Para a maioria das empresas é fácil encontrar pessoas que funcionam e executam as mesmas ações diariamente, sem que para isso seja necessário fazer uso da inteligência, pois as pessoas, bem como estas empresas, estão devidamente mecanizadas e presas às âncoras da mesmice.
Por isso é interessante observar como as empresas inteligentes buscam se diferenciar em todos os sentidos, começando pelas individualidades de cada colaborador, fazendo o melhor uso de cada habilidade individual e gerando com isso os melhores produtos e serviços, pois sempre terão à sua disposição um contingente maior de conhecimentos, experiências, visões etc., enquanto os concorrentes medíocres vivem à procura de um culpado.
Mas esta ação vai além do comportamento da empresa em si, pois seus colaboradores são adeptos da prática em que é melhor culpar alguém do que fazer o que é certo, infectando o mercado com ações que enganam seus clientes e ainda assim vão culpá-los por ter escolhido os produtos ou serviços desta empresa.
Com isso a suposta competitividade doentia, que é baseada exclusivamente em preços, contamina consumidores e tudo o que é produzido é nivelado por baixo, restando aos clientes inteligentes uma busca diferenciada e que vai levar às melhores empresas globais, mesmo quando estas não se encontram alocadas na região dos clientes.
Desta forma a excelência só é encontrada nas empresas que sabem o que estão fazendo e não param no tempo, tampouco deixam de compreender o que seus colaboradores dizem, além de manter um contato ideal com o cliente, sem sufocá-lo e fazendo da troca de informações uma constante.
Mas para que isso ocorra é necessário que dentro da empresa existam colaboradores muito bem preparados, e em certos mercados isto é raro, ainda mais quando cada indivíduo não assume as suas responsabilidades, fato corriqueiro e que cria ciclos de troca de colaboradores cada vez mais curtos, pois as pessoas deixam de pensar para virar equipamentos que podem ser trocados a qualquer instante.
Obviamente as melhores empresas já nasceram muito bem preparadas, mesmo que isto não seja facilmente visível aos olhares medíocres tão comuns nos mercados irrelevantes, pois trazem consigo um conjunto de fatores que se baseia na produção do melhor desde o primeiro instante, não deixando para arrumar ou organizar a empresa mais tarde, como ocorre nas organizações que duram pouco e são produtoras da mesmice que não tem mais lugar no mercado global da atualidade.

