24 de junho de 2015

O conhecimento e as referências na geração de soluções das empresas inteligentes em Marketing

A falta de conhecimento elevada faz com que as mentes medíocres separem teoria e prática, pois são incapazes de compreender que ambas representam a mesma ação, o que faz com que todo o mercado fique à mercê da incompetência e dos famigerados jeitinhos que geram situações sem solução efetiva.
Para muitas mentes medíocres há a separação real de teoria e prática, por isso muitos mercados são assolados pelas empresas incompetentes e que pararam no tempo.
Isto também faz com que o adestramento dos funcionários seja a constante, impedindo-os de pensar, pois são programados para realizar a mesma tarefa perpetuamente, criando um abismo entre as organizações que pensam e as que apenas reproduzem as mesmas coisas.
Por isso o mercado acaba estático e frágil, pois as empresas, que são formadas pelas pessoas que preferem não pensar, criam âncoras que as impedem de aproveitar as oportunidades que são os problemas, ainda mais quando elas próprias não sabem que todo problema tem solução e por isso é uma oportunidade.
Obviamente o adestramento disseminado infecta mercados irrelevantes, ainda mais quando as pessoas funcionam sem saber a razão pelo qual o fazem, e isto é muito comum em mercados onde o conhecimento é tratado com desdém e afastado do mundo fictício criado pelas organizações incompetentes e que se julgam eternas.
Com isso é possível observar e confirmar que praticamente tudo o que é produzido nos mercados irrelevantes é passageiro, fruto de um modismo que as empresas tentam perpetuar e sequer sabem o porque começaram a oferecer determinado produto ou serviço.
Também é necessário olhar para as poucas empresas que preferiram trabalhar com problemas do que meramente reproduzir o que já existe, deixando que o conhecimento as leve a um nível mais elevado e que esteja na mesma contemporaneidade de seus clientes, algo que exige mais do que o fazer.
Outro fator relevante é a capacidade com que estas empresas abandonam os adestramentos, que nas empresas medíocres são chamados erroneamente de treinamentos, com a finalidade de aproveitar o conhecimento e a criatividade para oferecer soluções reais, trabalhando em um mercado que existe e sem abandonar o aprendizado que as trouxeram até o presente.
Mas também é interessante constatar que a maioria das empresas prefere a formatação em detrimento à formação, criando um vazio no mercado ao não aproveitar as oportunidades para aprender e fazer diferente, mesmo quando competem com concorrentes bem preparados, e é este o tipo ideal de concorrência, pois aprender com o melhor é muito mais interessante do que olhar para uma empresa de mesmo nível, mas a mediocridade de certos mercados faz o inverso, tratando o competente como inimigo a ser eliminado e pregando que a incompetência é o auge que deve ser perpetuado, da mesma forma com que tratam teorias e práticas quotidianamente.

22 de junho de 2015

O aproveitamento das informações e a oferta de soluções em Marketing

Conectar informações para transformá-las em soluções é uma ação rara dentro das empresas, pois muitas delas estão preocupadas com as ações de seus concorrentes em um nível tão elevado que deixam de fazer o que devem para apenas manter suas atividades funcionando para seguir os passos das outras organizações.
Para muitas empresas há uma árdua tarefa no uso das informações com a finalidade de utilizá-las para melhorar tudo o que produzem, pois estas organizações não contam com colaboradores aptos a lidar com o conhecimento já existente, muito menos com uma capacidade de compreender uma oportunidade que se apresenta e propor uma solução.
Isto é muito comum dentro dos mercados medíocres e que são meros produtores de commodities, não investindo na geração de valor por não poder contar com colaboradores preparados e que consigam sair da mera reprodução de ações, incluindo-se também o pensar que cada vez fica mais escasso.
Por isso há um eterno processo reprodutivo da mesmice, as pessoas passam a ser adestradas para executar uma tarefa perpetuamente, sem importar o ponto em que esta tarefa esteja, deixando evidente que não há a compreensão da existência de outros passos e que há interferência direta do desempenho de um naquilo que o outro produz.
E então as empresas viram amontoados de caixas que não se comunicam, então é fácil perceber a razão pela qual o desenvolvimento de soluções é cada vez menor, pois o importante é apenas apertar o botão ou parafuso correto, sem saber a razão pela qual se faz isso.
Mas do outro lado ficam as empresas que preferem contar com ideias que geram soluções, atraindo para seus ambientes os colaboradores preparados para sair do comum e levar aos consumidores mais do que um produto ou serviço, colocando à disposição da organização como um todo tudo o que já possuem de conhecimento aplicável no mundo real, trazendo para a empresa as oportunidades que abrirão novas opções no futuro sem precisar abandonar seus clientes.
Obviamente a comunicação também se faz presente em um nível produtivo muito mais elevado, aproveitando-se de uma visão que não busca oferecer o que o cliente não deseja, mas aquilo que aproxima o consumidor e a organização através de colaboradores que entendem o mundo real contemporâneo sem apagar o passado ou eliminar o futuro.

8 de junho de 2015

A contemporaneidade das soluções e relacionamentos organizacionais em Marketing

Dentro das empresas a comunicação é afetada pela falta de compreensão das informações contidas nas trocas entre pessoas e áreas, levando esta incapacidade até o consumidor e criando barreiras à solução dos problemas, impedindo-os de serem tratados como oportunidades de colocar no mercado um produto ou serviço que valha e que se apresente como uma solução melhor ao cliente antes da concorrência.
A incapacidade em se comunicar adequadamente no ambiente interno é fruto de um processo cultural onde há uma distorção constante do significado de informações que apenas representam a si próprias, pois o viés corrupto faz com que o cliente, e também o outro colaborador, seja tratado como um inimigo a ser abatido o mais rapidamente possível.
Obviamente as mentes medíocres não percebem que este tipo de comportamento faz com que as empresas deixem de fazer o melhor para apenas processar a repetição perpétua de ações que na contemporaneidade em que se encontram já não resultam em algo atrativo para o mercado como um todo.
Por isso é interessante observar como o outro é sempre tratado como o culpado pelos fracassos daqueles que não querem trabalhar e melhorar, tentando encontrar maneiras de impedir que uma ideia inteligente saia do ambiente organizacional para o mercado e obtenha o êxito.
Desta maneira as empresas perdem incontáveis oportunidades diariamente, pois viram reféns de uma mesmice em que pessoas são apenas coisas que funcionam de uma única forma, logo não podem contribuir para que a organização melhore como um todo, algo inviável e inimaginável em uma empresa inteligente.
Com isso as organizações que pensam acabam por ter maiores responsabilidades ao se tornarem as referências para outras empresas que prezam pelo compromisso com a construção de ideias e soluções contemporâneas e viáveis, o que também as coloca no centro do alvo dos incompetentes e medíocres que jamais aceitarão que a criatividade é inseparável de cada indivíduo e se torna mais produtiva quando um grupo de indivíduos consegue viabilizar as ideias em forma de produtos e serviços que satisfazem clientes.
Também é fato que as empresas inteligentes se mantém continuamente na contemporaneidade em que se encontram as melhores organizações e todos os melhores clientes, trazendo para seus ambientes internos as oportunidades que lhes cabem e oferecendo ao mercado inovações que não apagam seus passados ou comprometem seus futuros.