9 de março de 2015

O hábito da diferenciação, estudos, pesquisas, aprendizados e trocas de ideias das organizações em Marketing

Empresas criadas para não aprender já nascem medíocres devido à mesma natureza das pessoas que a formam, colocando em primeiro plano atacar o concorrente, bem como as pessoas que compõem as outras empresas, de forma a fazer com que haja uma crença insana de que a ignorância e a mediocridade devem ser levadas a todos, quando na verdade as melhores empresas optam em oferecer a todas as demais as oportunidades de aprender, trocar experiências e se desenvolver.
Para muitas pessoas o hábito vil de culpar o outro é a única regra da vida, principalmente quando este outro busca melhorar a si próprio e aquilo que produz em todos os sentidos, colocando-se dentro de um pequeno grupo de pessoas que faz a empresa atender melhor cada consumidor e abre a mente para um aprendizado que gera soluções e não impede que outra pessoa também o faça.
Mas nos mercados medíocres este cenário é inviável, pois há a regra de que o cliente é o inimigo da empresa, então deve receber o que há de pior em todos os sentidos, especialmente porque este cliente faz com que os medíocres tenham que trabalhar, mesmo que o resultado deste trabalho seja ínfimo e tão ruim que requer um discurso falacioso para se justificar necessário.
E enquanto estas empresas medíocres são a maioria nos mercados irrelevantes há um grupo voltado ao caminho oposto, onde o cliente é um parceiro ativo na construção de soluções, criando uma sinergia entre empresa e consumidor, somando mais informações e conhecimentos nas trocas efetuadas pelo relacionamento que visa criar ao invés de simplesmente destruir.
Por isso poucas empresas alcançam um status diferenciado e viram referências benéficas para os mercados, mesmo com um contingente de 84% das pessoas não querendo trabalhar, pois é mais fácil ser mais uma peça que se encaixa na vaga das organizações que acham que pessoas são recursos do que ter a decência de melhorar a si próprio para ter o que oferecer a alguém.
Outra coisa interessante é a incessante articulação para impedir que o mercado evolua, como se as pessoas fossem meras peças totalmente idênticas que são trocadas facilmente, embasando-se em discursos falaciosos que prejudicam estudos e pesquisas para a manutenção dos cabrestos e mentes medíocres que se encaixam sob perfis que servem apenas a um funcionamento autômato, e por isso dão às pessoas o rótulo de funcionários.
Além disso as empresas inteligentes são afetadas diretamente nos mercados medíocres, pois não têm com quem aprender e sequer são desafiadas a melhorar rapidamente, investindo em estudos e pesquisas que aproveitam o universo de informações para oferecer as oportunidades de mercado, mas são barradas por funcionários que jamais colaboram e ainda fazem de tudo para destruir o que vem de outra pessoa.
Nas empresas existem indivíduos e funcionários, sendo que os primeiros conseguem oferecer soluções para os clientes, aprendendo constantemente, trocando experiências com outras pessoas e ampliando seus horizontes em todos os sentidos para que cada oportunidade seja devidamente aproveitada, enquanto que o outro se encarrega exclusivamente de estragar o que foi feito, sem exceção e com o apoio das mentes medíocres que sequer sabem a razão pela qual precisam executar uma determinada tarefa dentro da empresa.