4 de setembro de 2014

O exercício do aprendizado diário das empresas em Marketing

Saber aprender é um exercício diário possível apenas àqueles que conseguem compreender que sempre há algo que ainda desconhecem, da mesma maneira com que usufruem dos mais diversos conhecimentos, experiências, individualidades, ideias etc., para criar soluções que levam aos seus clientes algo além do produto ou serviço em si, fato recorrente apenas em organizações inteligentes e que não param no tempo.
Pessoas com capacidade de aprendizado são ignoradas pelas empresas por intermédio de pessoas completamente avessas às individualidades que geram inovação e percepções diferentes, contrastando com o discurso falacioso pregado de que buscam pessoas capazes de sair da mesmice, quando no fundo requisitam sempre as mesmas pessoas que se encaixam nos perfis onde os seres humanos não passam de commodities disponíveis na região.
Obviamente esta limitação, que transforma pessoas em coisas ou, como normalmente são tratadas, recursos humanos, impedem que as empresas avancem por suas próprias ações, visando sempre impedir que novas ideias e percepções diferentes fiquem do lado de fora da organização, pois se adentrarem seu ambiente trarão o fatídico risco da necessidade de aperfeiçoamento, algo que os concorrentes inteligentes compreendem e fazem o máximo para manter em seu quotidiano.
Isto também leva a notar que um mercado infectado pela mesmice atrapalha todas as empresas de forma proposital, pois a inteligência é ofensiva àquelas mentes medíocres e que vivem presas dentro das caixas imaginárias que as impedem de olhar ao redor.
Mas como isso é um empecilho colocado propositadamente pelas organizações, através das pessoas que relutam em admitir que sempre há alguém com uma ideia interessante e que pode ser levada adiante e gerar um aprendizado maior, saindo do mero discurso de que a culpa é sempre do outro.
Por isso as poucas empresas inteligentes do mercado global ganham maior destaque e são alvos a se destruir pelas mentalidades medíocres, que não suportam fazer por merecer o reconhecimento, tampouco trabalhar e buscar novas informações para avançar, pois estas mentes acham que devem controlar todas as pessoas, retirando-lhes até mesmo a personalidade, que é individual e intransferível, mas para as pessoas adeptas do cabresto cada ser humano não passa de uma cópia de outro, por isso é mero recurso humano.
Também é possível perceber que dentro das empresas inteligentes há um contingente de colaboradores que sabem fazer das oportunidades de mercado um exercício de aprendizado, uso e aplicação de seus conhecimentos, experiências, ideias e levam a organização a um novo patamar a cada dia, não permitindo que a excelência se torne apenas um ideal inalcançável.
Com este posicionamento diferenciado a empresa também deixa de tratar seus colaboradores como recursos, pois as organizações inteligentes abandonam a ignorância para contar com pessoas que saibam criar e tenham maturidade suficiente para lidar com a viabilidade ou não de suas ideias e sugestões, preferindo trabalhar em companhia das demais pessoas, e áreas, ao invés de se fazer de vítima, como é natural em certas culturas que vivem no atraso e fazem o máximo para impedir que cada indivíduo seja responsável por seu próprio destino.

2 de setembro de 2014

Marketing na visão e o desenvolvimento inteligente, das empresas e mercados, com foco na diferenciação e atendimento dos desejos dos clientes

A maioria das empresas não se desenvolve porque não deseja, preferindo adotar o discurso de refém das decisões dos concorrentes e fazendo o máximo para que tudo permaneça igual para sempre, como se isto fosse viável e as pessoas saíssem de uma linha de reprodução da mesmice que tolhe conhecimentos, experiências, ideias, individualidades, personalidades etc..
Impedir o desenvolvimento organizacional é uma ação tão comum dentro das empresas que a concorrência inteligente não precisa se esforçar muito para se diferenciar, oferecendo produtos e serviços direcionados aos clientes e permitindo que os estudos e pesquisas fluam continuamente de modo a oferecer a visão de novas oportunidades de mercado.
Desta maneira todas as ações que visam criar a inovação são banidas do ambiente interno, os clientes são tratados como meros cofres a se esvaziar o mais rapidamente possível e os colaboradores são peças que se trocam rapidamente devido ao adestramento do mercado que não abre às pessoas a chance de ser elas próprias para se encaixar em perfis estúpidos e mecanizados.
Obviamente as poucas empresas inteligentes optam pelo caminho inverso, o que as faz criar uma base mais ampla para a tomada de decisões, onde o conhecimento distribuído internamente visa criar soluções cada vez melhores para seus clientes e também estudam o máximo de variáveis antes de colocar uma ideia, na forma de produto ou serviço, no mercado.
Mas isso também depende diretamente da cultura local, e nas regiões em que levar vantagem é o desejo da maioria, dificilmente uma empresa poderá ser criada para atender aos desejos dos clientes, pois as pessoas, sejam clientes ou colaboradoras, levam consigo uma índole nefasta que tem como princípio prejudicar o outro para obter o que deseja.
Por esta razão é difícil ter uma empresa séria que tenha alcance global, mas quando isto acontece é possível confirmar que as empresas medíocres ainda insistirão em difamar quem fez por merecer o reconhecimento com muito trabalho e não se fazendo de vítima, o que é raro em certos mercados, ainda mais quando as pessoas escolhem este caminho para não precisar se esforçar ou sequer ter ideias diferentes.
Mas este tipo de ação é prejudicial para o mercado como um todo, pois com um maior número de empresas inteligentes o mercado se desenvolve mais rapidamente, consegue sair da mediocridade ao contar com uma concorrência inteligente e leva a outros mercados seus produtos e serviços já consolidados no mercado local.
E como é típico da mediocridade ainda há a crença de que todas as empresas são iguais, quando no fundo cada uma delas é completamente diferente das demais, podendo fazer mais do que os concorrentes quando sabe exatamente qual é o seu negócio e como pode ter um desempenho melhor ao simplesmente se conhecer o suficiente para eliminar as arestas existentes a cada dia, praticando a melhoria contínua e se desenvolvendo sobre uma base de excelência que não permite que a organização fique no mesmo patamar sem vislumbrar novas oportunidades de mercado.

