26 de janeiro de 2015

A excelência, através da conexão das áreas, e a produção inteligente de soluções para os clientes em Marketing

A mediocridade que domina as empresas, e consequentemente os mercados, reduz as oportunidades de geração de soluções, nivelando as ações pelo viés mais primitivo ou até inferior a isto, dando a impressão de que nada pode ser feito, quando na verdade as poucas empresas que dão um único passo adiante se abrem para atender aos desejos dos consumidores e oferecem produtos e serviços que se tornam as referências para que estes clientes se baseiem nas escolhas futuras.
Toda mente medíocre acha que a excelência é uma utopia e que todas as pessoas, sem exceção, devem compartilhar da mesma mediocridade a que ela está aprisionada, demonstrando o desdém a qualquer conhecimento que venha a somar e oferecer uma solução ou oportunidade de melhoria, preferindo ficar no mesmo patamar perpetuamente para evitar o trabalho do aprendizado ou ter que se esforçar.
Isto ocorre dentro das empresas e em muitas delas é até o principal objetivo, pois assim a empresa jamais precisará sair do estágio em que se encontra e o mercado disponibilizará apenas funcionários e não colaboradores, já que para as empresas, através de pessoas medíocres, os seres humanos apenas funcionam, logo não podem ser diferentes e merecer os créditos por uma ação individual que produza uma solução aplicável e que alcance o consumidor.
Logicamente este discurso falacioso é fruto da incompetência idolatrada, da falta de licitude nas relações profissionais e pessoas, tolhendo a ética de qualquer ação e iludindo o outro com a finalidade prioritária da manutenção da mediocridade em vez de oferecer a possibilidade de evolução, aprendizado, desenvolvimento ou qualquer chance de se dar um único passo.
Por esta razão as empresas param no tempo e passam a não mais concorrer com as organizações minimamente preparadas e voltadas a oferecer sempre mais do que o produto ou serviço em si, e é assim que as referências de mercado, local ou global, passam a formar um seleto grupo onde a inteligência é voltada a fazer o que se deve fazer, analisando adequadamente o máximo de variáveis e levando aos clientes os produtos e serviços viáveis no momento propício apontado após seus devidos estudos.
Também é possível ver que as empresas inteligentes não se contentam com o que já produzem hoje com excelência, pois sabem que a excelência é o mínimo que devem oferecer, e então partem para uma abertura maior no recebimento de informações, tanto internas quanto externas, com o foco na produção de ideias que conectem todas as áreas e gerem produtos e serviços cada vez melhores e mais assertivos aos olhos do consumidor.
Outro ponto interessante é a capacidade com que as empresas inteligentes investem na busca por repostas e novas perguntas, além de se permitirem desfrutar de tempo suficiente para aprender continuamente ao ter colaboradores que sabem que todas as atividades exercidas dentro da empresa estão interligadas e vão se conectar com o ambiente externo na forma de oportunidades de mercado que não podem ser deixadas de lado quando se encaixam perfeitamente na visão organizacional e fornecem as informações necessárias para se usar a criatividade na construção dos produtos, serviços, satisfações e relacionamentos, da empresa, de seus colaboradores e consumidores.