1 de setembro de 2014

A visão alinhada com a cultura e aperfeiçoamento organizacional em Marketing

Aperfeiçoar-se continuamente é um exercício que faz parte da cultura organizacional que jamais fica satisfeita para sempre ao ter um único êxito no mercado, trazendo para dentro de si o conhecimento que faz com que a empresa tome suas decisões de forma responsável e dentro da realidade com a qual lida diariamente, sem achismos ou alucinações tratadas como ideias brilhantes que na prática implodem a organização e abrem espaço para que as empresas inteligentes aprendam mais e passem a atender mais clientes.
A busca contínua pelo desenvolvimento não deve ser tratada com desdém pelas organizações, mas muitas delas preferem abominar a evolução dos concorrentes do que fazer por si própria o melhor que pode, gerando sempre a aplicação de conhecimentos sob novas óticas, abrindo caminho para que as ideias de seus colaboradores sejam, ao menos, estudadas.
Com isso é fácil compreender o que faz com que poucas empresas sejam percebidas de forma diferenciada no mercado, tendo em seus produtos, serviços e relacionamentos, internos e com o consumidor, mais do que o fato em si, trabalhando para estreitar estes laços e aproveitar cada oportunidade que se apresenta.
Mas como é de se esperar o concorrente medíocre não faz os investimentos de forma inteligente, apegando-se às falácias que dominam mercados e são propagadas por charlatães que são abraçados como salvadores.
Desta forma, estas empresas medíocres, também se apegam ao hábito de culpar os outros por aquilo que elas devem fazer por elas próprias, fato que é corriqueiro nos mercados em que as pessoas se sentem as únicas a saber algo ou a estarem sempre certas, enquanto que a pessoa ao lado está totalmente errada, mas sem embasamento algum, colocando a estupidez como ponto mais alto daquilo que podem produzir, apenas para prejudicar quem possui ideias que funcionam e oferecem soluções aos problemas.
Também é normal encontrar pessoas que se apegam às falácias para destruir as ideias alheias ou até mesmo roubá-las posteriormente, além de promover o uso de mecanismos de adestramento que impedem os indivíduos de serem eles mesmos, como se os demais seres humanos não passassem de produtos de uma linha de produção ilimitada, e que facilmente se faz perceptível quando no mercado existem os perfis onde o indivíduo é eliminado para dar lugar àqueles que funcionam, e que ironicamente carregam o rótulo de funcionários.
Mas o mercado não evolui por causa destas empresas que acham que todas as pessoas são iguais em conhecimento, personalidade, experiências, ideias etc., e passam a tratar os indivíduos como commodities.
E isto apenas abre mais espaço para as empresas inteligentes, que sabem que cada pessoa traz consigo um universo individual e que pode ser parcialmente compartilhado, preferindo lidar com as diversidades que oferecem soluções reais, transformando ideias em produtos e serviços que, quando viáveis, chegam aos clientes.
Só que também é necessário compreender que em certos mercados não há um interesse do próprio indivíduo em ser ele mesmo, contentando-se em ser mera cópia de outro, deixando que os adestramentos sejam mais significativos e presentes no quotidiano, sem aprender para gerar ideias distintas e perpetuar este modelo quando abrem suas próprias organizações, virando apenas mais do mesmo que já se encontra disponível e nivelado por baixo.